Após uma segunda temporada com mais tumultos para a vida da investigadora particular super-poderosa, 'Jessica Jones' já está com seu terceiro ano confirmado e deve começar as filmagens em breve
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Recentemente, a protagonista Krysten Ritter esteve em uma convenção de fãs no Texas, onde falou sobre o que gostaria de ver na terceira temporada da série.
Ritter começou dizendo que aprecia muito a forma como as duas primeiras temporadas são muito focadas no lado pessoal de Jessica Jones e que está ansiosa para explorar mais elementos sobre a personalidade da investigadora:
“O que eu amo muito sobre as duas primeiras temporadas é como as duas narrativas são profundamente pessoais, ao mesmo tempo em que são diferentes. Então eu consigo explorar coisas novas nela [Jessica] e na minha performance, mostrando novas cores para a personagem.”
A atriz então aproveitou para detalhar um pouco mais a respeito das diferenças entre as duas temporadas da série.
Enquanto a primeira é muito mais introdutória, falando da libertação de Jessica, a segunda explora mais seu passado, fazendo ela descobrir novas coisas sobre si própria.
Ritter tambémdisse o que gostaria de ver no terceiro ano da série:
“Talvez vejamos ela sendo uma heroína, e talvez a vejamos de uma forma um pouco mais positiva. Talvez a vejamos se odiando menos. Não acho que tudo vai virar dias ensolarados e arco-íris para Jessica Jones, mas eu adoraria vê-la – mesmo que seja um passo pequeno – aproveitando seu potencial.”
A atriz também falou sobre a relação entre Jessica Jones e Trish Walker, que ficou bem abalada ao fim da segunda temporada, devido às decisões tomadas por Trish para se tornar uma vigilante.
Segundo a atriz, será uma dinâmica muito diferente:
“Trish é a pessoa mais importante do mundo para ela. E agora, ela traiu Jessica de uma forma gigantesca, e eu não sei o que vai acontecer. Eu acho que será um desafio interessante para mim, e para minha atuação, meio que inverter isso. E vai ser bem difícil para mim, pois ela é a única pessoa que Jessica ama e pela qual Jessica vive. E ter isso tirado dela vai ser bem desafiador e complicado.”
Finalizando, a atriz ainda declarou o quanto gosta de trabalhar com Rachael Taylor - atriz que vive Trish Walker na série e que provavelmente vai encarnar o manto da Felina na próxima temporada:
“Eu adoro quando eu e Rachael estamos unidas. Adoro quando estamos investigando coisas juntas. Nos divertimos muito, e ela é como minha melhor amiga e irmã na vida real. Então a dinâmica vai ser bem diferente.”
Após um fim trágico de sua breve carreira de super-heroína, Jessica Jones (Krysten Ritter) tenta reconstruir sua vida como uma detetive particular, lidando com casos envolvendo pessoas com habilidades notáveis em Nova York.
CRÍTICA:
Mesmo com diversos títulos sendo lançados anualmente, tanto nas telonas quanto nas telinhas, o Marvel Studios não cansa - de surpreender e se reinventar.
A parceria com a Netflix originou a ótima 'Demolidor', série de sucesso absoluto de crítica e público, que por ter atributos artísticos genuínos acabou gerando duvidas em relação às produções futuras anunciadas pelos dois estúdios.
Mas foi só começar a divulgação do material de marketing de 'Jessica Jones', que os fãs ficaram novamente entusiasmados.
Primeiro pela proposta sombria que cerca os chamados Defensores e depois, pela introdução de novos personagens e expansão do submundo em Hell’s Kitchen.
A aprovação final e geral veio com a liberação dos 13 episódios na Netflix, na sexta, 20 de novembro.
Ambientada na mesma atmosfera suburbana de Matt Murdock e companhia, o show narra o cotidiano da poderosa investigadora Jessica Jones (Krysten Ritter), que atende os clientes em seu largado escritório (e residência) chamado de Alias Investigations – uma alusão à série de quadrinhos 'Alias', de Brian M. Bendis e Michael Gaydos, a principal fonte de inspiração aqui.
Acompanhamos também através de flashbacks o passado negro da superforte heroína e conhecemos o seu nêmesis, Kilgrave (David Tennant).
Apesar do jeito grosseiro que exibe e das poucas palavras desaforadas, Jessica é rodeada de amigos, justamente por ser tão verdadeira.
Jeri Hogarth (Carrie-Anne Moss) e Jessica Jones (Krysten Ritter), em cena da série - Fotos dessa postagem - Divulgação/Netflix
A amizade é um dos pontos altos: a relação de Jones com sua irmã e subcelebridade Trish Walker (Rachael Taylor) marca o lado mais dramático da trama e ao mesmo tempo serve como alivio cômico natural.
A história de ambas possuem feridas ainda abertas que sangram com a chegada da mãe, Dorothy Walker (Rebecca De Mornay), uma mulher que aparentemente visa o interesse e parece ter adotado a órfã Jessica apenas por capricho.
Encaradas com visões estereotipadas à primeira vista – a revoltada e a patricinha – as garotas vão aos poucos mostrando sua força e porque merecem o protagonismo.
Donas de si e sem abrir brecha para que nenhum marmanjo interfira nas suas vidas, cada uma delas tem características distintas e são figuras fortes.
A força da mulher, aliás, é um dos temas mais explorados: as alegorias sociais que surgem durante todo programa são muitas e nunca soam gratuitas.
A trama é envolvente, ainda que não tenha lá grandes reviravoltas ou exiba uma complexidade intrigante, mas há camadas palpáveis dos problemas enfrentados rotineiramente pelas mulheres.
Jessica e sua irmã de ciração, Trish Walker (Rachael Taylor)
A advogada Jeri Hogarth (Carrie-Anne Moss) é um símbolo importante dessa luta no meio corporativo e judicial.
Assim como os demais tópicos, o vilão da série também aparece como função temática, o machismo é o conceito analisado dessa vez: Kilgrave é imundo em sua concepção, já que pode controlar a mente das pessoas e faze-las realizar coisas terríveis, até mesmo matar alguém - uma alegoria de forças maiores controlando as convenções sociais.
Ele é tão canalha e tão baixo que não vê problemas em controlar mulheres para fazer sexo.
Assim, o dito estupro é de fato consumado, mas não na cabeça dele, não na cabeça do machista, já que sua ânsia e desejo de controle vão ainda mais além, quando ameaça os familiares e amigos das vitimas para ter o que quer.
Outra clara alegoria de casos passionais que acontecem diariamente, esse é um personagem que certamente marca a galeria dos vilões mais bem construídos da Marvel.
E o que dizer de David Tennant?
O já aclamado ator não desperdiça a oportunidade e dá um show na sua versão do Homem Purpura.
David Tennant em ação: sensacional!
As comparações com o seriado do Demolidor foram diversas, das mais positivas às mais negativas.
É certo que ambas as produções se sobressaem em alguns pontos se confrontadas - o texto de Melissa Rosenberg é mais sólido e enxuto, não tem barrigas e detém diálogos mais diretos, além de trazer facetas temáticas pungentes.
Por outro lado, a obra de Drew Goddard ('Demolidor') é visualmente mais charmosa e caprichada – mesmo que a de Rosenberg não faça feio nesse sentido.
Mas cada plano parece ter função em Daredevil e a mística do herói é usada como alicerce, sendo esteticamente impecável na concepção de mise-en-scène.
Por sinal, o clima soturno é evidenciado por isto e no que se refere à ação, apesar de ter uma proposta um tanto dessemelhante, mas trazendo alguém que costuma resolver várias situações no braço, essa nova série fica aquém.
Se a construção das tomadas, a coreografia das lutas e a produção dos cenários mostram-se inferiores a 'Demolidor', em nada diminui a visão micro do texto ou macro da série, pois dificilmente este aspecto incomodará o público, que não terá problemas em fazer a maratona esperada pela Netflix.
Além de rica em temas, a trama se mostra tensa e curiosa do início ao fim, mantendo um bom ritmo e levando o espectador para o próximo episódio.
A protagonista Krysten Ritter é uma das principais responsáveis pelo sucesso da série, pois sua Jessica é intensa, forte - literal e metaforicamente -, não tem meias palavras e no fim das contas ainda consegue ser adorável e carismática pelo estilo arrojado e visão de mundo que tem.
Como Rachael Taylor, quebra barreiras e vai construindo uma personagem que cresce ao caminhar da trama.
Mike Colter aparece como Luke Cage - enquanto sua série não começa s ser produzida
Mas quem rouba a cena entre os coadjuvantes é Mike Colter, que já deve ter deixado todos ansiosos querendo ver o material solo de seu elegante e implacável Luke Cage, que tem uma cena de sexo com Jessica das mais realistas, de fazer inveja a 'Game of Thrones'.
No final, a sensação que fica é exatamente de ansiedade, por ter que aguardar o segundo ano de 'Demolidor' e as demais produções já planejadas.
A chegada do Justiceiro no mundo dos Defensores deve abrir margem para novas ideias da parceria.
Tendo em vista que os títulos da empresa no cinema estão crescendo cada vez mais, sabendo também da considerável melhora de 'Agentes da S.H.I.E.L.D.' e dos elogios de 'Agent Carter', nem tão cedo vamos parar de falar do Marvel Studios como um dos grandes produtores de conteúdo audiovisual.
Se 'Jessica Jones' não é espetacular como 'Demolidor', vale a pena ser vista e prende o espectador do primeiro ao último episódio.
TRAILER:
FICHA TÉCNICA:
'JESSICA JONES'
Título Original:
JESSICA JONES
Série em:
13 episódios
Duração:
60 minutos
Gênero:
Ação, Aventura, Super Heróis
País de origem:
Estados Unidos
Idioma original:
Inglês
Criadora:
Melissa Rosenberg
Produtores Executivos:
Melissa Rosenberg, Jeph Loeb
Distribuída por:
Netflix
Elenco Principal:
Krysten Ritter, David Tennant, Mike Colter, Rachael Taylor, Carrie-Anne Moss, Eka Darville, Erin Moriarty, Wil Traval
A primeira foto de Adrianne Palicki como a nova Mulher-Maravilha; "Sobrenatural" volta à telinha do SBT em abril; Alexandre Borges fala do sucesso de Jaques Leclair; nova série de "As Panteras" já começou a ser filmada; Hugh Laurie deixa um pouco o Dr. House de lado e investe como músico de blues.
É o resumo de notícias das telinhas dessa semana, que você acompanha agora:
MULHER-MARAVILHA: PRIMEIRA FOTO
Nesta semana, o site Entertainment Weekly divulgou a primeira foto da atriz Adrianne Palicki como a nova Mulher-Maravilha.
Entertainment WeeklyAdrianne Palicki, como a nova Mulher-Maravilha
A série dos anos 70 terá um remake, e também será produzida por David E. Kelley, o mesmo de "Boston Legal" e "Ally McBeal".
A versão atual da super-heroína tem também um look diferenciado: ela abandonou o shortinho azul e as botas vermelhas e aparece de calça colante e botas do mesmo tom.
Seu novo uniforme fica parecendo assim um mix do antigo e do novo da amazona nas Hqs.
Arquivos do KlauA amazona, e seu novo uniforme das HQs
A atualização conta a história de Diana Prince, uma combatente do crime que mora em Los Angeles, e também é presidente das Indústrias Themyscyra - na versão dos anos 70, Diana era secretária de um militar - no primeiro ano - e uma agente secreta - na segunda e terceira temporadas.
A atriz Lynda Carter, que interpretou a amazona na série dos anos 70, disse em entrevista ao site Hollywood Reporter que aprovou o visual de Adrianne Palicki.
Arquivos do KlauLynda Carter e o uniforme clássico da amazona
"O que há para não gostar? Adrianne está maravilhosa e estou muito ansiosa para ver a nova série de David E. Kelley", disse Carter.
