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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

'ESPÍRITOS OBSCUROS': GUILLERMO DEL TORO RETORNA AO TERROR

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Conto sobrenatural que envolve segredos, mistérios e criaturas ancestrais, novo longa de terror com produção de Guillermo del Toro é um dos filmes de terror mais esperados dos próximos meses
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Vamos conhecer mais do longa:

TRAMA
Dirigido por Scott Cooper e produzido por Guillermo del Toro, o filme acompanha uma professora da cidade de Oregon (Keri Russell) e seu irmão, o xerife local (Jesse Plemons), que descobrem que um jovem estudante está mantendo um segredo perigoso, com consequências assustadoras.

ORIGEM
Embora pareça uma história original, o longa é, na verdade, baseado no conto The Quiet Boy de Nick Antosca.

Cooper assina o roteiro, ao lado do próprio Antosca e C. Henry Chaisson.

ELENCO E PRODUÇÃO
O elenco traz Russell (The Americans), Plemons (Breaking Bad), Rory Cochrane(Argo), Graham Greene (Dança com Lobos) e Scott Haze (Venom).

Vale lembrar que Del Toro, David Goyer e J. Miles Dale produzem o longa, que tem também produção da Searchlight Productions, anteriormente conhecida como Fox Searchlight Productions antes da compra da Fox pela Disney.

LANÇAMENTO
A estreia acontece em fevereiro de 2021.

TRAILER
O trailer lançado é simplesmente assustador.

Confira:

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

'ESPÍRITOS OBSCUROS': TERROR GANHA TRAILER E PÔSTER ASSUSTADORES

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O terror ‘Espíritos Obscuros‘ (Antlers), produzido por Guillermo del Toro, ganhou um novo trailer assustador
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Confira:


Na trama, uma professora da cidade de Oregon (Keri Russell) e seu irmão, o xerife local (Jesse Plemons), descobrem que um jovem estudante está mantendo um segredo perigoso, com consequências assustadoras.

O Pôster:

O longa é dirigido por Scott Cooper, que se baseou no curta de terror The Quiet Boy, escrito por Nick Antosca.

O elenco inclui Keri Russell, Jesse Plemons, Jeremy T. Thomas, Graham Greene, Scott Haze, Rory Cochrane e Amy Madigan.

Espíritos Obscuros será lançado nos cinemas norte-americanos no dia 17 de abril

terça-feira, 30 de julho de 2019

'HISTÓRIAS ASSUSTADORAS PARA CONTAR NO ESCURO': TERROR PRODUZIDO POR GUILLERMO DEL TORO GANHA TRAILER FINAL

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O vídeo divulgado pela Diamond Films revela o quão assustador será o longa
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Confira:


A trama mostra que, no tranquilo povoado de Mill Valley, durante gerações, o legado sombrio da familia Bellows cresceu enormemente.

Sara Bellows, uma jovem que oculta horríveis segredos, transformou sua tortuosa vida em uma série de histórias macabras escritas em um livro, cuja particularidade é que as mesmas se tornam reais para um grupo de adolescentes que o encontram.

Dirigido por André Øvredal, Histórias Assustadoras para Contar no Escuro estreia nos cinemas brasileiros no dia 8 de agosto.

sexta-feira, 5 de abril de 2019

'HISTÓRIAS ASSUSTADORAS PARA CONTAR NO ESCURO' GANHA PRIMEIRO TRAILER

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Terror produzido por Guilhermo del Toro estreia ainda nesse ano
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A Diamond Films divulgou o primeiro trailer legendado de Histórias Assustadoras Para Contar no Escuro, novo longa de terror produzido pelo diretor Guilhermo Del Toro.

Confira:


Baseado na série de livros de mesmo nome, o filme tem direção de André Øvredal e traz no elenco Zoe Coletti, Dean Norris, Michael Garza, Austin Abrams e Gabriel Rush, entre outros.

Histórias Assustadoras Para Contar no Escuro chega aos cinemas no segundo semestre de 2019.

sexta-feira, 29 de março de 2019

'SCARY STORIES TO TELL IN THE DARK' GANHA TRAILER OFICIAL

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O terror produzido por Guillermo del Toro e pela CBS Films ganhou seu primeiro trailer oficial
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Confira:


Dirigido por André Øvredal ('A Autópsia'), o filme é baseado em um livro de contos publicado em 1981.

A trama segue um grupo de adolescentes que precisa resolver o mistério por trás das repentinas e macabras mortes que estão acontecendo em sua pequena cidade.

O elenco inclui Zoe Colletti, Michael Garza, Gabriel Rush, Austin Abrams, Dean Norris, Gil Bellows, Lorraine Toussaint, Austin Zajur e Natalie Ganzhorn.

O longa será lançado em 9 de agosto.

quarta-feira, 25 de julho de 2018

FESTIVAL DE VENEZA 2018: CONFIRA OS FILMES SELECIONADOS E A HOMENAGEM A VANESSA REDGRAVE

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Com novos projetos de Damien Chazelle, irmãos Coen, Luca Guadagnino, Yorgos Lanthimos e Bradley Cooper, o aguardado evento acontece entre 29 de agosto e 8 de setembro
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Nesta quarta (25), foram revelados os projetos selecionados para a 75ª edição do Festival de Veneza.

A impressionante lista da competição conta com títulos bem aguardados - como o filme de abertura 'O Primeiro Homem', o histórico 'The Favourite', o remake 'Suspiria', 'Roma' (longa de Alfonso Cuaron na Netflix que ficou fora de Cannes), o faroeste 'The Sisters Brothers' e 'The Ballad of Buster Scruggs', projeto dos irmãos Coen inicialmente anunciado como minissérie.

Infelizmente, apenas uma mulher concorre ao Leão de Ouro: Jennifer Kent com 'The Nightingale'.

Fora da competição, o destaque fica pelo já anunciado 'Nasce Uma Estrela', com Bradley Cooper e Lady Gaga.

Por sua vez, o Brasil marca presença com Flávia Castro, exibindo seu longa 'Deslembro' na mostra "Horizontes"!

Fellipe Barbosa e Clara Linhart vão levar 'Domingo' para a mostra independente "Venice Days".

A vencedora do Oscar Vanessa Redgrave será a grande homenageada da 75ª edição do evento.

Aos 81 anos, a atriz de 'Desejo e Reparação' e 'A Casa dos Espíritos' vai levar para casa o cobiçado Leão de Ouro pelo conjunto da obra.

A decisão foi tomada pela equipe organizadora do festival, presidida por Paolo Baratta, e por recomendação do diretor artístico Alberto Barbera, que disse ser unânime o reconhecimento de Redgrave como uma das melhores atrizes da atualidade.

Em nota oficial, a britânica agradeceu pelo prêmio e lembrou que esteve na cidade no ano passado para filmar seu novo trabalho, o drama 'The Aspern Papers', ainda em fase de pós-produção:

"Estou surpresa e especialmente deliciada em saber que vou ganhar o prêmio do Festival de Veneza pelo meu trabalho no cinema. No verão passado, eu estava filmando em Veneza um novo projeto e me lembrei de quando, muitos anos trás, gravei La Vacanza na cidade. Minha personagem falava cada palavra no dialeto veneziano. Aposto que sou a única atriz não-italiana a interpretar um personagem que fala um dialeto veneziano! Obrigada um milhão de vezes, meu querido festival!", declarou.

Ganhadora do prêmio Venice’s Volpi Cup no Festival de Veneza por 'Fuga para Odessa', a atriz britânica também foi indicada seis vezes ao Oscar, ganhando em 1978 pelo drama 'Julia'.

Seu último longa-metragem foi 'Estrelas de Cinema Nunca Morrem', dirigido por Paul McGuigan (Sherlock).

A atriz britânica Vanessa Redgrave - Variety

O festival também terá uma homenagem para o cineasta David Cronenberg.

CONFIRA OS SELECIONADOS PARA VENEZA 2018:

COMPETIÇÃO OFICIAL

O Primeiro Homem, de Damien Chazelle
The Mountain, de Rick Alverson
Doubles Vies, de Olivier Assayas
The Sisters Brothers, de Jacques Audiard
The Ballad Of Buster Scruggs, de Ethan Coen, Joel Coen
Vox Lux, de Brady Corbet
22 July, de Paul Greengrass
Roma, de Alfonso Cuaron
Suspiria, de Luca Guadagnino
Werk Ohne Autor, de Florian Henckel Von Donnersmarck
The Nightingale, de Jennifer Kent
The Favourite, de Yorgos Lanthimos
Peterloo, de Mike Leigh
Capri-Revolution, de Mario Martone
What You Gonna Do When The World’s On Fire?, de Roberto Minervini
Sunset, de Laszlo Nemes
Frères Ennemis, de David Oelhoffen
Nuestro Tiempo, de Carlos Reygadas
At Eternity’s Gate, de Julian Schnabel
Acusada, de Gonzalo Tobal
Killing, de Shinya Tsukamoto

FORA DE COMPETIÇÃO - FICÇÃO

Nasce Uma Estrela, de Bradley Cooper
Mi Obra Maestra, de Gaston Duprat
Un Peuple Et Son Roi, de Pierre Schoeller
A Tramway In Jerusalem, de Amos Gitai
La Quietud, de Pablo Trapero
Shadow, de Zhang Yimou
Dragged Across Concrete, de S Craig Zahler

EVENTOS ESPECIAIS

The Other Side Of The Wind, de Orson Welles
They’ll Love Me When I’m Dead, de Morgan Neville

EXIBIÇÕES ESPECIAIS

L’Amica Geniale, de Saverio Costanza
Il Diario Di Angela – Noi Due Cineasti, de Yervant Gianikian

FORA DE COMPETIÇÃO - NÃO-FICÇÃO

A Letter To A Friend In Gaza, de Amos Gitai
Aquarela, de Victor Kossakovsky
El Pepe, Una Vida Suprema, de Emir Kusturica
Process, de Sergei Loznitsa
Carmine Street Guitars, de Ron Mann
Isis, Tomorrow. The Lost Souls Of Mosul., de Francesca Mannocchi, Alessio Romenzi
American Dharma, de Errol Morris
Introduzione All’Oscuro, de Gaston Solnicki
Your Face, de Tsai Ming-Liang
1938 Diversi, de Giorgi Treves
Monrovia, Indiana, de Frederick Wiseman
Una Storia Senza Nome, de Roberto Ando
Les Estivants, de Valeria Bruni Tedeschi

HORIZONTES

Sulla Mia Pelle, de Alessio Cremonini
Manta Ray, de Phuttiphong Aroonpheng
Soni, de Ivan Ayr
The River, de Emir Baigazin
La Noche De 12 Anos, de Alvaro Brechner
Deslembro, de Flavia Castro
The Announcement, de Mahmut Fazil Coskun
Un Giorno All’Improvviso, de Ciro D’Emilio
Charlie Says, de Mary Harron
Amanda, de Mikhael Hers
The Day I Lost My Shadow, de Soudade Kaadan
L’Enkas, de Sarah Marx
The Man Who Surprised Everyone, de Natasha Merkulova, Aleksy Chupov
Memories Of My Body, de Garin Nugroho
As I Lay Dying, de Mostafa Sayyari
La Profezia Dell’Armadillo, de Emanuele Scaringi
Tel Aviv On Fire, de Sameh Zoabi
Jinpa, de Pema Tseden
Stripped, de Yaron Shani

O Festival de Veneza 2018 acontecerá entre os dias 29 de agosto e 8 de setembro, contando com Guillermo del Toro, vencedor do Leão de Ouro no ano passado com 'A Forma da Água', como presidente do júri.

sábado, 26 de maio de 2018

GUILLERMO DEL TORO VAI PRODUZIR SÉRIE DE TERROR PARA A NETFLIX

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A Netflix irá disponibilizar em breve uma série de terror no estilo Black Mirror produzida pelo vencedor do Oscar de Melhor Diretor por 'A Forma Da Água'
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Segundo o The Hollywood Reporter, a antologia de horror se chamará '10 After Midnight' e terá episódios individuais, com histórias descritas como igualmente sofisticadas e horripilantes.

Del Toro, criador da série, trará seu estilo visionário como escritor e diretor em alguns capítulos e, de acordo com a plataforma, está selecionando uma equipe de primeira para dar vida à sua seleção de histórias.

'10 After Midnight' será a primeira antologia de Del Toro, conhecido por longas como 'O Labirinto Do Fauno', 'Hellboy' e 'Círculo De Fogo'.

A data de estreia ainda não foi anunciada.

Foto do topo: Divulgação

sexta-feira, 20 de abril de 2018

GUILLERMO DEL TORO FECHOU CONTRATO DE EXCLUSIVIDADE COM A DREAMWORKS

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O diretor colaborou com o estúdio em 'Os Caçadores de Trolls' e 'Kung Fu Panda'
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Depois de vencer o Oscar de Melhor Diretor em 2018 (por 'A Forma da Água'), Guillermo Del Toro resolveu dar um passo a mais na carreira e assinou um contrato de exclusividade com a DreamWorks Animation.

"Animações influenciam o meu trabalho desde a minha infância. É a forma perfeita para dar vida a todas as ideias, não importa o quão estranhas ou bizarras elas sejam. Estou ansioso para trabalhar com os talentosos da DreamWorks e tornar isso realidade. Trabalho com estúdio há quase dez anos e o horizonte continua se expandindo", disse o cineasta ao site The Wrap.

O diretor colaborou com o estúdio em 'Os Caçadores de Trolls' e  'Kung Fu Panda'.

De acordo com a publicação, Del Toro será responsável por escrever, dirigir e produzir as animações do estúdio.

Foto/Arte do topo: The Wrap/BlogdeKlau

quinta-feira, 22 de março de 2018

'CÍRCULO DE FOGO: A REVOLTA' - SEQUÊNCIA COPIA DESCARADAMENTE 'TRANSFORMERS' E SE PERDE EM MEIO A SUBTRAMAS ESQUECIDAS


SINOPSE:

Filho de Stacker Pentecost (Idris Elba), responsável pelo comando do programa Jaeger, Jake (John Boyega) era um promissor talento do programa de defesa, mas abandonou o treinamento e entrou no mundo do crime ao vasculhar ferros-velhos em busca de peças de robôs abandonados.

Perseguido após não encontrar uma peça valiosa, ele encontra o esconderijo da jovem Amara (Cailee Spaeny), que clandestinamente está construindo um Jaeger de porte pequeno.

Ambos tentam fugir usando o robô, mas acabam sendo capturados.

Para escapar da prisão, eles são enviados ao treinamento de pilotos Jaeger.

Lá, Jake reencontra sua irmã de criação Mako (Rinko Kikuchi), uma heroína da época do combate contra os kaiju, que tenta lhe ajudar a se readaptar ao ambiente militar.

CRÍTICA:

Não é segredo para ninguém que Guillermo del Toro tem um carinho especial por monstros - 'A Forma da Água', ganhador do Oscar deste ano, é um exemplo disso.

Assim, não foi surpresa pra ninguém quando o diretor mexicano resolveu, em 2013, nos divertir e se divertir com uma história que remetia aos filmes e séries que adorava na infância, envolvendo monstros gigantes e robôs guerreiros em combates apoteóticos.

Cinema-pipoca assumido, 'Círculo de Fogo' divertiu sem ofender a inteligência do espectador, por mais que traga uma série de personagens estereotipados e discursos patrióticos chatos.

Apesar disto, havia uma lógica que sustentava esses confrontos.

Cena do Filme - Fotos dessa Postagem: Divulgação/Universal Pictures

Agora, cinco anos depois, a Legendary Pictures resolveu investir, trouxe astros como John Boyega e Scott Eastwood para a continuação 'Círculo de Fogo: A Revolta', que estreia hoje aqui no Brasil como mais um produto da incessante busca dos grandes estúdios por novas e lucrativas franquias.

