Mostrando postagens com marcador Elizabeth Moss. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Elizabeth Moss. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 18 de maio de 2020

'THE HANDMAID'S TALE': VOCÊ AINDA NÃO VIU?

<>
Atração do streaming Hulu é estrelada por Elisabeth Moss e mostra sociedade regida por um governo totalitário onde antes era os Estados Unidos
<>

Se você ainda não viu The Handmaid's Tale, não sabe o que perdeu.

Lançada em 2017, a série se tornou um sucesso de público e crítica ao abordar o futuro distópico de uma sociedade americana regida por um governo totalitário que retira os diretos das mulheres e minorias.

Cena da série The Handmaid's Tale
Elizabeth Moss, em cena da série
Estrelada pela atriz Elisabeth Moss, a atração conta atualmente com três temporadas, foi eleita a Melhor Série Dramática no Emmy de 2017 e garantiu o mesmo prêmio no Globo de Ouro em 2018.

SAIBA MAIS:
Handmaid's Tale: contagem regressiva | O Município
República de Gilead

Em um futuro próximo, a atração é ambientada em um Estados Unidos tomado por um governo totalitário e religioso, tornando-se a República de Gilead.

Nela, a sociedade é organizada com novas castas sociais, nas quais mulheres perderam os direitos de trabalhar, ler e controlar o próprio dinheiro.

Devido ao aumento de poluição e de doenças sexualmente transmissíveis, as taxas de fertilidade caíram em todo o mundo e as poucas mulheres que ainda são férteis viram 'Aias'.

Elas são recrutadas para morarem nas casas da elite governante e submetidas a rituais de estupros ritualizados com os líderes religiosos para engravidar e gerarem os filhos da família.

Com o recrutamento, essas mulheres perdem seus nomes e são afastadas de suas famílias legítimas.

Entre elas está June Osborne, personagem de Elisabeth Moss, que é obrigada a abandonar seu marido e sua filha para servir à casa do Comandante Fred Waterford e de sua esposa Serena Joy.

Agora com o nome de Offred, a Aia é submetida às regras da casa, mas nutre a esperança de poder voltar a viver com seus entes queridos.

Para isso, ela tenta garantir aliados para dar início à rebelião conta esse regime ultraconservador.

Confira o trailer da season 1:


Nova temporada de 'The Handmaid's Tale' ganha data de estreia ...
Minorias

Por se tratar de um regime religioso com regras baseadas na Bíblia, as minorias são condenadas por seus "erros" na vida pré-Gilead.

Enquanto as mulheres férteis são designadas para gerar os filhos de seus Comandantes, as inférteis, lésbicas e mulheres mais velhas são levadas para a Colônia, um dos lugares mais desumanos da nova sociedade.

Lá elas sofrem mutilação genital e são designadas para trabalhos braçais no campo sem condições estruturais, nem auxílio de saúde ou alimentação.

Confira o trailer da season 2:


THE HANDMAID'S TALE E OS PAPEIS DE GÊNERO EM UMA SOCIEDADE SEM ...
Inspiração para a trama

A história do futuro próximo e conservador pode mesmo parecer atual, mas a trama de The Handmaid's Tale foi escrita em 1985 pela conceituada autora Margareth Atwood.

A primeira temporada da série foi fielmente baseada no livro homônimo, no qual Atwood discorre em detalhes a história da sociedade na República de Gilead.

Já as segunda e terceira temporadas foram escritas livremente, mas dando seguimento ao enredo do livro.

Em 2019, a autora lançou The Testaments, sequência que se passa 15 anos após os eventos de The Handmaid's Tale.

No entanto, ainda não há informações se a quarta temporada da série será baseada nas páginas do novo livro.

Confira o trailer da season 3:


The Handmaid's Tale: atrizes contam como foi gravar no Lincoln ...
Produção e Elenco

The Handmaid's Tale é uma série original do streaming Hulu e foi criada por Bruce Miller.

Ele também atua como produtor executivo ao lado de Daniel Wilson, Fran Sears e Warren Littlefield.

Atwood participou do processo de criação da série como consultora para auxiliar Miller na expansão da trama.

Além de estrelar, Moss também produz a atração, dirigida por Reed Morano.

On the Set of 'The Handmaid's Tale' With Elisabeth Moss, Joseph ...

Embora seja ambientada nos Estados Unidos, The Handmaid's Tale teve suas gravações todas centradas no Canadá - Toronto, Mississauga, Hamilton e Cambridge.

Além de Elisabeth Moss, o elenco também traz nomes como Samira Wiley, Alexis Bledel, O.T.Fagbenle, Max Minghella, Amanda Brugel, Ann Dowd, Joseph Fiennes, Madeline Brewer e Yvonne Strahovski.

Emmy: The Handmaid's Tale e Big Little Lies são grandes vencedores ...
Premiações

No Emmy Awards 2017 (acima), além do prêmio de Melhor Série Dramática, The Handmaid's Tale também levou Moss a vencer a categoria de Melhor atriz em série dramática, enquanto Ann Dowd foi eleita a Melhor atriz coadjuvante e Alexis Bledel saiu vencedora como Melhor atriz convidada.

Já no Globo de Ouro de 2018, a serie também levou o prêmio de Melhor Série Dramática e Moss foi eleita a Melhor Atriz em Série dramática naquele ano.

The Handmaid's Tale 1ª Temporada | Disponível no Globoplay - YouTube
Onde ver

No Brasil, a atração é exibida no Paramount Channel.

Já no streaming, as três primeiras temporadas estão disponíveis no app da Fox para assinantes Fox Premium.

O Globoplay também disponibiliza aos assinantes as duas primeiras temporadas da série - a terceira estreia no próximo dia 22 de maio.

quinta-feira, 14 de maio de 2020

'SHIRLEY': SUSPENSE COM ELIZABETH MOSS GANHA TRAILER

<>
O Filme estrelado e produzido por Elisabeth Moss é baseado no romance homônimo de Susan Scarf Merrell
<>

Assista:


O suspense, dirigido por Josephine Decker, acompanha a história de de uma escritora que encontra inspiração para sua nova história com a visita inesperada de um casal.

O filme estreou no início deste ano no Festival de Sundance e foi eleito pelos críticos como um dos melhores filmes do evento.

Além de estrelar o suspense, Moss também produziu o filme que ainda traz no elenco nomes como Logan Lerman, Michael Stuhlbarg e Odessa Young.

Shirley será lançado digitalmente nos EUA no próximo dia 05 de junho, mas ainda não há previsão de estreia para chegar ao Brasil.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

'O HOMEM INVISÍVEL': ELIZABETH MOSS ESPETACULAR NO MELHOR TERROR DOS ÚLTIMOS TEMPOS

A imagem pode conter: 1 pessoa, área interna
SINOPSE:

Quando o ex abusivo de Cecilia (Elisabeth Moss) tira a própria vida e deixa sua fortuna, ela suspeita que a morte dele tenha sido uma farsa.

Como uma série de coincidências se torna letal, Cecilia trabalha para provar que está sendo caçada por alguém que ninguém pode ver.

CRÍTICA:

O personagem é conhecido e fez muito sucesso no começo do século 20, ao lado de outros Monstros da Universal Pictures, que formavam o Dark Universe do estúdio.

Depois do fracasso do reboot de A Múmia, deram um freio nos projetos de outras novas versões, até que chegamos a este O Homem Invisível, que estreia hoje aqui no Brasil e promete reiniciar com tudo as releituras cinematográficas dos clássicos de terror.

Assim, nessa mais nova versão, o foco é o terror do abuso doméstico, com tom de suspense.

O longa explora os temas do romance clássico com toque contemporâneo afiado, capaz de modernizar a história de H.G. Wells sobre a arrogância e obsessão do ser humano.

