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sexta-feira, 9 de agosto de 2019

'A PEQUENA SEREIA': HALLE BAILEY FALA SOBRE SER ARIEL

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Filme ainda não tem data oficial divulgada
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Halle Bailey comentou sobre ter assumido o papel de Ariel no live-action de A Pequena Sereia.

Mas a protagonista escolheu comentar sobre a honra de assumir o papel e ignorou os ataques sofridos nas redes sociais:

"Ainda sinto que estou sonhando. Prefiro ser grata apenas e não dar atenção à negatividade. Esse papel é algo maior do que eu. Vai ser lindo. Eu estou muito empolgada para fazer parte desse projeto".

Javier Bardem pode ser a próxima novidade no elenco do live-action.

Segundo o The Hollywood Reporter, o ator está próximo do acerto para ser o Rei Tritão e se juntar à Halle Bailey na família real.

Melissa McCarthy também está em negociações para viver a vilã Ursula, enquanto Jacob Tremblay e Awkwafina estão se aproximando de acordos para interpretar os amigos de Ariel, Linguado e Sabidão, respectivamente.

Harry Styles deve ser o príncipe Eric.

Rob Marshall assume a direção do filme e também produz junto com Marc Platt, John DeLuca e o criador Hamilton Lin-Manuel Miranda, que escreverá novas canções com Alan Menken, o compositor vencedor do Oscar por trás do desenho original de 1989.

A produção deve começar no início do próximo ano.

Styles era um dos integrantes da banda One Direction e estreou nas telonas como um jovem soldado no filme de Christopher Nolan lançado em 2017.

sexta-feira, 12 de julho de 2019

'A PEQUENA SEREIA': TERRY CREWS ENTRA EM CAMPANHA PARA GANHAR O PAPEL DE PAI DE ARIEL

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Terry Crews adorou a ideia de ser o pai de Ariel na versão live-action de 'A Pequena Sereia'
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O ator aproveitou até para cantar uma nova leitura de "Under The Sea", clássico da animação.

Assista:


Pelo carisma e pela legião de fãs, é bem provável que o lobby de Crews dê resultado.

A Walt Disney Pictures anunciou que a atriz Halle Bailey será Ariel no live-action.

A jovem de 19 anos é conhecida por sua atuação na série Grown-Ish.

Jacob Tremblay já foi confirmado como Linguado, o melhor amigo de Ariel.

Melissa Mccarthy está atualmente em negociações para desempenhar o papel da vilã Úrsula.

"Depois de uma extensa pesquisa, ficou claro que Halle possui aquela rara combinação de espírito, coração, juventude, inocência e substância - além de uma gloriosa voz cantada - todas as qualidades intrínsecas necessárias para desempenhar esse papel icônico", disse o diretor Rob Marshall.

Marshall dirigirá o filme que apresenta um roteiro de David Magee (O Retorno De Mary Poppins).

Para a sua nova versão da A Pequena Sereia, a Disney trará Lin-Manuel Miranda e Alan Menken para criar uma mistura de músicas antigas e novas que serão apresentadas no live-action.

A história é baseada no conto de fadas dinamarquês de Hans Christian Andersen e acompanha Ariel, uma princesa sereia de 16 anos que sonha em ser humana.

A animação fez mais de US$ 211 milhões de dólares nas bilheterias e tornou-se um fenômeno.

terça-feira, 2 de julho de 2019

'A PEQUENA SEREIA': LIVE ACTION CONFIRMA HALLE BAILEY COMO ARIEL

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Entenda a importância do live action ter como protagonista uma atriz negra
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A Walt Disney Pictures anunciou que a atriz Halle Bailey irá interpretar Ariel no live-action de A Pequena Sereia.

A jovem de 19 anos é conhecida por sua atuação na série Grown-Ish.

Jacob Tremblay já foi confirmado como Linguado, o melhor amigo de Ariel e Melissa Mccarthy está atualmente em negociações para desempenhar o papel da vilã Úrsula. (via CS)

"Depois de uma extensa pesquisa, ficou claro que Halle possui aquela rara combinação de espírito, coração, juventude, inocência e substância - além de uma gloriosa voz cantada - todas as qualidades intrínsecas necessárias para desempenhar esse papel icônico", disse o diretor Rob Marshall.

A atriz Halle Bailey - Variety

Em minutos, a internet foi à loucura por um detalhe: a atriz e cantora de 19 anos é negra, diferente daquela sereia branca, ruiva e de olhos azuis que conhecemos da animação lançada em 1989.

No Twitter, a discussão sobre o tom de pele de Bailey causou um alvoroço entre aqueles que criticaram a escolha, e os que tentavam entender em como isso poderia alterar a história da sereia que sonha em ser humana.

A história que conhecemos pelas mãos do estúdio nada se aproxima daquela original criada pelo dinamarquês Hans Christian Andersen em 1837.

No conto original, Ariel não tem nome, é apenas chamada de sereia.

De forma cruel, o autor relata em detalhes como a Bruxa do Mar - que no filme conhecemos como a maldosa e divertida Úrsula - corta a língua da jovem para que ela perca a voz.

Além disso, suas pernas não são dadas com um passe de mágica, não, lá a sereia tem a cauda rasgada em duas e sangra a cada passo.

A Bruxa exige que Ariel faça o príncipe se apaixonar por ela, ou ficará para sempre sem voz.

A versão original fica ainda mais cruel quando o amado se casa com outra moça, deixando para a jovem um final trágico de morrer pulando de um penhasco.

Obviamente, assim como em quase todas as outras animações, a Disney muda completamente sua abordagem na hora de contar essas histórias.

Nenhum pai ou mãe levaria seus filhos aos cinemas para ver uma coisa macabra como essa, não é?

Portanto, vamos aos fatos: se no conto original Ariel não tinha nome, não era descrita como branca, negra, mestiça, azul ou a cor que fosse, isso de alguma forma alterou a forma com a qual assistimos a animação nas telas?

Então por que trazer uma sereia negra no live-action afetaria de alguma forma a abordagem dos fatos?

Halle Bailey é uma atriz e cantora excelente e a escolha para o papel não veio à toa.

Junto com a irmã gêmea, ela mantém um grupo musical chamado Chloe x Halle e arrasa na atuação na série Grown-Ish.

Trazer a jovem para a história de Ariel é um acerto imenso do estúdio que só passou a inserir personagens negros como protagonistas no final dos anos 2000.

A primeira personagem do estúdio que recebeu o título, vestido e um príncipe encantado sendo negra só veio em 2009 com a chegada de A Princesa e o Sapo.

Seu vestido verde e uma coroa enfeitando seu coque crespo passou a ser sinônimo de alegria para as meninas negras que enfim poderiam se olhar nas telas do cinema e se reconhecerem.

Anos depois, em 2016, veio Moana, outro filme cheio de representatividade que se tornou um fenômeno do estúdio.

Além delas, a Disney tem planos para trazer às telas a história de Sadé, uma princesa africana com poderes que será a primeira personagem feminina de origem africana em um filme do estúdio.

O mesmo posso dizer de Pantera Negra, primeiro herói de origem africana trazido pela Marvel.

O longa se tornou um dos maiores sucessos de bilheteria e traz uma linda homenagem à cultura do continente, detalhando cenários, figurinos e até sotaque dos personagens.

Para os negros, é uma experiência magnífica se "reconhecer" nas telas.

Ir aos cinemas e ver que as crianças negras dessa década verão alguém parecido com elas estampando cartazes e sendo chamado de super-herói ou de princesa.

É questão de representatividade na telona.

Sereias não são reais, portanto a forma como a personagem será retratada em um filme não impacta em nada o rumo da história.

Mas, para quem ainda insiste em dizer que a Ariel precisa ser branca e ruiva, tenho uma notícia BOMBÁSTICA: essa versão dela já existe na animação de 1989...

Rob Marshall comandará o roteiro de David Magee (O Retorno De Mary Poppins), que trará Lin-Manuel Miranda e Alan Menken como criadores de uma mistura de músicas antigas e novas que serão apresentadas no live-action.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

'O RETORNO DE MARY POPPINS': BABÁ MAIS FAMOSA DO CINEMA CONTINUA IRRESISTÍVEL, GRAÇAS A EMILY BLUNT


SINOPSE:

Numa Londres abalada pela Grande Depressão, Mary Poppins (Emily Blunt) desce dos céus novamente com seu fiel amigo Jack (Lin-Manuel Miranda) para ajudar Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), agora adultos trabalhadores, que sofreram uma perda pessoal.