Lynda contou ainda que tem discutido com Kelley uma possível participação especial na série - o que levou seus fãs de carteirinha - eu incluso - a especularem que ela interpretaria a rainha Hypolita, mãe da Princesa Diana que, saindo da ilha de Themyscyra, se mostra ao mundo como a Mulher-Maravilha.
Assim que foi divulgado, o novo figurino da heroína gerou controvérsias por ter botas azuis ao invés de vermelhas, e por cobrir muito o corpo da atriz.
Mas a tiara, os braceletes, o laço da verdade e os peitões estão lá!
Aguardando ansiosamente!
"AS PANTERAS" TAMBÉM TERÁ UM REMAKE
A clássica série "As Panteras" (1976-1981) vai ganhar uma nova versão para a televisão.
Nesta semana, as integrantes do elenco do remake foram fotografadas, enquanto filmavam cenas do episódio piloto em Miami.
As escolhidas para o remake são Rachael Taylor - a Lucy Fields de "Grey's Anatomy" -, Minka Kelly - a Lyla Garrity de "Friday Night Lights" - e Annie Ilonzeh - a Maya Ward de "General Hospital".
Minka já foi escolhida a mulher mais sexy do mundo pela revista "Esquirre".
Grosby GroupDe esq. para dir., Rachael Taylor, Minka Kelly e Annie Ilonzeh, as integrantes da nova versão de "As Panteras"
Além delas, estão confirmados no elenco a lenda Robert Wagner - de "Casal 20" -, que fará a voz de Charlie, e Ramón Rodríguez, no papel de Bosley.
A história vai se passar na atualidade, e trará as três protagonistas como ex-criminosas que são convocadas para atuar em missões perigosas.
A produção é da atriz Drew Barrymore, que foi uma das "panteras" nos filmes de 2000 e 2003.
"SOBRENATURAL", DE VOLTA NO SBT
Nessa semana, a diretora de programação do SBT, Daniela Beyrutti - filha do seu Silvio - confirmou no Twitter que a série “Sobrenatural” voltará à grade do SBT no dia 16 de abril, às 21h30, sempre com episódios inéditos.
Arquivos do KlauJared Padalecki e Jensen Ackles interpretam os irmãos Sam e Dean Winchester, em "Sobrenatural"
Sendo exibida sempre aos sábados, e antes da balada, a nova temporada tem tudo para ser uma campeã de audiência da mulekada.
Boa, Dani!
ALEXANDRE BORGES: "JAQUES LECLAIR MUDOU A MINHA VIDA"
Alexandre Borges completou, no último dia 23, 45 anos de idade, e acaba de interpretar o divertido Jacques Leclair, na novela "Ti-Ti-Ti".
Nessa entrevista, além de fazer um balanço de sua carreira de ator – que completa 26 anos em maio –, o marido da atriz Júlia Lemmertz falou sobre paternidade, casamento e até a fama de galã.
“Até hoje, começo um trabalho como se fosse o primeiro”, contou Alexandre, acrescentando que se considera outra pessoa depois de interpretar o exagerado estilista da novela de Maria Adelaide Amaral.
“O Jacques Leclair mudou a minha vida, foi um presente de Deus. Depois dele, me sinto mais maduro, mais tranquilo em relação a minha profissão. Sou muito grato a Maria Adelaide Amaral”, confessa.
Divulgação/TV Globo Alexandre Borges, como o Jaques Leclair de "TiTiTi"
O que mudou do Alexandre Borges que saiu aos 19 anos de Santos para fazer teatro em São Paulo para o Alexandre Borges de hoje, protagonista da novela das sete da Globo?
Não mudou muito. Pelo menos no sentido de continuar querendo as mesmas coisas daquela época. A minha motivação sempre foi entender esse mistério que é a criação artística, o que é ser um ator, as coisas que você pode comunicar, a profundidade dos personagens. Esse mistério até hoje está dentro de mim. Até hoje, começo um trabalho como se fosse o primeiro. Continuo achando importante divertir, entreter, emocionar as pessoas. Quando fecho os olhos e me lembro subindo a serra de Santos na incerteza, sem saber o que seria de mim como ator, penso que valeu a pena. Essa profissão só me trouxe alegrias. Sempre tive a sorte de estar no lugar certo, na hora certa. Vejo tanta gente dedicada e talentosa que não teve a mesma chance que tive. Continuo com o mesmo frescor e a mesma vontade de desvendar cada vez mais esse mundo mágico da arte. A única diferença é que hoje estou mais maduro, já sou pai...
Você fala com muito carinho do Miguel [filho de Alexandre com a atriz Júlia Lemmertz]. O que mudou na sua vida depois do nascimento dele, há 10 anos?
Tudo melhorou muito. Tudo se tornou amor incondicional. É um amor tão diferente, tão intenso e, ao mesmo tempo, sem cobranças. Saber que o Miguel é meu filho, mas também é o neto, o bisneto, o sobrinho, o cara que juntou características de tanta gente da família, não só minhas e da Júlia. Não tem preço a pureza, a alegria de você chegar em casa e os problemas desaparecerem quando você vê o seu filho.
Seu casamento com a Júlia [Lemmertz] é tido como exemplo no meio artístico, vocês estão juntos há quase 18 anos e já declararam publicamente o amor que sentem um pelo outro. Qual é o segredo dessa relação?
Sempre admirei muito a Júlia. Acompanho o trabalho dela desde que era adolescente. É um amor que vem junto com respeito, com uma torcida muito grande de um pelo outro. Perguntam muito como lido com o ciúme. É lógico que às vezes vejo uma cena de beijo da Júlia e sinto um friozinho na barriga. Mas torço tanto por ela e sei o quanto ela é tão querida por todos, que passa. É um pouco por aí. A Júlia é a mulher que meu deu meu filho lindo, minha enteada, a Luiza, enfim, é a mulher que sempre admirei.
Como você lida com a fama de galã?
Acaba sendo um estímulo para me cuidar [risos]. Tenho 45 anos, não sou mais um garoto. Quero envelhecer bem e, ao mesmo tempo, me manter saudável.
O que faz para manter a forma?
Pratico caratê. Me ajuda na concentração, no equilíbrio, na forma física. Mas, por causa das gravações da novela, dei uma parada. Já tinha praticado na adolescência e resolvi voltar a fazer. Achei uma turma muito legal, em Ipanema [zona sul do Rio], com médicos, professores, gente de várias profissões. É um ambiente muito diversificado. Serviu para me colocar em contato com outros meios, outras pessoas.
"DR. HOUSE" LANÇA PRIMEIRO CD
O ator britânico Hugh Laurie - mais conhecido por seu papel como o médico House na célebre série de televisão de mesmo nome - decidiu investir em sua faceta musical, com a gravação de um álbum que chegará às lojas em maio, segundo anunciou nesta quinta-feira (24) sua gravadora.
Reprodução/youtube.com/hughlauriebluesHugh Laurie durante gravação de seu disco "Let Them Talk" (março/2011)
Em sintonia com as conhecidas expressões do personagem que o fez famoso no mundo todo, o CD terá como título "Let Them Talk" e contará com 15 versões de clássicos do blues, de artistas como Ray Charles, Robert Johnson, Memphis Slim, Lead Belly, Professor Longhair e Jelly Roll Morton.
Sua relação com a música - que segundo a Warner Music remonta "há muitos anos atrás" - foi duplamente refletida no trabalho, já que o ator também toca piano no álbum, que contou com as colaborações de Irma Thomas, Tom Jones e Allen Toussaint, e foi produzido por Joe Henry.
Em algumas cenas de "House", Laurie já tocou violão, guitarra e piano.
Para ajudar na divulgação, a gravadora divulgou também um making of com os bastidores da produção do CD na internet.
Confira:
Hugh Laurie tem contrato para mais duas temporadas de "House", mas o criador da série, David Shore, disse na semana passada ao participar de evento aqui no Brasil que a série já dá sinais de esgotamento.
Com agências internacionais, Warner, YouTube e UOL