A Peacock, plataforma de streaming da NBCUniversal que ficará responsável pelo reboot, anunciou recentemente que encomendou não apenas uma, mas duas temporadas da nova versão – algo que o astro e agora produtor Will Smith chamou de “sem precedentes”
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‘Bel-Air’, reimaginação dramática da clássica série dos anos 1990 ‘Um Maluco no Pedaço’, já conquistou o coração dos fãs antes mesmo da produção iniciar – e agora o público pode ficar tranquilo com essa notícia espetacular.
Confira o anúncio, dado pelo próprio Smith:
Apesar de alguns reboots serem criticados antes mesmo da estreia, parece que o público está animado em ver o show sob uma nova perspectiva.
De acordo com o The Hollywood Reporter, o novo show terá uma veia mais dramática e trará Morgan Cooper e Smith supervisionando a produção = Cooper entra como roteirista, diretor e co-produtor executivo.
O projeto esteve só no papel por mais de um ano.
Agora, a Peacock, a HBO Max e a Netflix estão disputando pelos direitos de transmissão do reboot.
A série original foi exibida pela NBC entre 1990 e 1996, com nada menos que 148 episódios.
O sucesso ajudou a alavancar a carreira de Smith e também trouxe no elenco Alfonso Ribeiro, Tatyana Ali, Karyn Parsons, Daphne Maxwell Reid, Joseph Marcell, DJ Jazzy Jeff e James Avery (este último tendo morrido em 2013).
Reunião remota aconteceu no programa 'Will at home', apresentado por Will Smith no Snapchat
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Will Smith reuniu o elenco da série "Um maluco no pedaço" no programa de quarentena que apresenta no Snapchat, "Will at home" - e fez a festa dos fãs..
Além do ator, participaram (através de chamada de vídeo) da reunião quase todo o elenco original, como Alfonso Ribeiro, Tatyana Ali, Karyn Parsons, Joseph Marcell, Daphne Reid e Jazzy Jeff.
O encontro fez parte do programa gravado na casa do ator durante a quarentena causada pelo novo coronavírus e foi dividido em duas partes.
A primeira foi lançada na quarta (29) e a segunda na quinta (30).
"Reunidos e é tão gostoso", escreveu Smith em seu perfil no Instagram.
"Faz 30 anos desde a primeira temporada de 'Um maluco no pedaço', então eu pensei que devíamos fazer uma pequena reunião no Zoom."
Um dos pontos mais marcantes da live foi uma homenagem ao saudoso James Avery, o eterno Tio Phill, morto em 2013.
Por conta disso, os fãs se emocionaram com o reencontro, mostrando o quanto a série continua sendo uma das produções mais importantes da TV.
O filme é estrelado por Will Smith e Martin Lawrence
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De acordo com a Variety, a medida especial foi tomada pela Sony para reagir aos efeitos do coronavírus na sociedade, inclusive nos cinemas com fechamentos e reduções de sala.
O terceiro longa da franquia chegará a esses serviços no dia 31 de março.
Já no dia 21 de abril o filme estará disponível em 4K Ultra HD, Blu-ray e DVD.
A trama do projeto traz os os parceiros Mike Lowrey e Marcus Burnett enfrentando um cartel mexicano.
Will Smith e Martin Lawrence voltam ao seus respectivos papéis das duas primeiras produções.
Terceiro episódio das histórias dos policiais Burnett (Martin Lawrence) e Lowrey (Will Smith), que devem encontrar e prender os mais perigosos traficantes de drogas da cidade.
CRÍTICA:
O retorno dos Bad Boys com o elenco original não é um fato extremamente surpreendente.
Uma trama policial com atores carismáticos que transitam entre o humor e a ação é uma fórmula certeira, especialmente em meio a uma Hollywood de super-heróis e mega produções com orçamentos absurdos.
Porém, a entrada da dupla Adil El Arbi e Bilall Fallah na direção no lugar de Michael Bay, além do hiato da franquia por 17 anos, geraram um certo receio do que esperar para o novo longa.
Salvo os excessos, Bay tem algumas qualidades bem específicas - especialmente na ação - que são totalmente sintonizadas com o que Bad Boys tem a oferecer.
O retorno dele provavelmente daria uma continuidade exata das duas primeiras produções, o que não ocorreu nessa terceira.
No final, os dois novos cineastas trouxeram um frescor para a marca sem necessariamente se arriscarem, estratégia eficiente e que ainda abriu espaço para um tom nostálgico.
Na trama de Bad Boys Para Sempre - que estreia hoje aqui no Brasil, Mike Lowrey e Marcus Burnett já fizeram história nas suas longevas carreiras policiais, mas levam um susto com um ataque de um cartel e precisam se unir contra esse grupo.
O roteiro, como todos os antecessores, é simples, apesar de investir em ganchos batidos demais até para a franquia.
Ao mesmo tempo, o texto e os diretores utilizam essa característica a favor deles por meio do humor; há quase uma autorreferência nas piadas, tornando algo brega em cômico e, consequentemente, divertido.
O expoente máximo deste fator é Martin Lawrence.
As habilidades de comediante do ator sempre foram bem utilizadas, mas aqui ele praticamente é um ponto de partida do humor.
Essa tática foi tão bem usufruída que deixou Will Smith no papel de herói clássico, posição a qual ele já está habituado a fazer em seus projetos.
Dessa forma, a condução da ação é muito mais próxima da estrutura de um John Wick do que um Starsky e Hutch.
El Arbi e Fallah imprimiram uma identidade ao projeto com esta opção de construção dos tiroteios e perseguições.
A introdução do esquadrão tático liderado por Rita (Paola Nuñez) ajuda tanto no objetivo de dinamizar esse caráter militar como o de auxiliar a comédia de forma única.
Os coadjuvantes nos longas originais contribuíam para piadas de reação da dupla protagonista, enquanto nesse caso o grupo de jovens funciona de maneira complementar aos dois policiais, pois trazem a velha performance do choque geracional.
Com isso, não só o humor foi um caminho como a homenagem também.
As participações especiais são o maior exemplo do respeito que os cineastas prestaram à saga.
Uma em específica é simplesmente espetacular, pois faz parte da trama então não é gratuita.
Isso sem mencionar o chefe do departamento de polícia encarnado por Joe Pantoliano; percebe-se que a gritaria e fúria dele que rendiam momentos muito engraçados continuam assim, porém mais voltados para uma memória afetiva, afinal, o personagem condiz totalmente com a veia cômica de Michael Bay.
O longa surpreende sem surpreender. O filme joga no seguro, mas com uma roupagem inédita, que consegue tirar o melhor da franquia do seu jeito.
Os fãs de longa data vão ter esbanjar alguns sorrisos a mais do que os iniciantes pelas referências, porém esses últimos não deixarão de ser cativados pela interação carismática de Smith e Lawrence em situações divertidas e empolgantes.
GALERIA DE IMAGENS:
TRAILER:
FICHA TÉCNICA:
BAD BOYS PARA SEMPRE
Título Original:
BAD BOYS FOR LIFE
Gênero:
Ação
Direção:
Adil El Arbi, Bilall Fallah
Elenco:
Alexander Ludwig, Bianca Bethune, Charles Melton, David Shae, DJ Khaled, Emily Towles, Happy Anderson, Ivo Nandi, Jennifer Badger, Joe Pantoliano, Kate del Castillo, London Seabreeze, Martin Lawrence, Massi Furlan, Melissa Kennemore, Nicky Jam, Paola Nuñez, Sharon Pfeiffer, Vanessa Hudgens, Will Smith
Roteiro:
Chris Bremner, George Gallo, Joe Carnahan, Peter Craig
Produção:
Doug Belgrad, Jerry Bruckheimer, Will Smith
Fotografia:
Robrecht Heyvaert
Trilha Sonora:
Lorne Balfe
Montador:
Dan Lebental, Peter McNulty
Estúdio:
2.0 Entertainment, Columbia Pictures, Don Simpson/Jerry Bruckheimer Films, Overbrook Entertainment
De acordo com o The Hollywood Reporter, Will Smith está produzindo um spin-off de ‘Um Maluco no Pedaço‘ através de sua empresa, a Westbrook Inc.