Só que aqui, Del Toro é apenas o produtor- e isso faz toda a diferença para o filme descer a ladeira.

Sem a presença mais ativa do diretor, o que se vê em cena é um rascunho do universo por ele criado, sem sal, no qual a narrativa não só copia na cara de pau em grau máximo a saga 'Transformers' como caminha por rumos absurdos - mesmo em uma realidade onde robôs gigantes e monstros coexistem.

Dos personagens do longa original, apenas Mako (Rinko Kikuchi, envelhecida pela maquiagem) está de volta.

O foco principal está no novato (na franquia) John Boyega, filho do herói interpretado por Idris Elba, que renega o treinamento na escola de pilotos Jaeger para r uma grana no câmbio negro de peças dos robôs.

Se a princípio esse contraponto do longa original, envolvendo o tráfico de órgãos dos kaiju parece promissor, ao mesmo tempo em que aponta a eterna ganância humana adaptando-se à realidade de momento, o longa deixa de lado essa possibilidade, lofo caindo uma típica dinâmica militar que envolve provocações infantis, entre adolescentes e adultos.

Cena do Filme

De olho no público jovem - como se confrontos entre monstros e robôs gigantes não fossem suficiente -, a sequência investe firme em uma infantilização que prejudica não só a narrativa como, também, a própria dinâmica do elenco.

Se John Boyega faz o que pode - graças ao seu enorme carisma - e a jovem Cailee Spaeny desponta como uma revelação promissora, as subtramas de cada um são muito ruins, ainda mais ao descartar o que cada personagem tem de melhor - ele, a rebeldia que o faz desprezar o legado de família e ela, a inventividade que a fez construir sozinha um mini-Jaeger.

Sem kaijus em cena, o longa escancara ser cópia de 'Transformers', ao colocar Jaeger contra Jaeger em confrontos onde a estética da destruição nos efeitos especiais reina absoluta, no melhor estilo da franquia comandada por Michael Bay - sem tantas explosões.

Se por um lado os aspectos técnicos envolvendo efeitos sonoros e visuais apresentam a excelência habitual na arte da destruição, por outro esses embates são de um vazio tão grande quanto seus lutadores, proporcionando um tédio absoluto pelo absoluto mais do mesmo.

Mas o pior vem depois, quando, para quebrar a obviedade, a sequência envereda pelo absurdo ao copiar descaradamente outra ficção científica trash: 'Independence Day: O Ressurgimento'.

Cena do Filme

Ou seja: quando um filme usa como inspiração outro filme ruim, nada se salva.

Através do insuportável Charlie Day, cria-se uma conexão com os alienígenas - agora chamados 'precursores' - que é idêntica à explorada pela fracassada continuação dirigida por Roland Emmerich.

O desenrolar nada mais é do que uma imensa devoção à destruição desenfreada e descerebrada, onde nada importa menos que a oportunidade sempre presente de destruir um prédio em Tóquio, alvo sempre prioritário dos kaiju à solta - nem mesmo a homenagem à cidade-símbolo de Godzilla e colegas sobrevive a tantos equívocos.

Repleto de estereótipos primários - as mudanças de comportamento da executiva chinesa é só um dos muitos exemplos-, o longa, cuja ânsia em ser grandioso, prejudica muito seu objetivo básico: divertir a partir de batalhas entre monstros e robôs gigantes.

Enfim, a sequência se perde em meio a subtramas esquecidas e bobagens estabelecidas.

Esqueça.

TRAILER:


FICHA TÉCNICA:
'CÍRCULO DE FOGO - A REVOLTA'
Título Original:
PACIFIC RIM UPRISING
Gênero:
Ação
Direção:
Steven S. DeKnight
Elenco:
Adria Arjona, Bridger Zadina, Burn Gorman, Cailee Spaeny, Charles Napoleon An, Charlie Day, Chen Zitong, Daniel Feuerriegel, Dustin Clare, Ellen McLain, Erik Aadahl, Ivanna Sakhno, Jai Day, Jaime Slater, Jasper Bagg, Jeong-hoon Kim, Jiaming Guo, Jim Punnett, Jin Zhang, John Boyega, Josh Stamberg, Karan Brar, Levi Meaden, Lily Ji, Louis Toshio Okada, Luke Judy, Mackenyu, Madeleine McGraw, Nancy Nugent, Nick E. Tarabay, Nick Satriano, Rahart Adams, Rinko Kikuchi, Rumi Kikuchi, Scott Eastwood, Shane Rangi, Shyrley Rodriguez, Stephanie Allynne, Tian Jing,, Tim Johnson Jr., Victor Matveev, Wesley Wong, Yingying Lan, Yongchen Qian, Zeppelin Hamilton
Roteiro:
Emily Carmichael, Kira Snyder, Steven S. DeKnight, T.S. Nowlin
Produção:
Cale Boyter, Femi Oguns, Guillermo del Toro, John Boyega, Jon Jashni, Mary Parent, Thomas Tull
Fotografia:
Dan Mindel
Montador:
Dylan Highsmith, Josh Schaeffer, Zach Staenberg
Trilha Sonora:
Lorne Balfe
Estúdio:
Legendary Pictures
Distribuidora:
Universal Pictures
Ano:
2017
Duração:
111 min.
Estréia no Brasil:
22/03/2018
Classificação Indicativa:
13 anos

COTAÇÃO DO KLAU:

segunda-feira, 5 de março de 2018

OSCAR 2018: FINALMENTE ABRAÇANDO A DIVERSIDADE E O EMPONDERAMENTO FEMININO, MAIOR FESTA DO CINEMA MUNDIAL CONSAGRA GUILLERMO DEL TORO E SEU 'A FORMA DA ÁGUA'

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Filmes premiados na 90ª edição do Oscar incluem transexuais, homossexuais e negros
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A DIVERSIDADE PRESENTE

Após muitos anos de predominância branca, masculina, cis e heterossexual nas cerimônias do Oscar, a 90ª edição da premiação cinematográfica mais prestigiada do mundo resolveu finalmente chegar ao século 21.

E evidentemente, não foi uma noite fácil para Trump, seus apoiadores e  para quem não gosta de igualdade.

Cenas dos longas 'Uma Mulher Fantástica', 'Me Chame Pelo Seu Nome' e 'Corra!" - Divulgação

Logo no começo, na abertura da cerimônia, o hostess da noite, Jimmy Kimmel, disse a que veio.

O apresentador citou o vergonhoso fato de Hollywood ter escondido centenas de casos de assédio sexual, trazendo à tona, inclusive, o caso do produtor Harvey Weinstein, acusado de assédio e estupro por atrizes como Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow e Cara Delevigne.

No encerramento do seu monólogo de abertura, Kimmel foi até um canto do palco, mirou uma estatueta gigante do Oscar e decretou: 

"O melhor homem em Hollywood é a estatueta do Oscar, pois sempre sabemos onde estão suas mãos - e não tem pênis".

Confira os melhores momentos de Kimmel no Oscar:


Na pauta da diversidade de gênero, foi sensacional vermos "Uma Mulher Fantástica", longa chileno dirigido por Sebastián Lelio, levando a estatueta de Melhor Filme Estrangeiro.

O filme conta a história de Marina, uma garçonete transexual que sonha ser uma cantora de sucesso.

E, para viver Marina, Lelio escalou a atriz Daniela Vega, também transexual, um marco para a cinematografia mundial.

Vega, que já tinha subido ao palco para receber a estatueta com o diretor, voltou novamente para apresentar um prêmio - e falou para bilhões de pessoas que assistiam à premiação.

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A atriz Daniela Vega - Variety
Outro momento legal da cerimônia foi quando a atriz queniana Lupita Nyong'o ("12 Anos de Escravidão", "Pantera negra") e o ator  e roteirista paquistanês Kumail Nanjiani subiram ao palco para apresentar um prêmio e fizeram um bonito discurso sobre os imigrantes.

"A todos os sonhadores aí do outro lado, nós estamos com vocês".

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Lupita Nyong'o e Kumail Nanjiani - EW
Maya Rudolph ("Missão Madrinha de Casamento") e Tiffany Haddish apareceram descalças no palco e irônicas, criticaram a "falta de pessoas brancas" no Oscar.

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 Maya Rudolph e Tiffany Haddish - Time
Uma das maiores críticas na edição de 2016, quando não havia nenhuma pessoa negra indicada aos principais prêmios, parece ter surtido efeito - e elas continuaram a fazer piada sobre:

"Fiquem tranquilos que ainda vem gente branca por aí" - elas encerraram, para anunciarem a vencedora do Oscar de curta-metragem, Rachel Shenton.

Ela fez história ao cumprir sua promessa a uma atriz surda.

Veja:


Os negros também pontuaram e além de serem indicados em muitas categorias nessa edição, ainda levaram  estatuetas douradas para casa.

Foi o caso de Jordan Peele, vencedor na categoria de Melhor Roteiro pelo suspense 'Corra!', que satiriza o racismo na sociedade americana.

Foi um grande passo na carreira de Peele, antes reconhecido como um diretor de "filmes b".

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Jordan Peele, vencedor na categoria de Melhor Roteiro - Variety
Também não foi uma noite fácil para os homofóbicos.

Ver "Me Chame Pelo Seu Nome" levar a estatueta de Melhor Roteiro Adaptado para James Ivory deve ter sido um direto no fígado deles.

O filme conta a história de Elio (Timothée Chalamet), um sensível filho da família americana com ascendência italiana e francesa Perlman.

Ele passa outro verão preguiçoso na casa de seus pais na bela e lânguida paisagem italiana.

Mas tudo muda quando Oliver (Armie Hammer), um acadêmico que veio ajudar a pesquisa de seu pai, chega.

Chalamet estava indicado a melhor, mas perdeu para Gary Olman e sua impressionante personificação de Sir Winston Churchill em 'O Destino de Uma Nação'.

O diretor e roteirista James Ivory, do alto dos seus 89 anos e homossexual assumido há muitas décadas, subiu ao palco para agradecer seu prêmio, dedicando-o, entre outros, ao seu companheiro por mais de 60 anos, recentemente falecido.

Foi o mais velho ganhador do Oscar.

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James Ivory agradece seu Oscar - EW
Vencedor do Oscar de Melhor Diretor, o mexicano Guillermo del Toro começou seu discurso com a frase "eu sou um imigrante".

Ótimo momento para a fala, uma vez que o presidente dos EUA, Donald Trump, não tira da cabeça a construção de um enorme muro para separar o país do México.

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Del Toro agradece seu prêmio de Melhor Diretor - ABC
Outra coisa interessante a se considerar é que, neste ano, uma mulher foi indicada na categoria de Melhor Diretor: Greta Gerwig, que dirigiu o longa "Lady Bird".

Frances McDormand, ao receber seu Oscar de Melhor Atriz por "Três Anúncios Para Um Crime", fez todas as mulheres indicadas a alguma categoria na noite a se levantarem na plateia  - a primeira, rápida, foi Meryl Streep - e as convidou para subiram ao palco, mas o cerimonial do Oscar não deixou.

"Olhem para todas elas. Todas nós temos uma história para contar, e projetos que precisam de financiamento. Nos chamem para seus escritórios, ou vão até os nossos, que nós contaremos tudo sobre elas” - disparou a atriz, ovacionada de pé.

Confira:


Enfim, se ainda há MUITO o que evoluir no campo da igualdade social, racial e de gênero em Hollywood, mas esse Oscar 2018 serviu como uma bem vinda luz no fim do túnel.

A CERIMÔNIA

Como esperado, 'A Forma Da Água' levou os principais prêmios da noite e saiu consagrado.

O drama romântico, dirigido pelo cineasta mexicano Guillermo Del Toro, era o maior destaque com 13 indicações e levou 4 estatuetas, incluindo as de "melhor diretor" e "melhor filme".

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Diretor, elenco e produtores de 'A Forma da Água' recebem o Oscar de Melhor Filme - EW
'Dunkirk', drama de guerra de Christopher Nolan, era o segundo maior indicado com 8 nomeações e levou 3 prêmios, a maior parte em categorias técnicas.

Já no discurso de abertura, além de mencionar a questão dos abusos em Hollywood, como visto acima, Jimmy Kimmel também relembrou a gafe do ano passado, quando 'La La Land - Cantando As Estações' foi anunciado como melhor filme no lugar de 'Moonlight - Sob A Luz Do Luar' e a polêmica diferença de salários em 'Todo O Dinheiro Do Mundo'.

Kimmel também anunciou um prêmio para quem fizesse o discurso de agradecimento mais curto: um jet-sky apareceu no palco, com Dame Helen Mirren fazendo às vezes de garota propaganda - sensacional.

Quem ganhou foi Mark Bridges, vencedor do prêmio de Melhor Figurino por 'Trama Fantasma', que fez o menor discurso de agradecimento, com 36 segundos e ainda apareceu montado, com Dame Mirren, na moto aquática ao final da cerimônia.

Bridges e Dame Mirren, no final da cerimônia - Oscar.com

Bridges pensou que o prêmio era de brincadeira:

"Aquilo foi um acidente", afirmou Bridges ao ET.

"Eu realmente tinha coisas para dizer... eu esqueci a frase e agora olhe - estou em um jet ski com Helen Mirren e agora eu tenho um jet ski" - finalizou.

Por falarmos em palco: entre cenários reais e virtuais, a cerimônia dos 90 anos começou em preto & branco, com grafismos e lustres que remetiam à cerimônia de 1929, quando o estilo rococó estava em alta.

Veja:


No meio da cerimônia, Kimmel chamou algumas das estrelas presentes - entre elas, Gal Gadot, Lin-Manuel Miranda, Mark Hamill, Lupita Nyong'o e o diretor Guillermo Del Toro - para distribuir guloseimas e cachorros-quentes ao público que estava presente em uma das sessões de cinema no TCL Chinese Theater, no outro lado da avenida.

Foi uma forma dos artistas agradecerem aos espectadores, que pagam ingressos e compram todo tipo de memorabilia dos filmes que eles protagonizam.

O melhor momento foi quando, depois de invadirem a sala de cinema, os artistas no Oscar aplaudiram a plateia presente.

A internet, óbvio, pirou com o encontro da 'Mulher-Maravilha' com 'Luke Skywalker'.

Em entrevista depois, Kimmel reafirmou que nada foi encenado ou combinado:

"Todas aquelas pessoas ganharam ingressos para assistirem ao filme da Oprah, 'Uma Dobra no Tempo', então elas foram até lá e nós conseguimos identificar quem estaria no cinema, para termos certeza que não haveria problemas de segurança. Mas além disso, elas não faziam ideia do que estava acontecendo."

A comoção, no entanto, o deixou um pouco preocupado:

"Eu não imaginei que eles ficariam tão empolgados e que levantariam das cadeiras e formar uma multidão. Houve um momento em que eu pensei, 'Talvez isso tenha sido um erro. A Mulher-Maravilha talvez tenha que começar a lutar com as pessoas!"

Veja como foi:


Em outro momento memorável, o elenco de 'Star Wars: Os Últimos Jedi' - Mark Hamill à frente - subiu ao palco, acompanhados do droide BB-8, para apresentar a categoria de "melhor curta animado".

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BB-8, Oscar Isaac, Hamill e Kekky Marie - People
O prêmio foi para 'Dear Basketball', que tem roteiro escrito pela lenda do basquete Kobe Bryant a partir da sua carta de despedida das quadras.

Bryant também atuou como produtor executivo e agora, além dos muitos troféus de sua vitoriosa carreira como jogador, tem na estante a cobiçada estatueta dourada.

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Kobe Bryant agradece seu Oscar - Variety
Também sem surpresas, Gary Oldman levou a estatueta de Melhor Ator, por 'O destino de Uma Nação'.

Confira:


Como esperado também, a animação da Disney 'Viva - A Vida É Uma Festa' levou o troféu em sua categoria.

O longa é inspirado na cultura mexicana, mais especificamente no "Dia de los Muertos", e conta a história de um menino sonhador que acaba parando do outro lado da vida, onde se encontra com familiares já falecidos e com o seu grande ídolo da música.

Após ser indicado outras 13 vezes sem sucesso, o diretor de fotografia Roger Deakins venceu a sua primeira estatueta por seu trabalho em 'Blade Runner 2049'.

Ele disputava a mesma categoria que Rachel Morrison, a primeira mulher da história a disputar melhor fotografia.

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O diretor de fotografia Roger Deakins agradece seu Oscar - EW
O também favorito 'Três Anúncios Para Um Crime' saiu com apenas dois prêmios: Melhor atriz para Frances Mcdormand e Melhor ator coadjuvante para Sam Rockwell.

Por fim, para anunciar o prêmio de Melhor Filme, foram chamados novamente Faye Dunaway e Warren Beatty, que dessa vez, anunciaram o filme correto, 'A Forma da Água'.

Ao subir ao palco, Guillermo del Toro ainda brincou, pegando o envelope das mãos de Beatty e conferindo se era mesmo o nome do seu filme que estava lá.

Confira:



OS INDICADOS E OS VENCEDORES DO OSCAR 2018



MELHOR FILME
Me Chame Pelo Seu Nome

O Destino De Uma Nação

Dunkirk

Corra!

Lady Bird - É Hora De Voar

A Trama Fantasma

The Post - A Guerra Secreta

A Forma Da Água - vencedor

Três Anúncios Para Um Crime

MELHOR DIRETOR
Christopher Nolan - Dunkirk

Jordan Peele - Corra!

Greta Gerwig - Lady Bird - É Hora De Voar

Paul Thomas Anderson - A Trama Fantasma

Guillermo Del Toro - A Forma Da Água - vencedor

MELHOR ATRIZ
Frances McDormand - Três Anúncios Para Um Crime - vencedora

Margot Robbie - Eu, Tonya

Meryl Streep - The Post - A Guerra Secreta

Saoirse Ronan - Lady Bird - É Hora De Voar

Sally Hawkins - A Forma Da Água

MELHOR ATOR
Timothée Chalamet - Me Chame Pelo Seu Nome

Daniel Day-Lewis - Trama Fantasma

Daniel Kaluuya - Corra!

Gary Oldman - O Destino De Uma Nação - vencedor

Denzel Washington - Roman J. Israel, Esq.

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Mary J. Blige - Mudbound - Lágrimas Sobre O Mississipi

Allison Janney - Eu, Tonya - vencedora

Laurie Metcalf - Lady Bird - É Hora De Voar

Octavia Spencer - A Forma Da Água

Lesley Manville - A Trama Fantasma

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Richard Jenkins - A Forma Da Água

Christopher Plummer - Todo O Dinheiro Do Mundo

Sam Rockwell - Três Anúncios Para Um Crime - vencedor

Willem Dafoe - Projeto Flórida

Woody Harrelson - Três Anúncios Para Um Crime

MELHOR ANIMAÇÃO
The Breadwinner (Nora Twomey e Anthony Leo)

O Poderoso Chefinho (Tom McGrath e Ramsey Naito)

O Touro Ferdinando (Carlos Saldanha)

Viva - A Vida É Uma Festa (Lee Unkrich e Darla K. Anderson) - vencedor

Com Amor, Van Gogh (Dorota Kobiela, Hugh Welchman e Ivan Mactaggart)


MELHOR FILME ESTRANGEIRO
Sem Amor (Rússia)

Corpo E Alma (Hungria)

The Square - A Arte Da Discórdia (Suécia)

Uma Mulher Fantástica (Chile) - vencedor

O Insulto (Líbano)

MELHORES EFEITOS VISUAIS
Blade Runner 2049 - vencedor

Guardiões Da Galáxia Vol. 2

Star Wars: Os Últimos Jedi

Kong: A Ilha Caveira

Planeta Dos Macacos: A Guerra

MELHOR FOTOGRAFIA
Blade Runner 2049 (Roger A. Deakins) - vencedor

O Destino De Uma Nação (Bruno Delbonnel)

Dunkirk (Hoyte van Hoytema)

Mudbound - Lágrimas Sobre O Mississipi (Rachel Morrison)

A Forma Da Água (Dan Laustsen)

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
Lady Bird - É Hora De Voar (Greta Gerwig)

Corra! (Jordan Peele) - vencedor

A Forma Da Água (Guillermo del Toro & Vanessa Taylor)

Três Anúncios Para Um Crime (Martin McDonagh)

Doentes De Amor (Emily V. Gordon & Kumail Nanjiani)

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
Me Chame Pelo Seu Nome (James Ivory) - vencedor

O Artista Do Desastre (Scott Neustadter & Michael H. Weber)

A Grande Jogada (Aaron Sorkin)

Mudbound - Lágrimas Sobre O Mississipi (Virgil Williams e Dee Rees)

Logan (Scott Frank & James Mangold e Michael Green)

MELHOR EDIÇÃO
Em Ritmo De Fuga (Paul Machliss e Jonathan Amos)

Dunkirk (Lee Smith) - vencedor

Eu, Tonya (Tatiana S. Riegel)

A Forma Da Água (Sidney Wolinsky)

Três Anúncios Para Um Crime (Jon Gregory)

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO
A Bela E A Fera (Sarah Greenwood; Decoração de set: Katie Spencer)

Blade Runner 2049 (Dennis Gassner; Decoração de set: Alessandra Querzola)

O Destino De Uma Nação (Sarah Greenwood; Decoração de set: Katie Spencer)

Dunkirk (Nathan Crowley; Decoração de set: Gary Fettis)

A Forma Da Água (Paul Denham Austerberry; Decoração de set: Shane Vieau e Jeff Melvin) - vencedor

MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
MIGHTY RIVER - Mudbound - Lágrimas Sobre O Mississipi; de Mary J. Blige, Raphael Saadiq e Taura Stinson

MYSTERY OF LOVE - Me Chame Pelo Seu Nome; de Sufjan Stevens

REMEMBER ME - Viva - A Vida É Uma Festa; de Kristen Anderson-Lopez e Robert Lopez - vencedor

STAND UP FOR SOMETHING - Marshall; de Lonnie R. Lynn e Diane Warren

THIS IS ME - O Rei Do Show; de Benj Pasek e Justin Paul

MELHOR TRILHA SONORA
Dunkirk - Hans Zimmer

A Forma Da Água - Alexandre Desplat - vencedor

Três Anúncios Para Um Crime - Carter Burwell

A Trama Fantasma - Jonny Greenwood

Star Wars: Os Últimos Jedi - John Williams

MELHOR EDIÇÃO DE SOM
Em Ritmo De Fuga - Julian Slater

Blade Runner 2049 - Mark Mangini e Theo Green

A Forma Da Água - Nathan Robitaille e Nelson Ferreira

Dunkirk - Richard King e Alex Gibson - vencedor

Star Wars: Os Últimos Jedi - Matthew Wood e Ren Klyce

MELHOR MIXAGEM DE SOM
Em Ritmo De Fuga - Julian Slater, Tim Cavagin e Mary H. Ellis

Blade Runner 2049 - Ron Bartlett, Doug Hemphill e Mac Ruth

A Forma Da Água - Christian Cooke, Brad Zoern e Glen Gauthier

Dunkirk - Mark Weingarten, Gregg Landaker e Gary A. Rizzo - vencedor

Star Wars: Os Últimos Jedi - David Parker, Michael Semanick, Ren Klyce e Stuart Wilson

MELHOR DOCUMENTÁRIO
Abacus: Pequeno O Bastante Para Condenar - Steve James, Mark Mitten e Julie Goldman

Visages, Villages - Agnès Varda, JR e Rosalie Varda

Ícaro - Bryan Fogel e Dan Cogan - vencedor

Últimos Homens Em Aleppo - Feras Fayyad, Kareem Abeed e Søren Steen Jespersen

Strong Island - Yance Ford e Joslyn Barne

MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM

Traffic Stop

Knife Skills

Edith+eddie

Heaven Is A Traffic Jam On The 405 - vencedor

Heroin(e)

MELHOR FIGURINO

A Bela E A Fera - Jacqueline Durran

O Destino De Uma Nação - Jacqueline Durran

A Trama Fantasma - Mark Bridges - vencedor

A Forma Da Água - Luis Sequeira

Victoria E Abdul - O Confidente Da Rainha - Consolata Boyle

MELHOR CABELO E MAQUIAGEM

O Destino De Uma Nação - Vencedor

Extraordinário

Victoria E Abdul - O Confidente Da Rainha

MELHOR CURTA-METRAGEM LIVE-ACTION

Dekalb Elementary- Reed Van Dyk

The Eleven O'clock - Derin Seale e Josh Lawson

My Nephew Emmett - Kevin Wilson, Jr.

The Silent Child - Chris Overton e Rachel Shenton - vencedor

Watu Wote/all Of Us - Katja Benrath e Tobias Rosen

MELHOR CURTA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO

Dear Basketball - Glen Keane e Kobe Bryant - vencedor

Garden Party - Victor Caire e Gabriel Grapperon

Lou - Dave Mullins e Dana Murray

Negative Space - Max Porter e Ru Kuwahata

Revolting Rhymes - Jakob Schuh e Jan Lachauer

AUDIÊNCIA CAIU - MAS A PREMIAÇÃO BOMBOU NAS REDES SOCIAIS

A 90ª edição do Oscar, mesmo que tenha trazido discursos poderosos sobre negros, mulheres e imigrantes, se conduziu de forma simples e enxuta.

Reflexo disso, foi a audiência na televisão norte-americana que despencou em relação ao ano passado. 

Transmitida pela emissora ABC, a cerimônia teve queda de 16% de acordo com dados da Nielsen. (Via Variety)

De acordo com um porta-voz do canal, com quatro horas de duração, o Oscar 2018 atraiu cerca de 18,9% dos telespectadores para a frente da TV na noite de domingo. 

Em 2017, o percentual ficou em torno de 22,4%, número que já foi considerado um grande fiasco. 

Essa é a pior queda de audiência da premiação em 9 anos.

Os resultados divulgados pela Nielsen não somam os números de pessoas que acompanham a premiação pela internet ou serviços digitais - e a causa para a queda é que a maioria dos espectadores estão migrando para serviços de streaming.

Porém, a cerimônia bombou nas redes sociais - principalmente Twitter nos EUA e Facebook, no restante do mundo.