As crianças Annabel (Pixie Davies), Georgie (Joel Dawson) e John (Nathanael Saleh) vivem com os pai e a tia na mesma casa de 24 anos atrás e precisam da babá enigmática e o acendedor de lampiões otimista para trazer alegria e magia de volta para suas vidas.

CRÍTICA:

Toda vez que eu ouço dizer que vão fazer um remake ou uma continuação de um filme clássico, eu já fico aplito.

E claro, isso novamente aconteceu quando soube que a Disney faria uma continuação do clássico Mary Poppins (1984), estrelado por Dame Julie Andrews e que marcou a infância de milhões de uma forma única mundo afora.

Felizmente, o novo encontro com a babá mágica, agora vivida por Emily Blunt em O Retorno De Mary Poppins, que estreia hoje aqui no Brasil, traz uma doçura sem igual.

O Retorno de Mary Poppins : Foto Emily Blunt
Emily Blunt é Mary Poppins - Fotos dessa postagem: Dicvulgação/Disney
A história se passa 25 anos após os eventos ocorridos no primeiro filme.

Agora, vemos os irmãos Banks Michael (Ben Whishaw) e Jane (Emily Mortimer) já adultos e recebendo a visita ilustre de Poppins.

Em apuros, o rapaz chefia a casa e cuida dos três filhos após a morte de sua esposa, recebendo o apoio da irmã que se dispõe a ajudar no cuidado com as crianças.

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os irmãos Banks Jane (Emily Mortimer) e Michael (Ben Whishaw) 
O baixo salário do emprego no banco local não supre a dívida de Michael por um empréstimo feito no estabelecimento e a família corre um sério risco de perder o imóvel.

É aí que surge a inesperada presença da babá com poderes mágicos que vem dos céus a bordo de seu guarda-chuva.

Agora, no entanto, o transporte acontece de uma forma um pouco mais lúdica, divertida e atual.

Com toda a graça e delicadeza, Poppins chega como quem tivesse recebido um convite e adentra o lar dos Banks com a dominância de quem parece estar ali a vida inteira.

Surpreendidos, os irmãos relembram a primeira experiência e voltam à infância com a nova visita da babá.

Emily defende a icônica personagem com um talento surreal e parece destinada a interpretar esse papel.

O tratamento doce que marcou a interpretação de Dame Andrews é trazido com maestria pela nova encarregada do papel, assim como a forma durona assumida por ela em alguns momentos.

Como uma atriz versátil (vale lembrar de seu ótimo trabalho no terror Um Lugar Silencioso), a britânica se encaixa no jeito lúdico e infantil que a personagem carrega.

O brilhante roteiro de David Magee (As Aventuras De Pi) é outro destaque da sequência, já que ele preserva grande parte da magia que conquistou o público mantendo a essência do longa original, que rendeu mais de US$ 100 milhões nas bilheterias mundiais há 54 anos.

Da mesma forma, as músicas conseguem inserir a trama nos ritmos dançantes e coreografados de forma natural, algo difícil para os dias atuais onde os musicais não são tão apreciados.

Porém, mesmo que seja uma ótima e respeitável produção, o filme traz pequenos deslizes difíceis de entender.

O primeiro caso é a presença de Meryl Streep no elenco.

Vivendo Topsy, prima da babá mágica, sua cena é um pouco conflituosa e genérica, não trazendo sentido algum para a trama.

Triste, já que o talento da melhor atriz americana da atualidade poderia render um momento único para o filme.

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Meryl Streep é Topsy
Do outro lado está o "vilão" William (Colin Firth), bancário que está por trás de uma armação para tomar a casa dos Banks, que não convence como um homem mau e acaba se tornando um personagem irritante.

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Colin Firth é o vilão William
Além disso, o conflito entre ele e Michael não tem tanta profundidade e deixa de lado boas razões para seus planos maléficos de desabrigar a família.

O longa, enfim, é de fato uma grata surpresa que levará os nostálgicos a comemorar esse reencontro com a amada babá.

Além disso, tem o potencial de convencer os mais céticos de que uma sequência feita após 54 anos pode sim honrar o legado de seu antecessor.

