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quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

'FRIENDS' NÃO VAI DEIXAR O CATÁLOGO DA NETFLIX EM JANEIRO

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Netflix brasileira continuará com a série em seu catálogo
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Nessa semana, os fãs brasileiros da cult série Friends ficaram apavorados com a notícia de que a Netflix retiraria a série do seu catálogo.

Mas calma, pessoal - isso só vale para o território norte-americano!

É que a Warner Bros. anunciou que criará um serviço de streaming para bater de frente com a Netflix e justamente por isso, vai tirar uma de suas séries de maior sucesso, Friends, do catálogo da concorrente e adicionar no seu próprio.

Assim, todas as temporadas deveriam deixar o catálogo da Netflix dia 1º de janeiro nos Estados Unidos.

Só que não foi bem assim.

De acordo com uma reportagem do The New York Times publicada nesta terça (3), a Netflix vai desembolsar 100 milhões de dólares para manter Friends em seu catálogo norte-americano pelo próximo ano.

O valor é mais que o triplo dos 30 milhões pagos anteriormente à WarnerMedia, que é dona dos direitos da série.

A notícia de que o seriado deixaria o catálogo da Netflix no dia 1º de janeiro de 2019 surgiu depois que alguns usuários notaram um aviso com a data limite na página de “Friends” na plataforma.

Segundo o New York Times, o acordo entre a Netflix e a AT&T, que comprou a Warner em junho deste ano, seria encerrado em dezembro, e as empresas já renegociavam os direitos da série há alguns meses.

Um dos fatores que complicou a negociação é o fato de que a AT&T pretende lançar um serviço de streaming próprio da Warner até o final do ano que vem.

Assim, produções como The Big Bang Theory e Mulher Maravilha podem encontrar uma nova casa online em breve.

“É o tipo de conteúdo que definitivamente queremos na nossa plataforma. E ele é claramente importante para a Netflix também”, disse Randall Stephenson, executivo da AT&T, sobre “Friends” numa conferência a investidores nesta terça.

Apesar de resolvido por enquanto, o impasse o futuro da série na Netflix depois de 2019 ainda está incerto.

O novo contrato não é exclusivo, o que significa que o programa vai fazer parte do catálogo tanto da gigante do streaming quanto do novo serviço da AT&T.

Por isso, as duas empresas já negociam um valor menor para que Friends continue na Netflix quando 2019 chegar ao fim.

Segundo as fontes do New York Times, aí sim a série pode mesmo sair do catálogo caso a empresa não chegue a um novo acordo com a AT&T.

Cada país tem seu acordo de licenciamento e direitos autorais, e como o serviço de streaming da Warner não chegará ao Brasil tão cedo, os direitos de Friends seguem com a Netflix em território nacional.

"Friends vai desaparecer da Netflix em Janeiro de 2019, quando a WarnerMedia lançar seu próprio serviço de streaming. Conforme os estúdios começarem a criar seus próprios serviços de streaming, a tendência é que a Netflix perca praticamente todo seu conteúdo não original", revelou Rich Greenfield, analista de negócios do Deadline.

Foto do Topo: Warner Bros.

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

'ALF, O ETEIMOSO' VAI GANHAR REBOOT

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O extraterrestre mais teimoso e querido da TV está de volta!
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A Warner Bros. está trabalhando em uma refilmagem de 'ALF, O ETeimoso', série clássica dos anos 1980.

Embora por enquanto nenhum dos nomes envolvidos no projeto tenham sido divulgados, o TVLine confirma que a Warner Bros. está atualmente em busca de um roteirista para encabeçar este desenvolvimento.

A série original foi exibida nos Estados Unidos pelo canal NBC, mas ainda não se sabe qual seria a casa do reboot.

Produzida entre 1986 e 1990 e assinada por Paul Fusco e Tom Patchett, a série acompanha a história de um alienígena baixinho, peludo e arrogante, do planeta Melmac.

Um certo dia, ele surge na casa da família Tanner, que decide chamá-lo de ALF — um acrônimo para Alien Life Form.

Embora ele sinta saudades de seu planeta, Alf acaba encontrando muita diversão com os Tanner e decide ficar na Terra por um tempo.

O elenco principal tinha Max Wright, Anne Schedeen, Andrea Elson e Benji Gregory.

No Brasil, a série já foi exibida tanto no SBT quanto na Globo, tornando-se uma referência da década de 1990 nas telinhas - principalmente pela dublagem marcante de Orlando Drummond - o 'seu Peru' da 'Escolinha do Prof. Raimundo' também foi a voz brasileira de Popeye e Scooby Doo.

Relembre a abertura:

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

MEMÓRIA: DON MARSHALL, ASTRO DE SÉRIES DOS ANOS 60 E 70

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Ator, que participou de 'Star Trek' e foi protagonista de 'Terra de Gigantes', morreu no domingo (30), aos 80 anos
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Donald James Marshall nasceu em San Diego, Califórnia, Estados Unidos, em 3 de maio de 1934.

Estudou engenharia no San Diego City College entre 1956 a 1957 e depois, encorajado pelo seu amigo Peter Bren passou a estudar na Bob Gist Dramatic Workshop.

Em 1961 fez sua estréia em "The Intern´s" e depois começou a participar de várias séries de televisão - como "Ben Casey", "Rawhide" e "The Alfred Hitchcok Hour".

Marshall, no começo da carreira - Facebook
Sua fama veio somente com "Terra de Gigantes".

Na cult série criada e produzida por Irwin Allen (mesmo produtor da série 'Perdidos no Espaço' e dos longas catástrofe dos anos 1970 'Inferno na Torre' e 'O Destino do Poseidon') ele interpretava o oficial Dan Erickson.

Em cena de 'Terra de Gigantes' - MPTV
A trama da série, que ficou no ar entre 1968 e 1970, girava em torno de uma nave espacial que caía em um planeta misterioso onde tudo era gigantesco - inclusive os humanoides - e se destacava pela excelente direção de arte, com objetos do dia a dia criados em escala enorme, tudo isso num tempo em que não se tinha tantos efeitos especiais.

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Cena da série mostrava os tripulantes da nave minúsculos em relação ao mundo em que caíram - NBC
Na série, o personagem de Marshall era caracterizado como um competente afro-americano em um papel de liderança - foi a primeira vez que um ator negro teve tão relevante papel na ficção científica, já que os únicos outros atores afro-americanos que tiveram o mesmo destaque na década de 1960 foram Nichelle Nichols - a Uhura na série 'Star Trek' - e Greg Morris, como o especialista em eletrônica Barney Collier em 'Missão Impossível'.

Nascido em San Diego em 1936, Marshall trabalhou de forma constante em Hollywood na década de 1960 e 70.  Ele está retratado aqui com o elenco de terra dos gigantes que correu por duas temporadas no final dos anos 60
Elenco de 'Terra de Gigantes' - NBC
No set de 'Terra de Gigantes', os atores tinham de realizar muitas das suas próprias cenas de ação e a capacidade atlética de Marshall era um aditivo, que ele creditou ao seu desempenho como jogador de futebol americano e atleta de salto com vara, que o ajudou com as acrobacias necessárias.

Relembre um pouco da cult série:


Não foi a única aventura espacial do ator: ele fez participação especial em 'Star Trek', a série clássica, no episódio “The Galileo Seven” (1967).

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Em cena de Star Trek' - Divulgação
Outros créditos de Marshall incluem episódios de 'Julia', 'A Mulher Biônica', 'Buck Rogers', 'O Incrível Hulk' e 'Os Pioneiros' - todas exibidas entre os anos 1960 e 1970.

Nos anos 1980, participou da série 'Capitol', interpretando o senador Ed Lawrence.

Depois continuou sua carreira participando de outras séries e filmes, mas aos poucos foi se afastando da profissão.

Ele não aparecia nos cinemas ou na TV desde 1992, quando se aposentou após o telefilme 'Highway Heartbreaker'.

Aproveitando a febre de séries de TV que viraram longas para o cinema, escreveu um roteiro para o retorno de 'Terra de Gigantes', chamado "Escape from a Giant Land" e tinha o sonho de que alguém se interessasse em produzi-lo.

Em outubro de 2009, ele participou da Long Beach Comic Con e mostrou que sua marcante voz já não era mais a mesma.

Relembre:


Don Marshall morreu neste domingo, 31 de outubro, aos 80 anos, no Cedars Sinai Medical Center, segundo a Variety.

A veterana atriz Barbara Luna, que interpretou a tenente Marlena Moreau no episódio 'Star Trek Mirror, Mirror', compartilhou a notícia da morte de seu amigo via Facebook.

"É com profunda tristeza e muita dificuldade que informo que Don Marshall, de 'Star Trek' e 'Land of the Giants', faleceu no Cedars Sinai Hospital na noite de domingo 30 de outubro de 2016, por volta de 20h" - escreveu ela.

Segundo ela, Don morreu pacificamente, em seu leito ao lado de sua filha, filho e irmão gêmeo Doug Marshall.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

'AS PANTERAS': APÓS 40 ANOS DESDE A ESTRÉIA, SÉRIE AINDA HOJE DEIXA SEUS MUITOS FÃS COM SAUDADES


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"Bom dia, Charlie!" 
Faz 40 anos que três garotas muito especiais disseram a frase pela primeira vez
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"Era uma vez três garotas que ingressaram na academia de polícia.

E cada uma delas recebeu missões muito perigosas para cumprir.

Mas eu as livrei de tudo isso, e agora trabalham pra mim!

Meu Nome?

É Charlie!"

É difícil imaginar hoje em dia o impacto que 'Charlie’s Angels' (no Brasil, 'As Panteras') teve no mundo da TV.

Afinal, na série produzida e exibida pela ABC TV e que durou cinco temporadas (de 1976 a 1981), era a primeira vez que mulheres extremamente sensuais perseguiam bandidos, até de biquíni, fazendo como que os homens da época ficassem enlouquecidos.

Só que foi muito mais que isso, já que para as mulheres, Kelly, Sabrina e Jill eram ideais não só de beleza mas também de independência e profissionalismo.

As três eram ex-policiais, que foram contratadas pelo misterioso Charlie (voz de John Forsythe) para trabalharem como detetives ao lado de John Bosley (David Doyle).

Relembre a abertura dublada da primeira temporada:


É claro que hoje em dia, as roupas, os carros, os penteados e a linguagem da série envelheceram, como praticamente tudo o que foi produzido nos anos 70 - mas para quem cresceu assistindo essas aventuras, elas são inesquecíveis.

Para os fãs, as Panteras originais  - Jaclyn Smith (Kelly Garrett), Kate Jackson (Sabrina Duncan) e Farrah Fawcett-Majors (Jill Munroe) - sempre foram imbatíveis.

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As três Panteras originais:  Jaclyn Smith (Kelly Garrett), Farrah Fawcett-Majors (Jill Munroe) e Kate Jackson (Sabrina Duncan) 
Quem conheceu e não desejou ter o cabelo “de pantera” de Farrah?

Depois, quando Farrah (já sem o 'Majors' no nome) resolveu sair para se dedicar à sua carreira no cinema (que nunca decolou), Cheryl Ladd entrou em cena, como a irmã mais nova de Jill, Kris .

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Cheryl Ladd, à direita, como Kris
Mais tarde, Kate também resolveu abandonar a série, e foi substituída pela modelo Shelley Hack (como Tiffany Welles), que durou somente uma temporada.

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Shelley Hack (como Tiffany Welles, à esquerda)
Na última temporada, Tanya Roberts (como Julie Rogers) entrou em seu lugar e ficou até o final, na quinta temporada.

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Tanya Roberts (como Julie Rogers, à esquerda)
A série era um achado: mostrava as três moças e Bosley contratados por um cliente e enfrentando toda sorte de bandidos, com muita ação, tiros, diálogos memoráveis, e beleza, muita beleza, em meio a uma Los Angeles deslumbrante e solar.

Nos anos 2000, a atriz e produtora Drew Barrymore conseguiu os direitos e produziu dois filmes, estrelados por ela, Cameron Diaz e Lucy Liu, que foram uma bela homenagem à série.

Jaclyn Smith, inclusive, fez uma linda cena como Kelly, num dos filmes.

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Em cena com Drew Barrymore
Em 2006, as três panteras originais, Kate, Farrah e Jaclyn se reuniram no Emmy Awards, numa aparição surpresa para uma homenagem a Aaron Spelling, criador da série, deixando a todos muito emocionados.

Para os fãs da série, eu incluso, essa foi a última oportunidade de vê-las juntas, já que Farrah morreu logo depois, vítima de câncer.

Veja o momento:


Confira o ontem e hoje das Panteras:
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Jaclyn Smith

Jaclyn foi a única que esteve presente nas cinco temporadas de 'As Panteras' (ao lado de David Doyle, o Bosley).

Nos anos 80, teve um segundo momento de sucesso estrelando várias minisséries - como 'A Ira dos Anjos' e 'A Identidade Bourne' (antes dos filmes de cinema foi feita essa versão para a TV, com Jaclyn e Richard Chamberlain em 1988).

Atualmente, faz algumas participações esporádicas em séries e filmes de TV, mas virou mesmo uma mulher de negócios.

Tem uma linha de perucas de grande sucesso e uma de roupas, que é vendida no Wal-Mart dos Estados Unidos.

E sim, continua linda - no próximo dia 26 de outubro, ela completa 71 anos.

Farrah Fawcett

A intérprete de Jill foi para a maioria dos fãs a pantera favorita, por ser a melhor atriz e a mais linda de todas.

Farrah começou a série casada com o astro de 'Six Million Dollar Man' (no Brasil 'Ciborgue: O Homem de Seis Milhões de Dólares') outra icônica série dos anos 70.

Logo depois, com o divórcio do astro, passou a assinar novamente Farrah Fawcett.

Apesar de ser pouco valorizada em Hollywood, ela resolveu tomar uma arriscada decisão, de deixar a série no auge do sucesso e mesmo ganhando um dos mais altos salários da TV americana de então, para seguir seu sonho de ser atriz de cinema.

Na época, ainda não tínhamos essa mistura de atores e atrizes trabalhando sem restrições nos dois veículos e a carreira no cinema dava muito mais prestígio e dinheiro.

Nessa época, posou para um pôster, que vendeu muitos milhões de exemplares - um deles aparece no quarto de Tony Manero, personagem de John Travolta em 'Os Embalos de Sábado à Noite' (1977).

O pôster de sucesso
Primeiro, ela brilhou em interpretações notáveis, nos telefilmes 'The Burning Bed', 'Seduzida ao Extremo' e 'Retratos de Guerra'.

No cinema, seu melhor momento foi em 'See You in the Morning' (1989), ao lado de Jeff Bridges, mas também marcou ótima presença em 'O Apóstolo' (1997) e em 'Dr. T e as Mulheres' (2000).

A separação de Lee Majors e o subsequente casamento com o astro de 'Love Story', Ryan O’Neal, foram praticamente um 'Brangelina' dos anos 70.

Vítima de câncer e depois de passar por um doloroso tratamento, Farrah morreu em 25 de junho de 2009, aos 62 anos.

Até hoje, em várias enquetes, ainda é considerada uma das mais lindas atrizes de todos os tempos.

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Kate Jackson

Desde o início, a personagem de Kate Jackson, Sabrina, criou polêmica, por ser masculinizada e não ter o glamour das outras panteras.

Mas nada disso impediu que Kate, a primeira a ser contratada para a série, fosse a única atriz do elenco a ser indicada ao Globo de Ouro e ao Emmy.

Só que, quando teve de recusar o papel de Joanna no longa 'Kramer vs. Kramer' (por causa do cronograma de filmagens de 'As Panteras') e logo depois, quando a atriz que a substituiu, Meryl Streep, levou seu primeiro Oscar (de Coadjuvante) pelo papel, Jackson também resolveu abandonar a série, ao final da terceira temporada.

Depois, Kate fez mais uma série de sucesso: entre 1983 e 1987, protagonizou 'Scarecrow and Mrs. King', na qual desempenhou o papel de uma mãe suburbana, que acaba envolvida com uma agência governamental, similar à CIA.

Fez também um monte de filmes para a TV.

Lutou com contra o câncer de mama por duas vezes, em 1987 e 1989,  e teve de recorrer à mastectomia - mas venceu as batalhas.

Em 2010, veio a público dizendo que estava sem dinheiro, pois havia sido enganada por seu assistente financeiro - um acordo resolveu a situação, mas não se sabe qual foi a sentença.

Seu último trabalho como atriz foi uma participação em 'Criminal Minds', em 2007.

No próximo dia 29 de outubro, fará 68 anos.

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Cheryl Ladd

Filha do astro de Hollywood Alan Ladd, Cheryl nunca para de trabalhar em TV.

Depois do fim de 'As Panteras', ela esteve em mais duas séries - entre elas, 'Las Vegas', com Josh Duhamel.

Fez ainda várias participações em 'CSI:Miami', 'NCIS', 'Chuck' e 'Ray Donovan'.

Neste ano, esteve na série premiada com o Emmy, 'American Crime Story' e acabou de filmar recentemente 'Unforgettable', um filme de suspense com Katherine Heigl, que será lançado no ano que vem.

Fez 65 anos em 12 de julho último.

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Shelley Hack

Shelley ficou somente uma temporada na série, depois de ter vencido competidoras como Barbara Bach e Michelle Pfeiffer.

Ela não tinha praticamente experiência alguma como atriz e era conhecida como a modelo do famoso perfume (na época) 'Charlie'.

Depois, chegou até a filmar com Scorsese em 'O Rei da Comédia', mas após algumas séries e filmes para a TV, abandonou a carreira de atriz para se dedicar à política.

Acabou se tornando uma consultora de mídia de países que enfrentam situações de pós-conflito.

Hoje em dia tem uma produtora, a Smash Media, que desenvolve conteúdo para cinema, TV e novas mídias.

Em 6 de julho último, fez 69 anos.

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Tanya Roberts

A ruiva Tanya entrou no último ano da série, não pegou o auge da popularidade do seriado, mas acabou se saindo bem, já que nada menos que duas mil atrizes fizeram testes para o papel.

No cinema, foi protagonista de 'Sheena: A Rainha das Selvas' (1984) e logo depois se tornou a última Bond Girl da fase Roger Moore em '007 – Na mira dos Assassinos' (1985).

Participou também da série 'That 70’s show' (1998–2003) e seu último trabalho como atriz é de 2005, na série 'Barbershop'.

Em 15 de outubro último, completou 61 anos.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

'BATMAN': HÁ EXATOS 50 ANOS CULT SÉRIE DE TV DETONOU A PRIMEIRA BAT-MANIA MUNDIAL


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A série protagonizada por Adam West e Burt Ward estreou em 12 de janeiro de 1966 na ABC
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O personagem Batman foi criado em 1939 por Bob Kane e já era um sucesso absurdo quando duas séries - para serem exibidas nos cinemas, antes dos filmes - foram lançadas nos anos 1940.


Ambas foram produzidas pela Columbia Pictures e tinham baixíssimo orçamento.



A primeira, foi produzida em 1943 e tinha Lewis Wilson como Bruce/Batman e Douglas Croft como Dick/Robin.


Confira a abertura:



Douglas Croft e Lewis Wilson: a dupla dinâmica da série de 1943 - Columbia Pictures


A segunda, de 1949, era uma espécie de continuação da anterior e foi protagonizada por Robert Lowery como Bruce/Batman e Johnny Duncan como Dick/Robin.


Confira a abertura:



Robert Lowery e Johnny Duncan: a dupla dinâmica da série de 1949 - Columbia Pictures


O forte personagem e seu universo continuaram fazendo bonito nos quadrinhos, até que, já nos anos 1960, um produtor da ABC TV, chamado William Dozier, depois de ir a uma festa onde os garçons estavam vestidos de Batman, resolveu criar uma nova série para o personagem - agora na TV.

Burt Ward, Adam West e William Dozier, nos bastidores da série - Blog de Klau
A década de 60 fervilhava: eram os dias dos movimentos sociais por igualdade - de etnia e de gênero -,  contra a Guerra do Vietnã, dos movimentos de paz e amor e do psicodelismo.


Dozier, um produtor sempre à frente do seu tempo, resolveu incorporar tudo isso na série.

 Justamente por isso, quis que ela fosse toda colorida - isso num momento que as séries da TV americanas eram todas filmadas em preto & branco, de produção mais barata, enfim.



A parceria da sua produtora, a Greenway, com a  20th Century Fox,  foi fundamental para que o projeto se tornasse realidade.



Além de bancar a produção muito cara, a Fox reservou um dos seus maiores estúdios em Culver City, na grande Los Angeles, para a construção do gigantesco cenário da Batcaverna.


E o elenco?



Enquanto a produção iniciava uma caçada entre jovens talentos de Hollywood para ser o Robin, Willian Dozier já havia contratado um promissor ator, chamado Lyle Waggoner, para ser Bruce/Batman.


Só que, naqueles dias, começou a ir ao ar uma propaganda da Nestlé, onde um ator muito charmoso interpretava nada menos que James Bond - megassucesso dos cinemas na época.



Seu nome? West, Adam West!


Confira a propaganda da Nestlé:



Dozier ficou impressionado com a dualidade de West: ao mesmo tempo em que tentava ser sério, o desconhecido ator terminava o comercial com uma ridídula bóia de patinho.


Adam West já tinha 38 anos de idade e ainda não tinha feito quase nada de bom na carreira - só um show de TV matinal, gravado no Havaí, onde contracenava com um macaco e pontas em diversos faroestes e esquetes de humor na TV.


Na entrevista, Dozier pode comprovar: West se achava um puta ator, mas era canastrão, mas um canastrão que fotografava muito bem e cheio de carisma.
Adam West como o Batman e como Bruce Wayne - Arquivos do Klau
Se o seu Batman ficou meio gorducho dentro da malha colante, seu Bruce Wayne ficou simplesmente irresistível, charmosíssimo vestindo blazers e ternos bem cortados.



Só restou a Dozier dizer a Lyle Waggoner que o papel não era mais seu - mas o ator nem se importou muito, pois acreditava que a série não passaria do piloto.



Waggoner, aliás, só alcançou a fama uma década depois, na série 'Mulher-Maravilha', onde interpretou Steve Trevor, fazendo par romântico de Lynda Carter.


A produção iria começar e ainda não tinha um Robin escalado.


Até que um amigo indicou Burt Gervis para a produção: muito bonito, pequeno, campeão de karatê e patinador profissional, Burt já era casado, batalhava uma carreira em Hollywood e vivia de catar latinhas na praia de Malibu com a mulher.

Burt Ward como Robin e Dick Grayson - Arquivos do Klau
Era tão ferrado que nem telefone tinha em casa: seu currículo tinha o número de um orelhão na praia e quando a ligação era pra ele, quem atendia o procurava pela areia e o chamava.



Depois de ter sido chamado à Fox para um teste - onde estranhou muito a fantasia verde e vermelha que teve de vestir, ele fez outros dois - um com Waggoner  como Bruce e outro com West, como Batman.

Confira o primeiro teste de Burt:

Confira o teste de Burt com Lyle Waggoner como Bruce:

Confira o teste de Burt com Adam West como Batman:


Dozier adorou, ligou pro telefone do currículo e.... Burt só recebeu o recado dias depois!



O jovem correu pra Fox com seu carrinho caindo aos pedaços, acertou com Dozier o salário piso do sindicato dos artistas (100 dólares por semana) e virou lenda pelos três próximos anos, ao viver o menino-prodigio mas por também sempre se machucar nas filmagens.

Logo na primeira cena que rodou - o Batmóvel saindo da Batcaverna, machucou o braço.

Depois, se queimou todo com os lança foguetes do carro.

E finalmente, sofreu com uma tal de 'Liga pela Decência de Los Angeles', um grupo de fanáticas religiosas que sismou com o volume do seu pênis no uniforme.

A Fox, com medo de que mudassem a classificação indicativa do seriado, tentou de tudo - mas o bat pau estava lá, firme e forte.

Até injeção - local - ele teve de tomar!


E lógico, Dozier o fez mudar de nome: de Burt Gervis, ele virou Burt Ward.


Confira a abertura da primeira e segunda temporadas:



Mas a melhor sacada de William Dozier foi na escalação do elenco de apoio e os vilões: se os protagonistas eram atores no minimo sofríveis, o elenco de apoio contava com veteranos do quilate do ator inglês Alan Napier como o mordomo de Wayne, Alfred; de uma das mais queridas atrizes de Hollywood, Madge Blake, como Harriet, tia de Dick Grayson; do veterano de filmes e séries policiais Neil Hamilton como o Comissário da polícia de Gotham City, James Gordon, e do veteraníssimo ator de faroestes Stafford Heep como o Chefe de Polícia O'Hara.

Napier, Blake, Hamilton e Reep - elenco de apoio maravilhoso - Blog de Klau
Dozier quis ter Madge Blake no elenco, mesmo sabendo da saúde precária da atriz: ela não podia fazer muitas cenas caminhando ou em pé e por isso, Tia Harriet Cooper aparecia quase sempre sentada.

Mesmo assim, a atriz participou de 82 dos 120 episódios da série.

Já na galeria de vilões, os primeiros contratados eram lendas de Hollywood: Frank Goshin como o Charada, Burgess Meredith como o Pinguim, Julie Newmar como a Mulher-Gato e um dos galãs latinos da fase de musicais dos anos 40 e 50, Cesar Romero, como o Coringa.


Aliás, Romero deu um trabalhão para a produção: aceitou o papel, mas não quis que seu bigodinho de 'latin lover', sua marca registrada por décadas, fosse raspado.


Assim, na maioria dos seus closes nos muitos episódios que participou da série, dá pra ver o famoso bigode semi escondido debaixo da pesada maquiagem branca do Príncipe Palhaço do Crime.


Goshin, Meredith, Newmar e Romero - os quatro principais vilões da bat série - Arquivos do Klau
Depois, vieram muitos outros, como Victor Buono como Rei Tut, Art Cagney como o Arqueiro, Liberace como Chandell...


A partir daí, muitas outras lendas de Hollywood se estapeavam por um papel na série.


Confira a galeria de vilões, de A a Z (em inglês):



Como não tinha papel pra todo mundo, William Dozier criou, então, a 'Cena da Janela', onde astros e estrelas apareciam contracenando com a dupla dinâmica, que subia pela batcorda pela parede externa do prédio.


Nessas curtas cenas, apareceram, entre outros, Sammy Davis Jr e Jerry Lewis.

Confira um compilado de 'Cenas da Janela':

Aliás, a 'bat escalada' era uma cena facílima de se fazer: os atores se inclinavam sobre o cenário, fingiam que subiam na corda e a câmera era virada - simples assim.

Além de tudo isso, a série só foi o sucesso que foi, graças ao roteirista Lorenzo Semple Jr - um dos maiores que Hollywood já teve - e a Oscar Rudolph, diretor especializado em tecnicolor.

O roteirista Lozenzo Semple Jr - Blog de Klau
Usando câmeras inclinadas, closes absolutamente criativos, iluminação coloridíssima e muita criatividade visual - é dele a ideia de não mostrar violência na série, com as cenas de  bat luta luta repletas de 'Pow' e 'Zaps' gráficos, como nos quadrinhos - Rudolph dirigiu a maioria dos episódios e fez uma escola na Fox - os outros diretores foram supervisionados por ele.

Algumas das onomatopéias usadas nas bat lutas - Blog de Klau
Isso sem contar nos cenários bem elaborados, principalmente o da fantástica batcaverna e do icônico Batmóvel, considerado até hoje o carro mais famoso de todos os tempos - na verdade, um protótipo Lincoln Futura, da Ford, que o customizador George Barris transformou em apenas 15 dias.

O "carro mais valiosa no mundo": George Barris (foto) decidiu vender o Batmóvel original é 47 anos depois que ele construiu de um velho Lincoln Futura
O customizador George Barris, morto no ano passado,  posa com seu icônico Batmóvel - AP
Depois de muita expectativa, a série estreou na ABC em 12 de janeiro de 1966 e teve 120 episódios, em três temporadas e divididos em duas partes de meia hora: uma passava às terças, outra às quintas.

O fantástico cenário da Batcaverna, montado na Fox de Culver Citty - Blog de Klau
Concorria no mesmo horário com outra querida série, 'Perdidos no Espaço', que passava na CBS.


'Batman' fez um sucesso tão grande, que todas as outras séries americanas em exibição, rodadas em preto e branco, correram para fazer suas temporadas seguintes coloridas: esses foram os casos da já citada 'Perdidos no Espaço' e 'Jeannie é um Gênio'.


Outro sucesso da época, 'A Feiticeira', nem esperou a primeira temporada terminar e seus últimos episódios já foram coloridos.


E mudou a trajetória delas também: 'Perdidos no Espaço' foi concebida para ser uma série de ficção científica, mas o tom bem humorado e leve de 'Batman' fez com que a saga dos Robinsons, do Robô B9 e do Dr. Smith fosse apelando cada vez mais para o humor.


De um dia para outro, Adam West e Burt Ward viraram os queridinhos da TV e mais e mais lendas de Hollywood batiam à porta do produtor William Dozier para ter a oportunidade de interpretar vilões - casos da ganhadora do Oscar, Shelley Winters, que interpretou Mãe Parker, Vincent Price, com Cabeça de Ovo e do aclamado diretor Otto Preminger, que deu vida a um Sr. Frio absolutamente irresistível.

Winters Price e Preminger - fantásticos como Mãe Parker, Cabeça de Ovo e Sr. Frio - Blog de Klau
Depois de apaixonar os telespectadores americanos, Dozier achou que era hora da série arrebatar fãs em outros mercados.


Um lançamento mundo afora, assim, simples?



Não com Dozier: no intervalo entre a primeira e segunda temporadas, ele simplesmente pediu mais grana à Fox e fez um longa metragem, juntando os principais vilões: Coringa Pinguim, Charada e Mulher-Gato.



O elenco repetiu seus papéis da série, menos Julie Newmar: já estava comprometida com outro filme, ela foi substituída por Lee Meriwheter, que fazia sucesso na época como uma cientista na série 'Túnel do Tempo'.


Com os vilões tentando dominar o mundo, o longa ficou divertidíssimo, o Pinguim tinha um submarino e a dupla dinâmica pode usar, além do Batmóvel, uma Batlancha, um Batcóptero e um Batciclo.

A cena da saída do batmóvel da batcaverna também foi melhorada: Dozier colocou uma câmera na frente do Batmóvel mostrando a saída, de um inédito e espetacular ângulo.

Lógico, os veículos e as novas cenas foram usados nas temporadas seguintes da série.

O submarino do Pinguim - Blog de Klau
Nesse longa, a cena do Batman, correndo pelo pier de Santa Mônica com uma bomba nas mãos, é espetacular, principalmente com a frase que ele fala, quase no final e que se tornou icônica:


"Eu não consigo me livrar nesta bomba".

A cena:


Esse longa, que aqui se chamou 'Batman, o Homem-Morcego', é considerado o primeiro do personagem.


Confira o trailer do longa:


A segunda temporada - mais longa que a primeira - continuou fazendo sucesso e detonou o que hoje conhecemos como a 'Primeira Batmania Mundial', já que a série é considerada uma das melhores manifestações da fase psicodélica/camp das artes.


Foi nessa época que a série estreou aqui no Brasil: eu tinha 7 anos, aqui não tínhamos ainda TV a cores (que começou no Brasil somente em 1972) mas, já fã do universo Batman como um ávido leitor de quadrinhos, fiquei fã desde o primeiro episódio.

Bat Lancha, Bat Cóptero e o Bat Ciclo: veículos criados para o longa foram depois usados na série - Blog de Klau
Nas férias de verão daquele ano de 1967, o longa foi lançado por aqui também e eu e os batfãs ficamos extasiados com o colorido das cenas, dos vilões, dos heróis, dos veículos, de tudo!



Infelizmente, o público americano logo se cansou e a segunda temporada terminou com menos audiência do que começou.

Confira a abertura da terceira temporada, já com a introdução da Batgirl:



Mesmo assim, Dozier e a Fox apostaram num terceiro ano, que teve um orçamento muito menor e com episódios de meia hora com começo, meio e fim.



Agora, a série teria uma Barbara Gordon/Batgirl, vivida por Yvonne Craig, mas perderia muitos vilões legais: Julie Newmar deu lugar à cantora de jazz Heartha Kitt como a Mulher-Gato, Frank Groshin não quis mais ser o Charada e só Burgess Meredith e Cesar Romero continuaram, bem como o elenco de apoio.

Yvonne Craig como Barbara Gordon e a Batgirl - Blog de Klau
O apartamento de Barbara era também a base da Batgirl: a um comando na sua penteadeira, uma sala secreta se abria, revelando o traje da heroína, uma peruca ruiva (Barbara usava cabelos pretos e curtos) e um elevador, que a levada das alturas a um beco, onde  saía com sua Batcicleta.


Relembre:


Com a audiência caindo a cada episódio, a Fox decretou: essa terceira temporada seria a última.


Assim, o último episódio foi exibido em 14 de março de 1968.
A Batgirl e sua Batcicleta - Blog de Klau
O elenco continuou suas vidas e Adam West e Burt Ward não fizeram mais nada por um bom tempo.



Adam atualmente atua como duplador dos bons e Burt seguiu a carreira da família, de corretor de imóveis.


Quando chegamos à época dos home vídeos, os batfãs logo pensaram: ao menos teremos a série toda em VHS.


Ledo engano: a Fox tinha os direitos somente sobre o longa para o cinema e a Warner, sobre a série e então, décadas se passaram, com os dois estúdios não se entendendo sobre quem podia lançar o que, quanto cada um ganharia, quem distribuiria...



Tirante o Batmóvel, os fãs ficaram sem os colecionáveis dos outros veículos, dos bonecos dos personagens, de tudo.



Na década de 1990, a Fox ganhou uma disputa jurídica com a Warner e finalmente lançou o DVD do longa, com featurettes maravilhosos - como o de George Barris mostrando como fez e como mantinha o Batmóvel original, que era dele até anos atrás.

A capa do DVD do longa - Blog de Klau
Se o DVD nos deu um gostinho, o que queríamos mesmo era a série.



Finalmente, dois anos atrás, Fox e Warner resolveram acabar com as pendências e começaram lançando uma boa série em HQ, baseada na bat série.



Depois, os brinquedos - os bonecos são sensacionais - e finalmente, os 120 episódios da bat série remasterizados - que eu ganhei de presente no natal de 2014.

Uma arte da HQ - DC Comics
Adam West está atualmente com 87 anos; Burt Ward, com 70 e Julie Newmar, com 82 anos - eles ainda participam ativamente de convenções de fãs por todo os EUA e estiveram na Comic Con de 2014 para lançar a bat série em DVD e Blu ray.


Confira o trio na Comic Con 2014:


São os únicos remanescentes de todo o elenco que passou pela bat série.



Yvonne Craig, a Batgirl, seria a quarta, mas morreu em agosto do ano passado, aos 78 anos, depois de longa batalha contra o câncer - confira seu R.I.P., clicando aqui.



Depois da bat série, o Batman ficou meio que esquecido até que um gênio tão bom quanto William Dozier, o quadrinista Frank Miller, colocou o herói como um cinquentão na HQ 'Batman: O Cavaleiro das Trevas' (1986), que redefiniu não só o Morcego, como todo o seu universo.

A capa da HQ - Panini
Três anos depois, Tim Burton assinou o segundo longa do herói: "Batman" (1989) foi um grande sucesso e seu sucessor 'Batman, o Retorno' (1991), também dirigido por Burton, fez mais sucesso ainda.



Ambos foram responsáveis pela segunda grande 'Bat Mania' mundial.

Compilado de fotos mostra Michael Keaton como o Batman e Jack Nicholson como o Coringa, no longa de 1989 - Warner Bros.
Depois de dois filmes sofríveis, comandados por Joel Schumacher nos anos 1990, finalmente chegamos à trilogia de Christopher Nolan, que apresentou o Batman às novas gerações.

Personagens da trilogia de Nolan - Warner Bros.
Em março, o personagem volta às telonas em 'Batman Vs Superman: A Origem da Justiça', agora interpretado por Ben Affleck.



Depois, com o mesmo Affleck, a Warner planeja uma nova trilogia.
O Batman de Ben Affleck - Warner Bros.
Neste exato momento em que você acaba de ler essa postagem especialíssima,  em algum lugar no mundo, a bat série está sendo exibida em algum pequeno canal de TV - o que prova a sua força no inconsciente coletivo do pop mundial.



Mas tudo isso não seria possível sem a visão futurista de William Dozier e ao carisma de Adam West.





E pra mim, parece que foi ontem!




Ta ra ra ra ra ra ra rá! BATMAN!!

VEJA TAMBÉM:

1.

Confira tudo o que o Blog já publicou sobre a bat série e seu elenco -  clique aqui.

2. 
Em 2003, Adam West produziu o especial para TV 'De Volta à Batcaverna', onde, ao lado de Burt Ward numa historinha leve, a dupla relembra os bastidores da batsérie.


Com produção caprichada e com participações de Julie Newmar, Lee Meriwether e Frank Gorshin, o especial recria com um elenco muito bem escalado diversas situações dos bastidores da série e mostra como a amizade entre Adam e Burt começou e perdura até hoje.


Assista o especial na íntegra:


4.
O box com a bat série completa e remasterizada está à venda no Brasil pelo preço médio de R$ 380,00.
O Box da série - Warner Home Vídeo