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Por enquanto, maiores detalhes não foram revelados, mas a equipe espera reproduzir a história de sucesso dos anos 1990 com um novo protagonista.
Em 2018, rumores indicavam que a série seria intitulada ‘The Fresh Princess‘ - ou seja, teríamos uma protagonista feminina - mas a informação não foi confirmada oficialmente.
Lembrando que a ideia está nos estágios iniciais, e ainda não há previsão de estreia.
Originalmente, 'The Fresh Prince of Bel-Air', aqui no Brasil ‘Um Maluco no Pedaço‘ foi exibida pela NBC entre 1990 e 1996, com 148 episódios, e se tornou um dos maiores sucessos da carreira de Smith.
Henry Brogan (Will Smith) é o melhor assassino profissional do mundo, com uma taxa de sucesso maior do que de qualquer outro.
Quando decide se aposentar, acaba se tornando um alvo da Agência de Inteligência de Defesa dos Estados Unidos, para quem trabalhava anteriormente.
Enquanto luta para se manter vivo, ele se depara com um clone de si mesmo e descobre que as ações do governo americano são para esconder um grande segredo, que só ele, com toda sua experiência, é capaz de desmascarar.
CRÍTICA:
Principal estreia nos cinemas brasileiros desta semana, Projeto Gemini é um conto clássico do bem contra o mal que se leva a sério de forma exagerada e depende demais do protagonista Will Smith.
O novo filme de Ang Lee chama atenção pela temática (publicidade em cima da tecnologia) e tem momentos interessantes - mas a verdade é que o roteiro fraco e os diálogos sem profundidade fazem dessa obra algo totalmente genérico.
Henry Brogan (Will Smith) é o melhor atirador de elite do mundo, mas está ficando velho e decide se aposentar aos 51 anos.
E por uma série de eventos não relacionados e sem sentido, o assassino acaba descobrindo que seu último alvo não era um terrorista e isso faz com que seus chefes decidam matá-lo, com a ajuda da Gemini, empresa de defesa particular que também cria clones.
E adivinha de quem é o clone mais avançado do grupo? Sim, a versão 28 anos mais jovem do protagonista!
Inédito!
Se o longa oferece a chance de testemunhar um astro (Will Smith) enfrentar uma versão mais jovem de si gerada por computador com tecnologia de ponta - e o efeito é fantástico - na realidade o filme é muito fraco, com roteiro previsível e sem graça.
Esses fatos explicam porque o projeto demorou anos para sair do papel e o motivo do protagonista ter passado pelas mãos de tantos atores enquanto a justificativa para os adiamentos sempre recaia na tecnologia, o que agora parece mesmo uma desculpa esfarrapada, agora que vemos que o filme não apresenta o resultado esperado.
Curiosamente, a tecnologia aqui não ajuda tanto quanto Lee imaginou que ajudaria.
A taxa de quadros a 60 frames por segundo, o dobro do habitual, elimina aquele ar de cinema e o substitui pela nitidez irritante de aparelhos de TV de alta definição.
O resultado é uma hiper-realidade, que nos faz perceber falhas em cada detalhe dos figurinos, cenários, maquiagem e causa uma estranheza difícil de explicar.
Sem falar que faz a cenas filmadas em tela verde parecerem fora de sincronia.
No fim, a inovação 3D e de captação atrapalham, ao contrário de, por exemplo, Avatar, que embora tenha uma história simples também, é realmente um marco tecnológico lindo de se ver.
Tudo isso tira a atenção do protagonista e da história, o que só aprofunda os problemas, tendo em vista a qualidade do roteiro.
O texto contém inúmeras conclusões preguiçosas, saltos de lógica inexplicáveis, coincidências e situações embaraçosas, além de um vilão caricato interpretado por um Clive Owen sem carisma e coadjuvantes interessantes, mas sem espaço para desenvolvimento.
Existem bons momentos, claro, como uma perseguição em Cartagena, Colômbia, e uma luta com direito a discussão filosófica (mesmo que rasa) nas catacumbas de Budapeste e, graças a esses dois momentos, a ida ao cinema não é totalmente desperdiçada.
Enfim, temos aqui só um filme genérico que será esquecido em questão de dias, mas certamente não é tão fraco quanto se esperava.
GALERIA DE IMAGENS:
TRAILER:
FICHA TÉCNICA:
PROJETO GEMINI
Título Original:
GEMINI MAN
Gênero:
Ficção Científica
Direção:
Ang Lee
Elenco:
Alexandra Szucs, Benedict Wong, Björn Freiberg, Chris Goad, Christopher T. Elliott, Clive Owen, Daniel Salyers, David Shae, Fernanda Dorogi, Hannah Pniewski, Justin James Boykin, Kenny Sheard, Linda Emond, Mary Elizabeth Winstead, Ralph Brown, Shiquita James, Theodora Miranne, Tim Connolly, Tony Scott, Will Smith
Roteiro:
Andrew Niccol, Billy Ray, Christopher Wilkinson, Darren Lemke, David Benioff, Jonathan Hensleigh, Stephen J. Rivele
Produção:
Dana Goldberg, David Ellison, Don Granger, Jerry Bruckheimer
Will Smith, Mena Massoud e Naomi Scott, juntamente ao humorista e apresentador, pararam um cruzamento em Los Angeles e fizeram divertida performance
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O quadro 'Crosswalk', do The Late Late Show with James Corden já é tradicional em trazer os elencos principais dos grandes musicais de Hollywood para fazerem performances em meio ao pesado trânsito de Los Angeles.
E com o elenco principal de 'Alladin' não foi diferente.
Will Smith, Mena Massoud Naomi Scott e o apresentador James Corden (de macaco!) fizeram uma performance sensacional!
Aladdin (Mena Massoud) é um jovem ladrão que vive de pequenos roubos em Agrabah.
Um dia, ele ajuda uma jovem a recuperar um valioso bracelete, sem saber que ela na verdade é a princesa Jasmine (Naomi Scott).
Aladdin logo fica interessado nela, que diz ser a criada da princesa.
Ao visitá-la em pleno palácio e descobrir sua identidade, ele é capturado por Jafar (Marwan Kenzari), o grão-vizir do sultanato, que deseja que ele recupere uma lâmpada mágica, onde habita um gênio (Will Smith) capaz de conceder três desejos ao seu dono.
CRÍTICA:
Aladdin (1992) foi a animação que trouxe os primeiros conceitos de magia para muitos e ainda somos capazes de sentirmos a sensação de como era incrível ver o Gênio na telona, com todo o gestual da Lenda Robin Williams.
Já o live action Alladin, que estreia hoje aqui no Brasil, se mostra um grande acerto, principalmente porquê as adaptações são feitas para o roteiro fazer mais sentido e inclusive respeitar as regras do Gênio e onde cada mudança trouxe à história uma evolução narrativa.
Aladdin (Mena Massoud), em cena do longa - Fotos dessa Postagem: Divulgação/Disney
Os efeitos visuais do personagem que foram duramente criticados no primeiro vídeo de divulgação não incomodam, as magias funcionam bem durante todo o longa e a fotografia e toda a ambientação de Agrabah são incríveis.
Aqui, a trama virou um belo musical e seus grandes momentos estão nas cenas com dança e música.
As canções clássicas estão lá e há adição de duas músicas para os protagonistas que ajudam a dar motivação aos personagens de Jasmine e Aladdin.
Porém, a segunda passagem dessas mesmas canções é a principal derrapada do filme, onde vemos um "pensamento" da princesa ficar desconexo com o filme.
Jasmine está pronta para 2019 - lembrando que mesmo na animação a personagem já não era uma princesa que esperava ser salva.
Só que agora ela está ainda mais dona de suas decisões, mesmo que a atuação de Naomi Scott fique às vezes acima do tom - mas o carisma da atriz compensa isso.
Naomi Scott é Jasmine
Já Mena Massoud entrega um Aladdin ótimo nas cenas de ação e diálogo, porém fica abaixo de Will Smith na hora dos musicais.
E para a lenda, evidentemente, restou a glória.
Will Smith tinha um desafio enorme: refazer em live-action o marcante gênio azul em animação com a voz magistral do eterno Robin Williams.
E ele não só conseguiu com folgas, como está muito à vontade, nas adaptações nos arranjos e letras, obviamente colocando um pouco de rap e equilibrando o humor e a sabedoria de um ser com tantos anos de vida.
Wil Smith dá show como o gênio
E sim: toda a sequência de "Prince Ali", que já tivemos o gostinho de ver um trecho em um dos trailers, é disparada a melhor do longa.
Outro destaque são os animais, que trazem um humor orgânico quando aparecem - não são necessariamente alívios cômicos já que o Gênio faz isso muito bem.
Marwan Kenzari é o vilão Jafar
Aladdin está pronto para ser apresentado para uma nova geração, com ótima execução e ótima diversão para família.
Fica agora a espera por O Rei Leão, do mesmo Jon Fraveau de Mogli, para continuarmos viajando, felizes, pelos live-action da Disney. PÔSTERS DA PRODUÇÃO:
TRAILER:
FICHA TÉCNICA:
ALADDIN
Título Original:
ALADDIN
Gênero:
Aventura
Direção:
Guy Ritchie
Elenco:
Adam Collins, Albert Tang, Amir Boutrous, Bern Collaco, Billy Magnussen, Fran Targ, Hiten Patel, Jag Patel, Joey Ansah, Kamil Lemieszewski, Marwan Kenzari, Maya Saroya, Mena Massoud, Naomi Scott, Nasim Pedrad, Navid Negahban, Nikkita Chadha, Numan Acar, Priyanka Samra, Sophie Carmen-Jones, Will Smith
Roteiro:
Guy Ritchie, John August, John Musker, Ron Clements, Ted Elliott, Terry Rossio, Vanessa Taylor
Produção:
Dan Lin, Marc Platt, Mark Mostyn, Max Keene
Fotografia:
Alan Stewart
Trilha Sonora:
Alan Menken
Montador:
James Herbert
Estúdio:
Lin Pictures, Marc Platt Productions, Walt Disney Pictures
Live action estreia na próxima quinta, 23, aqui no Brasil
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A Disney divulgou a trilha sonora do live-action de Guy Ritchie, através das mídias digitais.
Estão garantidos os retornos das canções clássicas da animação original, porém a faixa mais aguardada é "Speechless", música solo da princesa Jasmine (Naomi Scott), criada especialmente para o novo filme.
Ouça sua versão completa:
Criada pelo lendário compositor Alan Menken (vencedor de dois Oscars pela trilha de 1992) em parceria com a dupla Benj Pasek e Justin Paul (La La Land, O Rei do Show), a melodia é apresentada no longa em duas partes.
Com um elenco formado por Will Smith, Mena Massoud, Marwan Kenzari, Navid Negahban, Alan Tudyk, Nasim Pedrad e Billy Magnussen, Aladdin chega aos cinemas brasileiros na próxima quinta, 23 de maio.