TRAILER:


FICHA TÉCNICA:
O RETORNO DE MARY POPPINS
Título Original:
MARY POPPINS RETURNS
Gênero:
Fantasia
Direção:
Rob Marshall
Elenco:
Angela Lansbury, Ben Whishaw, Bern Collaco, Bernardo Santos, Colin Firth, David Warner, Dick Van Dyke, Emily Blunt, Emily Mortimer, Fran Targ, Jag Patel, Jeremy Swift, Jim Norton, Joel Dawson, Johanna Thea, Josh Turner, Julie Walters, Kobna Holdbrook-Smith, Lin-Manuel Miranda, Meryl Streep, Pixie Davies, Steve Carroll
Roteiro: David Magee, P.L. Travers
Produção:
Angus More Gordon, John DeLuca, Marc Platt, Michael Zimmer, Rob Marshall
Fotografia:
Dion Beebe
Trilha Sonora:
Marc Shaiman, Scott Wittman
Montador:
Wyatt Smith
Estúdio:
Lucamar Productions, Marc Platt Productions, Walt Disney Pictures
Distribuidora:
Disney
Ano de produção:
2018
Duração:
130 min.
Estréia:
20/12/2018

COTAÇÃO DO KLAU:

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

'O RETORNO DE MARY POPPINS' GANHA DOIS NOVOS COMERCIAIS

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O filme chega aos cinemas nacionais no dia 20 de dezembro
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Confira o primeiro:


Veja o segundo:


Emily Blunt (Caminhos da Floresta) estrela como a babá praticamente perfeita com habilidades mágicas singulares que pode transformar uma tarefa de rotina em uma aventura fantástica e inesquecível.

Nesta sequência inédita, que tem uma sensibilidade nova mas ainda celebra o espírito do original, Mary Poppins está de volta para ajudar a próxima geração da família Banks a encontrar a alegria e a magia que estão faltando em suas vidas após passarem por uma perda pessoal.

A babá enigmática tem a companhia de seu amigo Jack, um acendedor de lampiões otimista que ajuda a trazer luz – e vida – às ruas de Londres.

Relembre o trailer divulgado em setembro:


Lin-Manuel Miranda, Ben Whishaw, Emily Mortimer, Colin Firth e Meryl Streep também estrelam.

Rob Marshall - que já trabalhou com Streep e Blunt em Caminhos da Floresta comanda a produção.

A Disney estreia O Retorno de Mary Poppins nos cinemas nacionais em 20 de dezembro.

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

'O RETORNO DE MARY POPPINS' GANHA NOVO E SENSACIONAL TRAILER

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Reveja também o primeiro trailer e fotos da produção
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Assista:


Relembre o primeiro trailer, divulgado em setembro:


No longa, reveremos a babá praticamente perfeita com habilidades mágicas singulares que pode transformar uma tarefa de rotina em uma aventura fantástica e inesquecível.

Nesta sequência inédita, que tem uma sensibilidade nova, mas ainda celebra o espírito do original, Mary Poppins (Emily Blunt) está de volta para ajudar a próxima geração da família Banks - Michael (Ben Whishaw) e Jane (Emily Mortimer) - a encontrar a alegria e a magia que estão faltando em suas vidas após passarem por uma perda pessoal.

A babá enigmática tem a companhia de seu amigo Jack (Lin-Manuel Miranda), um acendedor de lampiões otimista que ajuda a trazer luz – e vida – às ruas de Londres.

As imagens:


Disney/Empire

Colin Firth e Meryl Streep também estrelam, juntamente com a lenda das lendas Dick Van Dyke, que retorna ao universo depois de ter sido o parceiro de Dame Julie Andrews no longa original, de 1964.

Rob Marshall, que já trabalhou com Streep e Blunt em ‘Caminhos da Floresta‘, dirige.

Nos EUA, a estreia acontece em 19 de Dezembro.

no Brasil, o longa chega em 20 de dezembro.

terça-feira, 18 de setembro de 2018

'O RETORNO DE MARY POPPINS' GANHA NOVO TRAILER

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A sequência estrelada por Emily Blunt ganhou novo trailer
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Assista:


A trama é situada em Londres nos anos 30 e acompanha Michael Banks (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer) já adultos.

Michael mora com seus três filhos e sua governanta (Julie Walters) e depois de uma tragédia pessoal, ele vê Mary Poppins (Emily Blunt) retornar.

Só que, dessa vez, ela vem acompanhada de um amigo muito especial: Jack (Lin-Manuel Miranda), responsável por acender as luzes da cidade.

Juntos, eles ajudam a família a recuperar a alegria que antes tiveram.

A trama terá ainda Meryl Streep no papel de Topsy, a excêntrica prima de Mary Poppins.

O elenco conta ainda com outros nomes de peso, como Julie Walters e Colin Firth.

Com direção de Rob Marshall ('Caminhos Da Floresta'), o longa chega aos cinemas em 20 de dezembro.

segunda-feira, 5 de março de 2018

'A VOLTA DE MARY POPPINS': DISNEY SURPREENDE E DIVULGA PRIMEIRO TRAILER DURANTE O OSCAR

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No seu canal ABC, que transmitiu o Oscar para os EUA, a Disney aproveitou um intervalo comercial e divulgou de surpresa o primeiro trailer do aguardado longa
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Confira:


Além de Emily Blunt como Mary Poppins, estrelam a produção Lin-Manuel Miranda, Ben Whishaw, Emily Mortimer (Hugo), Colin Firth e Meryl Streep.

Rob Marshall (‘Chicago‘), que já trabalhou com Streep e Blunt em ‘Caminhos da Floresta‘, comanda a produção.

Relembre a sinopse:
"Emily Blunt (‘A Garota no Trem’, ‘Caminhos da Floresta’) estrela ‘Mary Poppins Returns‘, da Disney, como a babá praticamente perfeita com habilidades mágicas singulares que pode transformar uma tarefa de rotina em uma aventura fantástica e inesquecível.

Nesta sequência inédita, que tem uma sensibilidade nova, contudo ainda celebra o espírito do original, Mary Poppins está de volta para ajudar a próxima geração da família Banks a encontrar a alegria e a magia que estão faltando em suas vidas após passarem por uma perda pessoal.

A babá enigmática tem a companhia de seu amigo Jack, interpretado por Lin-Manuel Miranda (‘Hamilton,’ ‘Moana – Um Mar de Aventuras’), um acendedor de lampiões otimista que ajuda a trazer luz – e vida – às ruas de Londres".

Foto do Topo: Capa Entertaiment Weekly

sábado, 17 de junho de 2017

'MARY POPPINS RETURNS': JULIE ANDREWS SE RECUSA A APARECER NO FILME

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O motivo, porém, é dos mais nobres
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O diretor do longa, Rob Marshall, afirmou ao Entertainment Weekly que Dame Julie Andrews não estará em 'Mary Poppins Returns'.

E o motivo é um só.

Ela se recusou a participar do longa afirmando que agora, é a vez de Emily Blunt - a nova intérprete da babá mágica - brilhar.

"Julie foi incrivelmente graciosa. Nós conversamos sobre isso de uma maneira geral, mas ela deixou claro que não estará no filme", contou Marshall.

Dame Julie Andrews em cena de 'Mary Poppins' - Disney

"Este é o show de Emily e eu realmente quero que seja o show de Emily. Eu não quero que me vejam como a Mary Poppins no filme. Eu não quero isso. Eu realmente quero que ela seja o centro, que tome conta disto, porque ela será brilhante", disse a nobre Dame Julie Andrews.

Emily Blunt, em cena de 'Mary Poppins Returns' - Disney

A trama do novo longa é ambientada na Londres após a Grande Depressão, onde reencontraremos Jane e Michael Banks,  agora adultos.

No enredo, escrito por David Magee, após um momento de trauma pessoal, a família recebe a visita de Mary Poppins, que tem a missão é fazer todos recuperarem a alegria do passado.

A Disney estreia 'Mary Poppins Returns' em dezembro aqui no Brasil.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

JOHNNY DEPP: "EU NUNCA ME CANSO DE SER JACK SPARROW"

Johnny Depp tem um papel essencial na criação e evolução de "Piratas do Caribe", a franquia não-animada mais bem sucedida da Disney.

A ele se deve não apenas a plena realização de seu personagem mais icônico, o Capitão Jack Sparrow, mas uma grande parte da orientação dos filmes, do desenvolvimento dos roteiros a ideias de casting.

Divulgação/DisneyJohnny Depp como o Capitão Jack Sparrow

Depp foi o primeiro a se dizer insatisfeito com o clima absurdista do terceiro "Piratas", e o primeiro a incentivar a Disney a comprar os direitos do livro "On Stranger Tides", no qual "Navegando em Águas Misteriosas" - a quarta parte da saga - se baseia.

A escolha do diretor Rob Marshall para conduzir o projeto também foi sugestão sua, assim como a inclusão de Penélope Cruz - sua parceira no filme "Profissão de Risco" (2001), e amiga desde então.

Divulgação/Disney
Johnny Depp como o Capitão Jack Sparrow e Penélope Cruz como Angelica, em cena de "Piratas do Caribe - Navegando em Águas Misteriosas"

E, é claro, a volta de seu ídolo Keith Richards como o pai de Jack:
“É sempre uma honra. E ele me ensinou uns acordes que eu não conseguia acertar até hoje”.

Confira a entrevista:

UOL Cinema: Como você se transforma em alguém tão extremo como Jack Sparrow?
Johnny Depp: Para mim é como apertar um botão. Estou no set, esperando, eles estão afinando as luzes, e eu me sinto como alguém que está esperando para entrar num outro mundo, numa outra realidade. E quando está na hora, boom, você se entrega inteiramente ao personagem e entra por completo nesse mundo. Para quem vê de fora pode parecer ridículo, completamente doido. Mas só funciona assim.

Você pode dizer que ele é um dos seus personagens favoritos?
Para mim é sempre triste chegar ao final de uma filmagem e dar adeus a um personagem. Afinal, ele passou uma boa parte da sua vida habitando seu corpo. E o Capitão Jack é alguém que conheço bastante. Em todos os trabalhos, para criar um personagem, eu uso uma camada de mim mesmo, aceitando que os parâmetros podem ser ampliados. Quando você tem alguém como Jack Sparrow o desafio para mim é: como me manter fiel a um personagem que conheço tão bem e não cair na complacência, fazer as mesmas coisas que todo mundo já viu centenas de vezes? Como fazer algo que ainda supreenda, que, eu espero, divirta as pessoas?

Seu timing para comédia é perfeito. Como você desenvolveu esse talento?
O timing da comédia é infinitamente mais difícil que o do drama. Por mais estranho que pareça, para dar certo ele tem que ser sincero, honesto e… dramático. Buster Keaton e Charlie Chaplin sempre foram minha inspirações em comédia - eles sabiam tudo sobre o timing e a verdade interior da comedia. O fato de eles trabalharem no cinema mudo era ao mesmo tempo uma limitação e uma oportunidade. Eles não tinham o texto para fazer rir. Tudo tinha que ser feito no tempo certo com o corpo, os olhos, a expressão, o movimento.

Divulgação/Disney
Depp como Jack Sparrow, e Geoffrey Rush como Barbossa, em cena de "Piratas do Caribe - Navegando em Águas Misteriosas"

Você aceitaria mais um filme Piratas do Caribe?
Eu nunca me canso de ser Jack Sparrow. Se a possibilidade surgir, se a história for boa, se o roteiro for bem escrito, tenho o maior prazer de voltar a esse playground que conheço tão bem. Acho que não há limite para o que o personagem pode fazer. Tudo é possível, as coisas mais doidas, mais absurdas. Eu me diverti em cada minuto que interpretei Jack. E olha que já foram muitos e muitos minutos…

Seus filhos vêem seus filmes?
Eles vêem sim, mas só quando não estou por perto. Em geral são os DVDs de
"Piratas do Caribe" ou "A Fantástica Fábrica de Chocolate". E eu ainda não me sinto à vontade vendo a mim mesmo, especialmente na companhia deles. E eles são meus piores críticos…

*****
Entrevista a Ana Maria Bahiana, especial para o UOL, de Los Angeles

"PIRATAS DO CARIBE - NAVEGANDO EM ÁGUAS MISTERIOSAS" NÃO É TÃO BOM QUANTO OS OUTROS, MAS TEM A PENÉLOPE!

Os fãs da série "Piratas do Caribe" passaram quatro anos na espera, que teve dia para acabar.

"Piratas do Caribe - Navegando em Águas Misteriosas", o quarto filme da lucrativa franquia da Disney, estreia hoje em todo o mundo como um dos lançamentos mais ansiosamente aguardados do ano.