Ambientada na cidade de São Francisco, o longa acompanha Cecilia (Elisabeth Moss, estrela da série The Handmaid's Tale) em sua fuga do violento e cruel namorado Adrian (Oliver Jackson-Cohen), um bilionário da tecnologia controlador e sociopata.

A saída de Cecilia de casa é tensa e estressante e, sem dizer muito, deixa claro que essa personagem vive uma vida absolutamente opressiva.

Moss segura o filme praticamente sozinha no papel da angustiada Cecilia - e se sai maravilhosamente bem.

Ela passa boa parte da história tentando lidar com trauma do relacionamento com Adrian e convence como mulher traumatizada.

A personagem, cativante, nos mostra sua história de sobrevivência de modo marcante.

Jackson-Cohen também funciona como o bilionário bonitão e sociopata que não aceita perder tudo o que deseja controlar.

Os demais do elenco funcionam bem, com Aldis Hodge como James, amigo que ajuda Cecilia e Storm Reid como sua filha Sydney, capaz de fazer um personagem realista.

Ambos são ótimos e você realmente se importa com eles a ponto de não querer que nada de mal aconteça aos dois.

A ambientação do longa é propositadamente fria e cinzenta e tudo é feito para reforçar a ansiedade e tensão.

O desconforto beira o exagero em certos momentos, mas é absolutamente apropriado para um filme de terror que trata sobre aspectos tão sombrios e pesados.

Até por isso, o 'monstro' se torna ainda mais assustador, porque você sabe que seria possível uma pessoa real decidir atormentar outra simplesmente por maldade ou incapacidade de empatia.

O "monstro" funciona de forma interessante e o longa gera no espectador a vontade de olhar os cantos à procura de algo fora do padrão, exatamente como acontece em filmes como Atividade Paranormal.

Só não fica claro como o personagem é tão silencioso, mas é possível afirmar que faz parte do mesmo motivo dele ser invisível.

Visualmente, tudo funciona bem, desde os cenários, até as interações do homem invisível com Cecilia, com outros personagens e até com o ambiente.

A trilha sonora ajuda a criar tensão, mas a forma como a trama evolui devagar pode cansar algumas pessoas.

Essa construção de narrativa, aliada à atmosfera, visual e som, é importante para o longa funcionar e ir além do típico longa genérico de suspense.

Ver Cecilia perder a noção da realidade e afastar todos ao seu redor é difícil e por isso o longa se torna inquietante.

Embora essa nova versão do clássico monstro da Universal possa não ser para todos os públicos, exatamente pelo incômodo causado, a forma como aborda abuso feminino e narcisismo faz dele algo marcante e até inédito.

As performances sólidas, excelente design de produção e ótimas cenas de ação fazem do longa um concorrente de peso para ser escolhido como o melhor filme de terror do ano - e faz isso sem precisar apelar para a nostalgia.

GALERIA DE IMAGENS:
O Homem Invisível : Foto Elisabeth Moss

O Homem Invisível : Foto Elisabeth Moss, Leigh Whannell

O Homem Invisível : Foto Storm Reid

O Homem Invisível : Foto Aldis Hodge

O Homem Invisível : Foto Elisabeth Moss

TRAILER:


FICHA TÉCNICA:
A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, noite, close-up e texto
O HOMEM INVISÍVEL
Título Original:
THE INVISIBLE MAN
Gênero:
Terror
Direção:
Leigh Whannell
Elenco:
Aldis Hodge, Amali Golden, Anthony Brandon Wong, Benedict Hardie, Bianca Pomponio, Elisabeth Moss, Harriet Dyer, Oliver Jackson-Cohen, Sam Smith, Storm Reid, Zara Michales
Roteiro: Leigh Whannell, baseado na obra clássica de H.G. Wells
Produção:
Jason Blum
Fotografia:
Stefan Duscio
Trilha Sonora:
Benjamin Wallfisch
Montador:
Andy Canny
Estúdios:
Blumhouse Productions, Dark Universe, Goalpost Pictures, Universal Pictures
Distribuidora:
Universal Pictures
Ano de Produção:
2020
Duração:
125 min.
Estréia:
27/02/2020
Classificação Indicativa:
14 anos

COTAÇÃO DO KLAU:
A imagem pode conter: listras, texto e comida

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

O FUTURO DO DARK UNIVERSE DA UNIVERSAL PICTURES

<>
Se o reboot de ‘A Múmia’ tivesse funcionado em 2017, o Dark Universe da Universal Pictures teria uma continuidade expressiva nos cinemas e traria de volta as clássicas narrativas de monstros exploradas no começo do século passado
<>

Teríamos assim ‘A Noiva de Frankenstein’ com Angelina Jolie no papel principal, uma versão de ‘O Homem Invisível’ com Johnny Depp e uma possível continuação de ‘A Múmia’ com Tom Cruise e Russell Crowe (que interpretou o temível Dr. Jekyll no longa-metragem em questão).

Entretanto, todos os planos foram por água abaixo e o panteão sombrio foi colocado em suspensão por tempo indeterminado.

Felizmente, a Universal resolveu repaginar o que tinha em mente e reconectar tudo em uma esfera cinematográfica diferente do que iríamos ver – novas histórias e personagens que fariam parte do cânone monstro.

O primeiro deles, ‘O Homem Invisível’ (protagonizado por Elizabeth Moss), chega aos cinemas em alguns dias.

Assim, o site CinePop resolveu explorar o futuro do Dark Universe nas telonas, desde o projeto mais tangível até o mais utópico.

O HOMEM INVISÍVEL
É quase irônico perceber que a abordagem de Leigh Whanell para o icônico conto será o primeiro a aparecer na nova fase dos estúdios Universal. 

Considerando que o antagonista principal da obra não pode ser visto, mas que está atormentando a personagem de Moss e possivelmente levando-a à perda da sanidade, o impalpável se transformou no passo mais cauteloso do aguardado lineup.

O filme, que estreia na quinta, 27 de fevereiro no Brasil, será baseado nos escritos de H.G. Wells e terá inúmeros arquétipos para temas como abuso psicológico e perseguição passional – misturando elementos de thriller e suspense e prometendo revitalizar a franquia.

DARK ARMY
Outro interessante sinal de que o Dark Universe está mudado é o fato do diretor e roteirista Paul Feig ter sido cotado para criar um projeto por conta própria. 

O cineasta, conhecido por seu trabalho em ‘Caça-Fantasmas’, deve comandar o longa intitulado ‘Dark Army’, que promete introduzir personagens novos à saga, além de mergulhar fundo na mitologia arrepiante introduzida no século XIX.

De qualquer forma, poucas informações acerca da trama e da equipe técnica foram reveladas.

RENFIELD
Quando falamos do universo sombrio de monstros, automaticamente pensamos na ilustra presença de Drácula, um dos personagens mais famosos da cultura pop (que nos últimos meses ganhou uma nova versão, desastrosa, para a Netflix). 

Porém, ao que tudo indica, teremos outro nome vampiresco trilhando seu caminho para as telonas: o assecla Renfield.

Dexter Fletcher está atado para dirigir o filme sobre o braço-direito do Conde e, ainda que pouco tenha sido revelado, sabe-se que Robert Kirkman apresentou a primeira versão de um roteiro, o qual pretende misturar comédia e terror num mesmo lugar.

A MULHER INVISÍVEL
Elizabeth Banks parece estar investindo em sua carreira como diretora e, recentemente, apresentou sua parte do Dark Universe com ‘A Mulher Invisível’ – um dos projetos mais interessantes dessa nova leva de produções de terror.

Segundo a premissa, a trama será uma união não ortodoxa entre ‘Thelma & Louise’ e ‘Psicopata Americano’ – e, caso o filme predecessor faça um sucesso considerável nas bilheterias e entre o público e a crítica, não será surpresa se um crossover acontecer com ‘O Homem Invisível’. 

Mais do que isso, pode ser até que o longa de Whanell já dê alguma pista do que podemos esperar no futuro.

FRANKENSTEIN
Se há um nome que deixou sua marca na esfera fílmica do terror contemporâneo, este é James Wan

Conhecido por inúmeras produções de alto calibre (incluindo as franquias ‘Jogos Mortais’ e ‘Invocação do Mal’), o diretor e roteirista está sendo considerado para comandar um reboot de ‘Frankenstein’.

Segundo informações do Bloody Disgusting, o monstro de Mary Shelley deve ser trazido mais uma vez à vida e, conforme as obras predecessoras, pode ganhar um tratamento contemporâneo que também faça referências claras dentro do próprio universo.

sábado, 8 de fevereiro de 2020

'O HOMEM INVISÍVEL': OBSESSÃO E MEDO NO NOVO TRAILER

<>
O novo trailer foca na obsessão do ex-namorado da personagem de Elizabeth Moss
<>

Assista:


A trama mostra Cecilia (Elizabeth Moss), uma mulher que recebe a notícia que seu abusivo ex-namorado (Oliver Jackson-Cohen) se matou.

Ela decide reconstruir sua vida, mas sua paranoia cresce conforme ela passa a suspeitar que seu ex-namorado segue vivo e esteja atrás dela.

Baseado no personagem criado por H.G. Wells em 1897, o personagem faz parte da histórica galeria dos 'Monstros da Universal', como a Múmia, o Lobisomem e Drácula.

A Universal Pictures estreia O Homem Invisível em 27 de fevereiro.

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

INDEPENDENT SPIRIT AWARDS 2020: CONFIRA OS INDICADOS

<>
Zazie Beetz (Coringa) e Natasha Lyonne (Boneca Russa) apresentaram a lista de indicados ao Independent Spirit Awards, prêmio dedicado a produções independentes
<>

O Farol e Uncut Gems lideram a disputa, sendo lembrados cinco vezes cada.

Já o Brasil está na disputa de melhor filme internacional com A Vida Invisível — que também busca uma vaga no Oscar.

CONFIRA TODOS OS INDICADOS:

MELHOR FILME
A Hidden Life
Clemency
The Farewell
História de um Casamento
Uncut Gems

MELHOR ATRIZ
Karen Allen (Colewell)
Hong Chau (Driveways)
Elisabeth Moss (Her Smell)
Mary Kay Place (A Vida de Diane)
Alfre Woodard (Clemency)
Renée Zellweger (Judy)

MELHOR ATOR
Chris Galust (Give Me Liberty)
Kelvin Harrison Jr. (Luce)
Robert Pattinson (O Farol)
Adam Sandler (Uncut Gems)
Matthias Schoenaerts (The Mustang)

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Jennifer Lopez (As Golpistas)
Taylor Russell (Waves)
Zhao Shuzhen (The Farewell)
Lauren “Lolo” Spencer (Give Me Liberty)
Octavia Spencer (Luce)

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Willem Dafoe (O Farol)
Noah Jupe (Honey Boy)
Shia Labeouf (Honey Boy)
Jonathan Majors (The Last Black Man in San Francisco)
Wendell Pierce (Burning Cane)

MELHOR DIREÇÃO
Robert Eggers (O Farol)
Alma Har’el (Honey Boy)
Julius Onah (Luce)
Benny Safdie e Josh Safdie (Uncut Gems)
Lorene Scafaria (As Golpistas)

MELHOR PRIMEIRO FILME
Fora de Série
The Climb
A Vida de Diane
The Last Black Man in San Francisco
The Mustang
A Gente se Vê Ontem

MELHOR DOCUMENTÁRIO
Indústria Americana
Apollo 11
For Sama
Honeyland
Island of the Hungry Ghosts

MELHOR ROTEIRO
História de um Casamento
Ao Pó Voltará
Uncut Gems
Clemency
High Flying Bird

MELHOR PRIMEIRO ROTEIRO
A Gente Se Vê Ontem
Driveways
Blow the Man Down
Greener Grass
The Vast of Night

MELHOR EDIÇÃO
A Terceira Esposa
Uncut Gems
Sword of Trust
O Farol
Give Me Liberty

MELHOR FOTOGRAFIA
As Golpistas
O Farol
Honey Boy
A Terceira Esposa
O Mal Não Espera a Noite - Midsommar

MELHOR FILME INTERNACIONAL
A Vida Invisível (Brasil)
Les Miserables (França)
Parasita (Coreia do Sul)
Retrato de uma Jovem em Chamas (França)
Retablo (Peru)
The Souvenir (Reino Unido)

MELHOR PRODUTOR
Mollye Asher
Krista Parris
Ryan Zacarias

PRÊMIO JOHN CASSAVETES 
(melhor longa feito com menos de US$ 500 mil)
Burning Cane
Colewell
Give Me Liverty
Premature
Loucas Noites com Emily

PRÊMIO ROBERT ALTMAN 
(melhor elenco)
História de um Casamento

PRÊMIO BONNIE 
(prêmio para cineastas mulheres)
Marielle Heller
Lulu Wang
Kelly Reichardt

PRÊMIO TRUER THAN FICTION 
(prêmio para novos cineastas de não-ficção)
Khalik Allah (Mãe Preta)
Davy Rothbart (17 Blocks)
Nadia Shihab (Jaddoland)
Erick Stoll & Chase Whiteside (América)

PRÊMIO SOMEONE TO WATCH 
(premio para cineastas revelação)
Rashaad Ernesto Green (Premature)
Ash Mayfair (The Third Wife)
Joe Talbot (The Last Black Man in San Francisco)

A cerimônia do Spirit Awards irá acontecer em 8 de fevereiro nos Estados Unidos.

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

'THE HANDMAID'S TALE': ELENCO REVELA O QUE FAZ NOS INTERVALOS DAS FILMAGENS

<>
Revelação foi feita durante uma entrevista da estrela Elizabeth Moss para o programa matinal 'The View'
<>

Recentemente, a protagonista Elizabeth Moss deu uma ótima entrevista ao programa 'The View' e lá penas tantas, acabou revelando o que o elenco de The Handmaid's Tale faz durante os intervalos de filmagem das pesadas e sempre extasiantes cenas da série.

ELES DANÇAM!

Nesse vídeo, vemos o elenco dançando ao som de Taylor Swift.

Veja:

Segundo Moss, essas cenas de dança coletiva acontecem sempre, nos intervalos das filmagens.

Rindo muito, a estrela declarou: "Fiquei mais animada com isso do que com a própria série!"

A terceira temporada de The Handmaid's Tale é exibida aqui no Brasil todo domingo, às 21h, no Paramount Channel.

As duas primeiras temporadas da série estão disponíveis no Globo Play.

quinta-feira, 8 de agosto de 2019

'RAINHAS DO CRIME': TRIO DE ATRIZES ESPETACULAR, ROTEIRO BOM, DIREÇÃO FRACA


SINOPSE:

Nova York, janeiro de 1978.

Kathy (Melissa McCarthy), Ruby (Tiffany Haddish) e Claire (Elisabeth Moss) são casadas com mafiosos irlandeses, que comandam os negócios em Hell's Kitchen.

Quando eles são presos pela polícia, o trio fica a mercê de Little Jackie (Myk Watford), o novo chefão local, que se recusa a lhes dar o dinheiro necessário para seu sustento.

Com isso, Kathy, Ruby e Claire decidem unir forças para criar sua própria "família", oferecendo apoio e proteção a pequenos comerciantes locais.

Com o tempo, o poder das mulheres cresce ao ponto não só de incomodar Little Jackie, mas também chamar a atenção da máfia italiana.

CRÍTICA:

Baseado na série de HQs da Vertigo que acompanha três mulheres que assumem o comando da máfia após seus maridos serem presos, Rainhas Do Crime - que estreia nesta quinta aqui no Brasil - traz como protagonistas Melissa McCarthy, Tiffany Haddish e Elisabeth Moss, atrizes consagradas e com atitude de sobra.

A roteirista Andrea Berloff (Straight Outta Compton - A História Do N.W.a.) assume o comando dessa história, mas apesar do tema incrível e personagens poderosas, o filme resulta morno.

É sem dúvida uma história interessante, ótima opção para a temporada de poucas estreias e boa adição ao gênero de drama criminal, mas o longa não é capaz de impactar.

Ambientado no bairro de Hell's Kitchen, Nova York, no ano de 1978, o filme apresenta três esposas de mafiosos que lutam para sobreviver após os maridos serem presos e a máfia não ajudá-las a pagar as contas.

Elas logo percebem que podem assumir o comando da máfia irlandesa, provando que são capazes de tudo, desde planejar um crime organizado até tirar toda competição do mapa.

Assim como a série de TV Good Girls, o filme é movido pela ideia de mulheres saindo de suas vidas comuns e se tornando criminosas e, também aqui, trata essa ideia como se fosse algo muito fora da caixa.

O longa tem a vibe do programa de TV, só um pouco mais sombrio, mas nunca encontra o balanço ideal para a história funcionar de forma redonda na telona.

O longa faz uma reconstrução impressionante de Manhattan de 1978.

As ruas cheias de lixo, os vagões de metrô repletos de graffiti, o neon da Times Square.

A cidade é dividida em tribos e áreas de influência dos criminosos, mulheres não encontram emprego simplesmente por serem mães e cantadas agressivas na rua são padrão.

Além disso, fica claro que Nova York estava à beira da mudança econômica que alterou as coisas nas décadas de 1980 e 90.

O cenário é perfeito e isso é muito importante num longa desses.

A trilha sonora é marcante, porém, é a falta de sentir que aqueles personagens são pessoas reais o fator determinante para o longa não decolar realmente.

É um desperdício ver um roteiro tão bom e um elenco desse calibre não ser aproveitado ao máximo.

Aliás, em termos de atuação, os atores mandam bem, o que já é esperado para os nomes de peso presentes da obra.

O longa é interessante e inteligente o suficiente para valorizar o poder feminino, sem relacioná-lo apenas ao crime, mas raramente sentimos os sacrifícios feitos por essas mulheres por embarcarem em sua nova vida.

Um pouco mais de peso e aprofundamento criaria uma intensa história de crime e punição.

Os ingredientes principais estão lá, só falta o ingrediente final, que faria tudo funcionar perfeitamente.

GALERIA DE IMAGENS:
Rainhas do Crime : Foto Elisabeth Moss, Melissa McCarthy, Tiffany Haddish

Rainhas do Crime : Foto Elisabeth Moss, Melissa McCarthy, Tiffany Haddish

Rainhas do Crime : Foto Melissa McCarthy, Tiffany Haddish

Rainhas do Crime : Foto Domhnall Gleeson, Elisabeth Moss

Rainhas do Crime : Foto Common, E.J. Bonilla

TRAILER:


FICHA TÉCNICA:
RAINHAS DO CRIME
Título Original:
THE KITCHEN
Gênero:
Ação
Direção:
Andrea Berloff
Elenco:
Alicia Coppola, Bill Camp, Brian d'Arcy James, Common, Domhnall Gleeson, Elisabeth Moss, Gabriel Rush, James Badge Dale, James Ciccone, Jeremy Bobb, John Sharian, Joseph Russo, Maren Heary, Margo Martindale, Melissa McCarthy, Myk Watford, Rob Yang, Tiffany Haddish, Wayne Duvall
Roteiro:
Andrea Berloff, Ollie Masters
Produção:
Andrea Berloff, Marcus Viscidi, Michael De Luca
Fotografia:
Maryse Alberti
Trilha Sonora:
Bryce Dessner
Montador:
Christopher Tellefsen
Estúdio:
New Line Cinema
Distribuidora:
Warner Bros.
Ano de Produção:
2019
Duração:
102 min.
Estréia (Brasil):
08/08/2019
Classificação Indicativa:
16 anos

COTAÇÃO DO KLAU: