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sábado, 8 de fevereiro de 2020

'ELVIS': MAGGIE GYLLENHAAL SERÁ A MÃE DO ÍDOLO NA CINEBIOGRAFIA DE BAZ LUHRMANN

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A atriz Maggie Gyllenhaal foi escalada para interpretar Gladys Presley, a mãe de Elvis Presley
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O filme da Warner Bros será estrelado por Austin Butler no papel-título.

No filme, o cineasta Baz Luhrmann irá explorar a vida e a música do astro pelo prisma da sua complicada relação com seu enigmático empresário Tom Parker, que será interpretado por Tom Hanks.

Austin Butler, à direita, foi escalado para interpretar Elvis Presley no filme de Baz Luhrman — Foto: AP
O ídolo e Austin Butler
A história vai mergulhar em sua complexa dinâmica por mais de 20 anos, desde o surgimento de Elvis até seu estrelato sem precedentes, com o pano de fundo da paisagem cultural em evolução e a perda da inocência na América.

Personagem central nessa jornada é Priscilla Presley, uma das mais significativas e influentes pessoas na vida de Elvis.

Luhrmann vai dirigir a partir do roteiro que escreveu em parceria com Craig Pearce.

Ele também irá produzir o longa ao lado de Catherine Martin, Gail Berman, Patrick McCormick e Schuyler Weiss.

Andrew Mittman será o produtor executivo.

Elvis ainda não tem previsão para chegar aos cinemas.

Fotos: Variety

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

'JUDY': CINEBIOGRAFIA DA DEUSA DE HOLLYWOOD ESTREIA HOJE NO BRASIL

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Conheça ou relembre a trágica história de vida de Judy Garland, uma das grandes lendas de Hollywood
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Judy: Muito Além do Arco-Iris chega aos cinemas nesta quinta (30), contando a história real da vida de Judy Garland, atriz e cantora que marcou seu nome em Hollywood.

Dirigido por Rupert Goold e estrelado por Renée Zellweger - que concorre à categoria de Melhor Atriz no Oscar e que já levou prêmios importantes nesta temporada pelo papel - o filme é ambientado em 1968, quando a carreira da Diva já estava em baixa.

Na trama, Judy aceita estrelar uma turnê em Londres, por mais que o trabalho a mantenha afastada dos filhos menores - mas ao chegar ela enfrenta a solidão e os conhecidos problemas com álcool e remédios, compensando o que deu errado em sua vida pessoal com a dedicação no palco.

Na vida real a atriz enfrentou diversos problemas desde à infância como abusos físicos e psicológicos, depressão, tentativas de suicídio e frustrações amorosas.

A NADA FÁCIL VIDA DE JUDY:
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1. FOME NO ESTÚDIO

Iniciando cedo sua carreira no cinema, Judy Garland estrelou seu primeiro filme aos 16 anos.

Em O Mágico De Oz, clássico musical lançado em 1939, ela viveu Dorothy, uma garotinha que acompanhada de seu fiel cãozinho embarca para um mundo dos sonhos.

No entanto, os traumas enfrentados pela atriz nos bastidores da MGM causaram diversos reflexos em sua vida adulta.

Louis B. Mayer, chefe do estúdio, se preocupava com o peso da atriz e restringia sua alimentação.

Fontes afirmam que a comida era tirada de Judy e comprimidos para inibir o apetite eram obrigatoriamente consumidos por ela.

Charles Waters, um diretor que mais tarde trabalhou com Judy, afirmou que os efeitos desse tratamento deixaram marcas irrecuperáveis na atriz.

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2 - ASSÉDIO EM HOLLYWOOD

Gerald Clarke, autor da biografia de Judy, revelou que a estrela foi vítima de assédio sexual no estúdio da MGM durante as gravações de O Mágico De Oz.

Desde os 16 anos ela recebia propostas para sexo dos executivos da empresa.

Um dos abusos partiu de Louis B. Mayer que elogiou sua voz colocando a mão em seu peito esquerdo sob o pretexto de tocar em seu coração.

"Muitas vezes pensei que tive sorte por não ter cantado com outra parte da minha anatomia", disse ela.

Outro caso aconteceu nos bastidores do longa.

Sid Luft, que foi casado com a atriz de 1952 até 1965, revelou em um livro que os atores que interpretavam os Munchkins no filme fizeram da vida de Judy um verdadeiro inferno.

"Eles colocavam as mãos debaixo do vestido dela... os homens tinham 40 anos ou mais", afirmou.

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3 - FORÇADA A FAZER UM ABORTO

Judy teve três filhos - Liza, Lorna e Joey - mas segundo a Vanity Fair, sua primeira gravidez foi interrompida quando ela tinha apenas 19 anos.

A mãe de Garland e a MGM providenciaram para que o procedimento fosse realizado em silêncio, pois o estúdio não queria arruinar a imagem de sua estrela infantil.

O segundo aborto aconteceu em 1951.

Sid Luft, que até então era namorado de Judy, pediu que ela fizesse o procedimento quando engravidou dele.

Eles se casaram anos mais tarde - no entanto, a gravidez aconteceu enquanto Luft ainda era casado com outra mulher.

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4 - MÚLTIPLAS TENTATIVAS DE SUICÍDIO E TRATAMENTOS PSIQUIÁTRICOS

Judy apresentava sinais de transtorno bipolar, além de ter episódios frequentes de colapsos nervosos.

De acordo com seu obituário no The New York Times, a atriz esteve em tratamento psiquiátrico desde os seus 18 anos, incluindo terapia por eletrochoque e psicanálise.

Além disso, o histórico familiar da atriz apresentava casos de suicídio: uma de suas tias tirou a própria vida e sua irmã mais velha morreu de overdose de barbitúricos.

A estrela tentou suicídio mais de 20 vezes, de acordo com seu ex-marido Sid Luft.

Depois de ser demitida da MGM em 1950, a cantora tentou tirar a própria vida duas vezes.

Pouco tempo depois, já casada com Luft, Garland cortou a garganta, além de cortar os pulsos e ingerir grandes quantidades de medicamentos.

Judy faleceu no dia 22 de junho de 1969 devido a uma overdose acidental de barbitúricos.

Na época de sua morte, ela estava casada com Mickey Deans, seu quinto marido, e deixou três filhos: a também estrela Liza Minnelli, Lorna Luft e Joey Luft.

(Fonte: The List)

terça-feira, 29 de outubro de 2019

'A SPECIAL RELATIONSHIP': RACHEL WEISZ SERÁ ELIZABETH TAYLOR NA CINEBIOGRAFIA

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Rachel Weisz será a Diva das Divas Elizabeth Taylor na nova cinebiografia da See-Saw Films, ‘A Special Relationship’
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As informações são da Variety.

A história vai girar em torno da amizade entre Taylor e seu assistente, Roger Wall.

Simon Beaufoy (‘Quem Quer Ser Um Milionário?’) assina o roteiro, enquanto a dupla Bert e Bertie (‘Troop Zero’) ficará a encargo da direção.

Taylor levou para casa duas estatuetas do Oscar por seus trabalhos em ‘Quem Tem Medo de Virginia Woolf?’ e em ‘Disque Butterfield 8’, além de ter sido indicada mais três vezes.

Apesar de famosa por seu estilo de vida glamouroso e por seus múltiplos casamentos, a atriz também teve um papel crucial na luta contra a AIDS após contratar Walls, um homem gay que cresceu na pobreza do homofóbico extremo sul dos Estados Unidos, na década de 1980.

Enquanto isso, Weisz levou para casa o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante em 2006 por sua performance em ‘O Jardineiro Fiel’.

Ela também é conhecida por seus papéis na franquia ‘A Múmia’ e no terror ‘Constantine’.

Em 2019, foi indicada à mesma categoria por sua atuação em ‘A Favorita’, sendo aclamada ao lado das colegas de filme Emma Stone e Olivia Colman.

Rachel é casada com o também ator Daniel Craig, o atual 007 das telonas.

Nenhuma outra informação foi revelada.

sábado, 16 de fevereiro de 2019

FESTIVAL DE BERLIM: PRIMEIRA DIREÇÃO DE WAGNER MOURA, 'MARIGHELLA' É OVACIONADO E EXIBIÇÃO SE TRANSFORMA EM GRANTE ATO ANTI-BOLSONARO

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'Nosso filme é maior que Bolsonaro' - disse Moura, na entrevista coletiva lotada de correspondentes internacionais - premiere de gala teve aplausos de pé e presença de Jean Wyllis
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O ator Wagner Moura foi ao Festival de Cinema de Berlim - um dos mais importantes do mundo - divulgar seu primeiro trabalho como diretor, a cinebiografia 'Marighella', estrelada por Seu Jorge e Bruno Gagliasso.

O filme foi exibido para o público nesta sexta (15) fora da competição oficial - e casou furor.

O ator e diretor levou para a coletiva de imprensa pós exibição uma placa com o nome de Marielle Franco, vereadora assassinada no Rio de Janeiro e cujo crime ainda não foi solucionado e nenhum culpado preso.

Wagner também concedeu entrevista coletiva e respondeu tudo o que foi perguntado - algumas perguntas foram sobre o filme e a maioria, sobre a atual situação política no Brasil - ao lado de 30 membros da equipe, entre técnicos e artistas.

Wagner Moura, Seu Jorge e Bruno Gagliasso em Berlim - Divulgação

Aos brados de 'Marielle Presente', Moura levou consigo uma placa de rua em homenagem à vereadora do PSOL Marielle Franco, executada a tiros há 11 meses no Rio de Janeiro, como forma de relembrar que, até agora, o crime não foi solucionado.

Wagner Moura ao lado de Maria Marighella (dir.), neta de Carlos Marighella, e demais membros da equipe do filme em Berlim - TOBIAS SCHWARZ AFP/GETTY IMAGES

Aos jornalistas, Moura falou espera que o filme seja maior que governo Bolsonaro:

“Meu primeiro instinto, depois de ler a biografia em que se baseia o roteiro, foi produzir o filme. Como não encontrei um diretor, eu me arrisquei, já que não achava que ia ser tão complicado. Só me considero um ator que dirige. Por outro lado, foi a experiência artística mais importante da minha vida. Nós o iniciamos em 2015, depois do golpe de Estado [o impeachment de Dilma Rousseff]. Não é uma resposta a um Governo em particular. Espero que meu filme seja maior que o atual Governo de Bolsonaro, e é a primeira resposta da cultura a esta situação. Marighella fala de alguém que resistiu naquela época e se dirige a quem resiste agora: a comunidade LGBTI, os negros, os moradores das favelas…”

Confira o vídeo editado onde Wagner responde em inglês:


Marighella, cinebiografia inspirada no livro Marighella – O Guerrilheiro Que Incendiou o Mundo, do jornalista Mário Magalhães, estreou sob aplausos em sessão dedicada à imprensa no Festival de Berlim, tendo o músico e ator Seu Jorge no papel do guerrilheiro baiano.


O Pôster do longa - Divulgação
A obra acompanha os últimos cinco anos de vida de Carlos Marighella - do golpe militar de 1964 até seu assassinato em 1969 - numa operação da polícia considerada um dos marcos do fim da guerrilha urbana durante a ditadura.

MAIS IMAGENS:


Getty Images
No filme, o ator Bruno Gagliasso interpreta o (fictício) delegado Lúcio, baseado em diversos agentes da repressão contra a luta armada, nos tempos da ditadura militar.

A primeira inspiração, no entanto, foi o agente do temido Departamento de Ordem Política e Social (Dops), Sérgio Paranhos Fleury.

Em conversa com jornalistas em Berlim, Gagliasso se emocionou a falar do filme:

“Não sei se vocês sabem, mas tenho uma filha negra. Eu sei da importância desse filme para a minha filha no futuro. Com esse filme, fui a um lugar onde nunca imaginei ir. Wagner [Moura] é ainda melhor diretor do que ator. Esse filme é forte, visceral, potente, mas movido por amor. Isso ninguém pode esquecer”, disse.

Por fim, a estreia em Berlim teve a presença mais do que honrosa do ex-deputado federal Jean Wyllis, que no Brasil, continua sofrendo os mais variados – e alguns tresloucados – ataques.

Foi acusado de dar dinheiro para Adélio Bispo, que esfaqueou Jair Bolsonaro.

Seria até namorado do criminoso.

Estaria encenando ao sair do Brasil – as ameaças sobre sua vida não seriam para valer.

Jean Wyllys estava na sessão de gala de “Marighella”, no Festival de Berlim.

Foi aplaudido e recebeu um beijo na boca de Wagner Moura - que serviu como uma espécie de desagravo à sua importância como defensor da democracia e dos direitos LGBTs no Brasil.

Veja:


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

'STARDUST': CINEBIOGRAFIA DE DAVID BOWIE SERÁ ESTRELADA POR JOHNNY FLYNN

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Johnny Flynn vai interpretar David Bowie na cinebiografia 'Stardust'
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O longa vai focar na primeira visita do cantor aos EUA em 1971 (Via Variety).

Jena Malone viverá a esposa do cantor na época, Angie, enquanto Marc Maron viverá um executivo de sua gravadora.

O ator Johnny Flynn - The Times UK

O roteiro fica por conta de Christopher Bell e a direção é de Gabriel Range.

A expectativa é que as gravações do longa comecem em junho deste ano.

sexta-feira, 8 de junho de 2018

RODRIGO FARO SERÁ SILVIO SANTOS NA CINEBIOGRAFIA DA LENDA

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O próprio comunicador e empresário participou da escolha de Faro, junto com o produtor Roberto D'Ávila
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O ator e apresentador da Record TV Rodrigo Faro interpretará a lenda da comunicação e dono do SBT Silvio Santos nas diversas fases da vida dele em um projeto para o cinema, de acordo com a colunista da Folha de S.Paulo, Mônica Bergamo.

O projeto é da Paris Entretenimento, que adquiriu os direitos autorais de uma biografia do apresentador, escrita por Marcia Batista e Anna Medeiros.

Assim como o livro, o longa deve abordar como o ex-camelô se tornou um dos maiores comunicadores do país, mostrando também sua vida em família e retratando eventos conhecidos e traumáticos, como o sequestro de sua filha, Patrícia Abravanel.

A produção do filme deve começar já no mês que vem, com a escolha do diretor, roteirista e elenco.

Já as filmagens devem acontecer em 2019 e a data de estreia ainda não foi anunciada.

Foto do Topo: Rodrigo Faro e Silvio Santos, no 'Troféu Imprensa' de 2015 - site ofuxico.com

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

CINEBIOGRAFIA DO CRIADOR DA PLAYBOY SERÁ PROTAGONIZADA POR JARED LETO

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A morte de Hugh Hefner fez com que Hollywood se movimentasse rapidamente para homenagear o célebre criador da revista Playboy
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Após anos em desenvolvimento, a cinebiografia do magnata da comunicação — projeto que Brett Ratner (A Hora do Rush) vem desenhando desde 2007 — finalmente será produzida e já tem sua estrela: Jared Leto (Blade Runner 2049).

"Jared é um velho amigo. Quando soube que eu tinha adquirido os direitos de adaptação da história de Hefner, ele me disse que queria interpretá-lo, que queria entendê-lo. E realmente acredito que Jared pode fazer isso. Ele é um dos melhores atores do momento", declarou Ratner ao The Hollywood Reporter.

O cineasta — que quase perdeu a oportunidade de realizar seu tão sonhado projeto quando seu monopólio sobre os direitos para a cinebiografia expiraram em 2015 — está confiante de que o vasto material de arquivo coletado e produzido sobre Hefner durante a trajetória do magnata será suficiente para que Leto retrate o lendário empresário.

Ainda não existem maiores informações sobre a trama, mas a julgar pela movimentada vida de Hefner, inspiração e momentos marcantes certamente não vão faltar para compor a estrutura narrativa da cinebiografia.

E Leto, conhecido pelos sacrifícios que realiza para dar vida aos seus personagens, também não terá problemas para recriar a figura do playboy nos cinemas.

Será que pode pintar mais um Oscar para Leto, que levou o de ator coadjuvante, por 'Clube de Compras Dallas'?

A cinebiografia de Hugh Hefner ainda não tem título e nem previsão de estreia.

* Fotos: THR