Nada mal para uma saga que começou baseada num brinquedo da Disney da Flórida, e se tornou uma das mais lucrativas das telonas.

Filmado pela primeira vez em 3D, Johnny Depp está de volta no papel do capitão
Jack Sparrow, e Geoffrey Rush - em seu primeiro filme pós "O Discurso do Rei" - repete Barbossa na história sobre uma nova busca, agora pela misteriosa fonte da juventude, que envolve rivalidades antigas e muitas novas atrações, incluindo belas sereias-vampiras seminuas e piratas zumbis.

Os recém-chegados à franquia Ian McShane - o pirata Barba Negra, o cão chupando manga em pessoa - e Penélope Cruz - sua serelepe filha, Angelica - tomam os lugares de Orlando Bloom e Keira Knightley,o par romântico da trama, que foi pirateada pelo imenso talento de Depp.

Divulgação/Disney
Johnny Depp e Penélope Cruz, em cena de "Piratas do Caribe - Navegando em Águas Misteriosas"

No lugar de Gore Verbinski, diretor dos três "Piratas do Caribe" anteriores, o competente Rob Marshall assina a direção.

Em uma temporada lotada de super-heróis e sequências nos cinemas, o produtor
Jerry Bruckheimer disse que "Navegando em Águas Misteriosas" é um dos primeiros grandes filmes de aventura a ser rodado em 3D nas próprias locações, em vez de ser filmado contra um fundo verde ou inteiramente em estúdios.

Mas é o personagem de Johnny Depp - inspirado no guitarrista dos Rolling Stones
Keith Richards, que novamente faz o papel do pai de Sparrow - que domina a telona e é o elo de união da franquia, que já arrecadou 2,7 bilhões de dólares nas bilheterias mundiais e deu uma enorme upgrade na carreira de Depp.

O ator não hesita em admitir que vem sendo difícil livrar-se de seu alter ego pirata, mesmo em sua vida particular.
"Felizmente ou infelizmente, Jack Sparrow está sempre presente e nunca está muito longe da superfície, dependendo da situação", disse Depp a jornalistas.

"Eu me esforcei ao máximo. Cheguei a tentar ser demitido do primeiro filme, mas não tiveram coragem de me mandar embora. Depois de passar 20 anos de carreira essencialmente baseada em fracassos, é interessante viver esse sucesso. De repente alguma coisa faz um clique."

A Diva espanhola Penélope Cruz rodou o filme enquanto estava grávida de seu primeiro filho, e diz que adorou a experiência.
"Fizemos muitas de nossas cenas de ação e lutas de espadas juntos", disse a atriz, falando de seu trabalho com Depp.
"Me protegiam muito, o tempo inteiro."

Já Depp declara que "ela era luminescente".
"Ela passava o tempo inteiro realmente brilhando, e ela já brilha normalmente, então o brilho foi multiplicado por um zilhão."

Rob Marshall é mais conhecido por dirigir musicais como "Chicago", mas disse que não teve problemas em se adaptar.
"Este é um gênero muito diferente para mim, mas, depois que comecei a trabalhar sobre o filme, me pareceu muito semelhante a coisas que já fiz antes", comentou.
"Como a maioria das pessoas, sempre adorei os brinquedos da Disneylândia, e a ideia de fazer um filme de ação e aventura era incrível. Sou o primeiro na fila para assistir a esses filmes, de modo que mudar depois de fazer 'Chicago',
'Memórias de uma Gueixa' e 'Nine' foi realmente emocionante."

As filmagens duraram três meses: começaram no Havaí e terminaram em Londres, com escalas em Los Angeles e Porto Rico.

*****
O que a experiência de Hollywood prova - e as bilheterias confirmam - é que nem mesmo o mais carismático dos personagens resiste a uma franquia maior que três filmes - é por isso que Christopher Nolan, esperto, já disse que a terceira parte de sua saga do Batman será a última.

É que o público espectador, extremanente volátil, se cansa rápido do "mais do mesmo" e pode até se ressentir com a falta de cuidado com que seus personagens ícones são descaracterizados, filme após filme.

