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sábado, 14 de setembro de 2013

A SEMANA DA CLAUDETTE CACHORRA


Nessa semana, Claudette Cachorra deu de pegar no pé da tucanada....

Já que ninguém entende nada do que eles falam, ela deu de traduzir!

Confira:




sábado, 17 de novembro de 2012

A SEMANA ILUSTRADA


Fechando a semana, as foto charges dos assuntos que deram o que falar - lógico, o Palmeiras foi um dos mais comentados.

Confira:



















segunda-feira, 9 de maio de 2011

A SEMANA ILUSTRADA


O dia das mães, a decisão do STF, a reação dos evangélicos, Bin Laden, o Palmeiras e os tucanos foram as minhas inspirações dessa semana.

Confira:









segunda-feira, 18 de abril de 2011

A SEMANA ILUSTRADA

FHC boca de latrina e a resposta sem noção do Luiz Inácio; se até a Soninha Francine arrumou um trampo, porquê não o Serra?; Falcão largou a Globo, sabe por que?; Dilma na China; a diferença entre ser tucano e ser petista...

Essas, e muitas outras, no resumo dos fatos mais comentados da semana, sempre com muito humor!

Confira:

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

PSDB: A AGONIA CONTINUA, AGORA NA TV


Pessoal:

Vocês tiveram saco para ver o programa do PSDB na TV na última quinta-feira?

Não foi ruim, foi péssimo.

Foi péssimo, principalmente se a tucanada teve a intenção de fazer com que o programa aumentasse o número de novos militantes que a legenda poderia conseguir, depois de aparecer dez minutos no horário nobre.

O programa teve o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso - nossa querida tia véia invejosa da janela - nos cinco minutos iniciais.

Em tom majestático, FHC explicou para uma plateia acotovelada dentro de um estúdio que o PSDB foi criado para "renovar nossa política".

Arquivos do Klau

E foi aí que a edição começou a meter os pés pelas mãos: na sequência apareceu no vídeo Siqueira Campos, governador tucano do Tocantins, que pode ser tudo, menos renovação naquele Estado.

As contradições fazem parte do processo político, e estão aí Luiz Inácio e Doutora Dilma de braços dados com o Coroné Sarney e Collor - aquele!

Só que, no caso da tucanada, o partido se prestou ao triste papel de expô-las ao máximo, num processo de autoflagelação de fazer inveja àqueles filipinos que sempre aparecem nas nossas tevês na semana santa, chicoteando as costas.

Para quem não viu, o programa tucano está disponível no site da legenda -
www. psdb.org.br .

Nele, o maior partido de oposição do país dá uma aula de como a falta de rumo e discursos sem noção conseguem acabar com sonhos de toda uma geração de bons políticos da esquerda brasileira.

O presidente nacional tucano, Sérgio Guerra, promete que os congressistas da sigla "denunciarão o desperdício do dinheiro público", para em seguida, aparecer o líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias, o mesmo que requereu uma aposentadoria por ter sido governador do Paraná no passado - mais um exemplo de dois pesos, duas medidas, escancarado pela tucanada.

A propaganda tucana segue o modelão ortodoxo de mostrar e dar voz aos políticos da sigla - e essa já é prática corriqueira entre todos os partidos - e tudo num horário onde os brasileiros chegam em casa e estão esperando desestressar e assistir a uma novela ou a um telejornal.

Aí, entra o FHC com seu ar de pavão, pavãozinho. Não desce, né?

O PSDB de hoje sobrevive em meio a uma luta interna entre "serristas" e "aecistas", observados pelos "alckmistas" que nunca saem na moita, e onde todos caminham para cometer o mesmo suicídio partidário, já adotado pelo Democratas.

FHC disse que os partidos brasileiros precisam de "um choque", e ao final do programa de quinta-feira, alguém disse: "As coisas só mudam de verdade quando a gente muda".

Esse é um bom conselho para o próprio PSDB e para toda a tucanada, dentro e fora da moita.

Até segunda.

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E você pode assistir à essa coluna, em vídeo HD, já postado no YouTube e no Facebook:

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

PARTIDOS DE ALUGUEL

Pessoal:

Quando somos obrigados a usar a expressão "partido de aluguel", em geral chamamos assim certas legendas nanicas.

Mas como chamar um partido que apoia o governo Luiz Inácio - ou Dona Dilma - no plano federal, e ao mesmo tempo dá seu apoio ao governo Serra Nomuro -ou Alckmin TFP - em São Paulo?

Partido bandoleiro? Partido oportunista? Partido ao meio? Partido aos pedaços?

E olha que aqui eu não estou citando apenas o PMDB - nosso querido partido puteiro - verdadeiro partido de artistas circenses, capaz de garantir a vice-presidência do governo de Dona Dilma, segurar com uma mão o governo Alckmin TFP, e com a outra fazer o gesto de "vem comigo" - comum às putas de rua - para atrair o prefeito Bolinha Kassab do DEM - que está louquinho pra ser peemedebista.

Coloco nessa renca também o PSB, o PDT e o PV, três partidos que têm a pretensão de serem levados a sério ou possuir programa e diretrizes diferenciados.

Isso no papel, porquê, na prática, pertencem à base do governo petista no federal e à base do governo tucano em São Paulo.

E a coerência? Não existe.

Basta invocarem as "diferenças" regionais, para justificar a adesão a "X" aqui e "Y" acolá, e vice-versa.

E o caso mais curioso é o do PSB - Partido Socialista Brasileiro.

O partido cresceu, elegeu ou reelegeu seis governadores - entre eles Eduardo Campos, em Pernambuco, com jeito de que pode ser uma liderança de nível nacional.

Mas o PSB em São Paulo se prestou ao papel de partido de aluguel para a candidatura no mínimo sem noção de Paulo Skaf - aquele empresário que liderou o "Xô, CPMF!" - que os governadores do partido agora querem de volta.

Afinal, qual é a do PSB? Você sabe? Então me conte, porquê eu não sei.

E o DEM? o Democratas tornou-se uma espécie de bicho em extinção, de testemunha de como é difícil fazer oposição no Brasil, e isso também se aplica a São Paulo, onde os governos tucanos mandam e desmandam na Assembleia Legislativa há quase vinte anos consecutivos, usando os mesmíssimos métodos de aliciamento do governo federal de que tanto desaprovam em público.

E já sabemos que Alckmin TFP nesse exato momento está empenhadíssimo em promover um arrastão nas legendas que também lambem as botinas de Luiz Inácio/DonaDilma - como o PR, o PRB e o PP, além das já faladas aqui.

Afinal, quase todos estão na política para isso mesmo: fazer negócios.

E todos querem ser e pertencer ao único partido que de fato importa - o partido do poder.

Até segunda.

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E você pode conferir essa coluna em vídeo HD, já postado no UOL e no YouTube: