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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

EXPOSIÇÃO 'EXPERIÊNCIA CSI' EM NY APROXIMA CIÊNCIA DE FÃS DA SÉRIE


Resolver três misteriosos crimes em cenários completamente diferentes com as mais modernas técnicas legistas, ao estilo dos investigadores da famosa série de televisão CSI. 


É o que promete a exposição interativa que o Museu Discovery inaugurou em Nova York.

Divulgação
O logo da exposição
CSI: The Experience foi inaugurada em de 1º de outubro e vai até março de 2012, procura aproximar o público da ciência legista e dos mais modernos procedimentos científicos para resolver assassinatos e outros delitos, e que se baseia na série CSI - há dez anos no ar e com milhões de fãs no mundo todo.

"Mantenha a mente aberta. Lembre-se de que os mortos não falam e de que é preciso escutar o que as evidências dizem". 
Estas são as frases que o visitante escuta no início da exposição interativa e que na série são frequentemente pronunciadas por seu protagonista e principal investigador, Gil Grissom, que foi interpretado por William Petersen até a oitava temporada - atualmente, Petersen só segue como produtor executivo da série.

"A série é conhecida em 180 países de todo o mundo e é uma das que mais sucesso alcançaram, por isso muita gente quer ver a exposição", disse à Agência Efe durante o produtor e comissário da mostra, Christoph Rahofer.

A mostra começou em Las Vegas, passou por Chicago e chegou a Nova York porque "desde que começou, em 2006, estava claro que com este mercado do entretenimento tínhamos que vir aqui", acrescentou Rahofer, que recriou não só três cenários diferentes de crimes nos quais os fãs do doutor Grissom e de sua equipe de detetives e legistas podem desenvolver suas habilidades de investigação, mas também um laboratório muito similar ao da série -  que se passa em Las Vegas (Nevada).

"Como é baseada na primeira versão da série, a de Las Vegas, há um cenário que é um deserto", explicou Rahofer.

Best of NY
O deserto de Nevada é um dos cenários da exposição onde o visitante pode obter evidências

Os outros dois crimes por resolver, no melhor estilo da série, são o assassinato de uma mulher em uma viela dessa cidade e a colisão de um automóvel contra uma casa.

A aventura neste museu, situado no centro de Manhattan, começa com a chegada a uma sala de conferências similar à utilizada por Grissom para distribuir os casos entre os investigadores. 

Lá, o visitante recebe uma folha parecida à que qualquer detetive tem de preencher após ter constatado um crime, e que servirá para ir anotando suas pesquisas.

Best of NY
Nesse cenário, temos na cena de crime uma mulher assassinada

Desta sala o visitante segue para examinar qualquer um dos três cenários, para depois chegar aos laboratórios, onde através de computadores - que dispõem de oito idiomas diferentes - comprovam impressões digitais, comparam fotografias, examinam provas de DNA, fibras de roupa, calibre de balas e exames dentais das vítimas.

"As pessoas estão interessadas na exposição porque gostam de resolver quebra-cabeças. A experiência é como a busca por um tesouro, e no final o mistério é solucionado com a ajuda da tecnologia", disse o comissário da mostra, que também assinalou que "é um processo muito intenso transferir as ideias da série para uma experiência interativa".

A exposição explica a natureza interdisciplinar da ciência legista, na qual há elementos de medicina, química, biologia e física, mas também bom senso e intuição.

Para completar este cenário interativo, que inclui uma ida às salas de autópsias recriadas para a mostra, trabalharam os especialistas do Museu de Ciência de Fort Worth (Texas) e da National Science Foundation, assim como 250 especialistas legistas, explicou Rahofer.

A exposição conclui apresentando o relatório final com a solução do assassinato ao enigmático Grissom em seu próprio escritório, recriado como aparece na série - e onde William Petersen encarnou o personagem por oito anos - e onde comunica ao fã/investigador se conseguiu resolver seu particular Crime Scene Investigation.

Divulgação
A sala de Grissom na criminalística de Las Vegas  foi recriada fielmente para a exposição

Confira vídeo promocional da exposição, feito pelo Discovery Channell:

Como fã, adoraria que a exposição viesse para São Paulo.

domingo, 27 de março de 2011

"CSI": MESMO COM A SAÍDA DE WILLIAM PETERSEN, SÉRIE SEGUE EM ALTA COM LAURENCE FISHBURNE


É chover no molhado eu dizer aqui no Blog de Klau, que a série norte-americana "CSI" tornou-se rapidamente um sucesso de audiência, mantendo-se no ar até hoje e dando origem a dois programas derivados - CSI: MIAMI e CSI: NY - , não é?


Todo mundo que me lê a algum tempo sabe o quanto eu gosto dessas séries.


A original, "CSI", que se passa em Las Vegas, nunca teve grandes problemas, nem de elenco, nem de produção, até o oitavo ano...


No final do oitavo ano, o seriado passou por um grande problema: o protagonista William Petersen, que interpretava "Gil" Grisson, o chefe dos CSIs, e que já era produtor executivo desde a segunda temporada, decidiu abandonar o programa como ator, mantendo-se apenas na produção.


A solução para justificar a sua saída - Grisson era a personagem mais fascinante da série até então - foi surpreendentemente a morte de sua personagem e sua substituição por Laurence Fishburne, ator de cinema experiente, e conhecido por seu papel na trilogia "Matrix".


Divulgação

O ator Laurence Fishburne, como o dr. Raymond Langston, e William Petersen, como "Gil" Grissom, em "CSI"


Sua estreia na nona temporada agradou, os espectadores aceitaram numa boa, e ele mantém seu papel na décima primeira - o seriado continuou a fazer muito sucesso por conta de sua trama bem amarrada por roteiros acima da média.


Mais do que só mostrar policiais investigando crimes, o diferencial desta equipe é seu trabalho forense, pesquisando DNA, e levantando outras pistas - as chamadas "evidências" - que passariam desapercebidas para resolver os casos.


É pena que a primeira participação de Fishburne aconteceu no episódio 9, que fica de fora do primeiro volume do Box em DVD - que acaba de ser lançado - este primeiro volume reúne os oito primeiros episódios da nona temporada.


Mesmo assim, é diversão de primeira, por mostrar a saída de William Petersen - que, só para constar, ainda segue no ar em episódios inéditos na TV aberta, todos os dias na Record - que exibe agora a sétima temporada.


CSI - 9ª Temporada - Volume 1

CSI - 9ª Temporada - Volume 1

Diretores e Criadores: Ann Donahue, Anthony E. Zuiker

Elenco:







Wallace Langham


Estúdio: Playarte Filmes

Data de lançamento: 16/03/2011

Tipo de mídia: DVD

Quantidade de discos: 3

Região: DVD Região 4 - América do Sul e Oceania

País de produção: EUA

Formato de tela: Fullscreen

Sistemas de som: Dolby Digital 2.0

Preto e Branco/Colorido: Colorido

Idiomas: Inglês

Legendas: Inglês e Português

Extras:

Disco 1: 1- Para Warrick (For Warrick) - direção de Richard J. Lewis 2- O Lugar Feliz (The Happy Place) - direção de Nathan Hope 3- Arte Imita a Vida (Art Imitates Life) - direção de Kenneth Fink


Disco 2: 4- Deixe Sangrar (Let it Bleed) - direção de Brad Tanenbaum 5- Esqueça Todo o Resto (Leave out All the Rest) - direção de Kenneth Fink 6- Diga que Desiste (Say Uncle) - direção de Richard J. Lewis


Disco 3: 7- Seria, Poderia, Deveria (Woulda, Coulda, Shoulda) - direção de Brad Tanenbaum 8- Jovem com um Trompete (Young Man with a Horn) - direção de Jeffrey G. Hunt


Quanto: R$ 99,90


Onde Comprar: Livraria da Folha


COTAÇÃO DO KLAU:

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terça-feira, 24 de novembro de 2009

GRISSOM,HORATIO E MACK: AS CABEÇAS DOS CSI!


Os três são tímidos, muito tímidos.

Mas a timidez não é a única coisa que eles tem em comum.

Dois são grandes cientistas, e aprenderam a ser exatos por profissão.

Um até tenta ser exato,conter a todo custo as suas emoções, e invariavelmente perde essa batalha pessoal.

Os três personagens principais dos CSI podem ser definidos assim, simplesmente?

Nem tanto.

O GILBERT 'GIL" GRISSOM que o ator WILLIAM PETERSEN personifica em CSI-LAS VEGAS é um cientista antenado, um excelente observador não só dos detalhes da profissão, mas das pessoas. Nem se deslumbra com as luzes e a grana da "cidade que nunca dorme".
Entomologista forense especializado em insetos, equipe que comanda diz que ele tem uma personalidade muito séria e metódica.
O que eu mais gosto da personalidade do Grissom é a sua relação com a religião.De formação católica Gil não é muito crente, e acredita que a religião não é muito útil nos dias de hoje. Tenho a mesma opinião.

William Petersen é 'Gil Grissom" em CSI:LV


HORATIO CAINE, personagem de DAVID CARUSO em CSI: MIAMI - primeiro "spin off" de LV -, aprendeu a conhecer a sordidez humana nas ruas de Nova York.

Em Miami, usa a experiência de excelente detetive ao extremo, não fica só às evidências da cena do crime, procurando entrar na mente dos criminosos para descobrir o motivo do ato. É o CSI que mais tem casos misteriosos e muitas vezes inexplicáveis, e tem muito mais ação que Las Vegas.


Horatio Caine, personagem de David Caruso em CSI:MIAMI


O detetive MACK TAYLOR ganha vida nas ruas da grande cidade, na ótima interpretação de GARY SINISE, em CSI: NY - segunda "spin off" de LV -. Aparentemente desligado, é o mais emotivo dos três.

Vira e mexe está envolvido em casos com crianças abandonadas, filhos desaparecidos, amores mal resolvidos...
Com um clima muito mais sombrio que LV e Miami, NY também é bem mais sangrinolento.

Até a segunda temporada, foi filmada com uma luz azulada, quando o presidente da CBS decidiu tornar a série menos fria. É a CSI com maior dramaticidade. Logo no primeiro episódio, ficamos conhecendo a história de Mack, que perdeu a esposa no ataque terrorista às Torres Gêmeas de Nova York, em 11 de setembro de 2001.

Gary Sinise é Mack Taylor, em CSI:NY


As três séries foram criadas pelos geniais Anthony E. Zuiker,Carol Mendelsohn e Ann Donahue para a rede CBS, e estreou em Outubro de 2000 nos Estados Unidos e em Abril de 2001 no Brasil. Aqui, passam na Record e no AXN.

Nos Estados Unidos,CSI:LV é a série dramática de maior sucesso.

Seus roteiros inteligentes e casos sensacionais fazem com que os CSI sejam considerados as melhores séries do gênero policial da atualidade.