Embora "Piratas do Caribe - Navegando em Águas Misteriosas" - o quarto da série e desta vez em 3D - ainda tenha fôlego, já dá sinais claros de que a corda já esticou tudo o que tinha de esticar.

Nessa quarta parte, Johnny Depp volta a interpretar a personagem da sua vida - o capitão Jack Sparrow, o grande responsável pelo sucesso da série.

Misturando em doses não tão exatas o humor pastelão e a ironia, e graças à total liberdade do ator em criar seu personagem, o coadjuvante do primeiro filme da saga acabou roubando a cena do par romântico - interpretado por Orlando Bloom e Keira Knightley - e desde então reina, absoluto, como o grande protagonista.

Perdido o gancho romântico, restou à saga a aventura, desta vez para encontrar a famosa fonte da juventude, como já sabíamos desde o final do filme anterior.

Só que Sparrow não estará sozinho na busca: seu rival, o capitão Barbossa - magnificamente interpretado por Geoffrey Rush - a mando do Rei George da Inglaterra, o Exército do rei espanhol Fernando, e a bela pirata Angélica - Penélope Cruz -, filha do temido Barba Negra - Ian McShane - também partem atrás da tal fonte.

Divulgação/DisneyJohnny Depp e Geofrey Rush, em cena do filme

Depois de ser enganado por Angélica - com quem teve um romance no passado -, Sparrow é obrigado a embarcar no enfeitiçado navio de Barba Negra - o
"Vingança da Rainha Ana" e sua tripulação de zumbis - onde deverá ajudá-los a encontrar onde afinal está a fonte.

Antes, mesmo sem saber a localização, eles deverão encontrar os ingredientes para um misterioso ritual envolvendo sereias seminuas - e vampiras - e o lendário tesouro do explorador espanhol Ponce de León.

Aqui, os bons roteiristas Ted Elliott e Terry Rossio provam que a corda já está esticada demais.

Se tiveram cuidado em fazer bons diálogos - principalmente nas falas de Sparrow, Angélica e Barbossa - os roteiristas deixaram de lado as vertiginosas sequências de combate entre navios que são a alma de qualquer filmes de pirata que se preze - e isso desde os tempos de Erroll Flinn e Tyrone Power, e deram maior atenção a pouquíssimos combates em terra firme , fotografados no escuro, onde os efeitos em 3D não funcionam.

Divulgação/Disney
Penélope Cruz, Johnny Depp e Ian McShane, em cena do filme

Se Rob Marshall - que levou os musicais "Chicago" e "Nine" para o cinema - é reconhecidamente um competente diretor, ao final o espectador fica na dúvida se ele foi a melhor escolha para um filme que exige agilidade contínua e uma visão inovadora na forma e conteúdo.

Assim, "Piratas do Caribe - Navegando em Águas Misteriosas" é, mais uma vez, a desfaçatez do protagonista e pontuais cenas de humor, e Penélope Cruz se destaca - ao contrário do que disseram os críticos em Cannes, onde o filme foi exibido no Festival, ela e Depp tiveram sim, muita química, e fazem um par muito bom.

As sereias são de tirar o fôlego, a cena do pega de carruagens em Londres é muito boa, e a ponta de Dame Judi Dench é maravilhosa.

O que se espera agora é que o produtor Jerry Bruckheimer - responsável também pelas franquias "Bad Boys" e, na TV, o "CSI" e seus spin-offs - não arrebente a corda de vez.

Afinal, ela já está esticada no limite.

Confira o trailer do filme:


*****
"PIRATAS DO CARIBE: NAVEGANDO EM ÁGUAS MISTERIOSAS"
Título original:
Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides
Diretor:
Rob Marshall
Elenco:
Johnny Depp
Penélope Cruz
Ian McShane
Astrid Berges-Frisbey
Sam Claflin
Geoffrey Rush
Dame Judi Dench
Produção:
Jerry Bruckheimer
Roteiro:
Ted Elliott
Terry Rossio
Fotografia:
Dariusz Wolski
Trilha Sonora:
Hans Zimmer
Duração:
141 min,com mais humor que ação
Ano:
2011
País:
EUA
Gênero:
Aventura,
Cor:
Colorido
Distribuidora:
Disney
Estúdio:
Walt Disney Pictures
Jerry Bruckheimer Films
Classificação:


12 anos
COTAÇÃO DO KLAU: