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sábado, 6 de junho de 2020

'BATWOMAN': MOTIVOS PARA VER A SÉRIE

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Segunda temporada terá nova protagonista - e ela não será Kate Kane
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Batwoman é o último lançamento solo inédito do Arrowverse, o universo compartilhado de séries da DC do canal The CW, que começou justamente com Arrow em 2012.

A primeira temporada chegou neste 2020 e fez muito barulho, não só pela sua qualidade, mas também para o público se preparar para futuras novidades.

Na trama, Kate Kane (Ruby Rose), a prima de Bruce Wayne (o alter ego do Batman), retorna à Gotham City depois de anos afastada e passa a utilizar o seu treinamento para fazer justiça como a heroína do título do projeto.

O projeto traz o melhor de elementos clássicos do universo da DC com uma roupagem moderna, que começou há alguns anos nos quadrinhos da editora.

Portanto, para você se empolgar ainda mais com essa produção imperdível, listamos cinco motivos para ver a série:

PERSONAGEM MODERNA

A personagem original nasceu em 1956, mas a versão que foi levada à TV é a de 50 anos depois.

Kathy "Kate" Kane foi criada em 2006 por Greg Rucka, veterano dos quadrinhos que já trabalhou em várias histórias do Batman. Dessa forma, estamos falando de uma personagem inventada no século XXI, que já é um fruto dessa era, não uma reestruturação, algo que por bem ou por mal ainda carrega o estigma do passado.

De modo geral, a série foi bem fiel aos gibis.

Kane tem um passado militar e uma forte relação com o seu pai, que na produção da CW, é interpretado por Dougray Scott (Departure) e encarna uma espécie de guru sábio para a protagonista.

Um dos aspectos mais curiosos de Kate é ser uma personagem jovem, com muito potencial a ser explorado, mas mesmo assim com um pano de fundo gigantesco.

Ela possui várias características parecidas com a origem do Batman, como traumas familiares e o retorno à Gotham depois de treinar.

Além disso, a sua sexualidade também traz profundidade às suas histórias, algo também muito presente na série .

DIVERSIDADE

Kane é homossexual, tanto nos quadrinhos como na série.

Das séries solo da CW, ela é a primeira protagonista LGBTQI+ assumida, da mesma forma que a sua intérprete, Ruby Rose.

A presença real da diversidade nesse projeto é muito importante, pois é um fato que não é tratado artificialmente.

Os interesses amorosos de Kane são bem explorados, como é o caso de Sophie (Meagan Tandy).

A sua trajetória pessoal como LGBTQI+ também é explorada na história, a exemplo de como isso veio à tona no Exército.

Vale ressaltar que Ruby Rose abandonou o projeto e a nova atriz que protagonizará a série também será LGBTQI+.

No entanto, a interpretação não ocorrerá na pele de Kane, mas de outra personagem.

Um nome que mostrou interesse no trabalho é Stephanie Beatriz, a Rosa de Brooklyn Nine-Nine.

BATVERSE

Seria quase chover no molhado dizer que a série é um prato cheio para os fãs de Batman.

Porém, esse fato deve ser ressaltado por dois motivos que vão além da ligação de Kane com o Homem-Morcego: a sua conduta como vigilante e a exploração do universo do herói mascarado.

No primeiro caso, o melhor comparativo com Batwoman são as primeiras temporadas de Arrow.

É uma trama mais realista, como normalmente acontece nas histórias do Homem-Morcego.

Ela enfrenta criminosos de Gotham, da mesma forma que o primo faz, como algo centrado em um núcleo.

Isso sem mencionar que é a primeira oportunidade concreta dos fãs do Batman se relacionarem com o herói de modo mais direto nas telinhas.

Um dos vilões da série é Silêncio (Gabriel Mann), que ficou marcado pela saga do Morcego em que foi inventado nos quadrinhos.

Outro nome familiar é o de Luke Fox (Camrus Johnson), filho de Lucius Fox, que comanda a Wayne Enterprises.

ARROWVERSE

Outra característica semelhante de Kane com o seu primo nas telinhas é a migração entre a sua realidade mais "pé no chão" e os mundos fantásticos da DC.

O motivo é a sua participação na Crise nas Infinitas Terras, o grande evento televisivo que reúne as séries de heróis da CW, ou seja, The Flash, Supergirl, Legends Of Tomorrow e Arrow.

O episódio de Batwoman que traz o crossover é o nono.

O evento é baseado na grande saga da editora que começou em 1985 e também mostra o multiverso com vários heróis; inclusive, uma versão de Bruce Wayne mais velho, vivida por Kevin Conroy, dá as caras.

Consequentemente, por ser a série inédita mais recente da CW, também é a ideal para os iniciantes desse universo compartilhado da televisão, pois, de fato, trará um tom introdutório que situa o espectador e, provavelmente, o levará para as outras produções com mais naturalidade.

FRUSTRAÇÃO DOS FÃS BRASILEIROS

O ano de abertura da produção conta com 20 episódios.

Em abril desse ano, Batwoman estreou no Brasil na HBO e também está disponível na plataforma de streaming da empresa, a HBO GO.

Com isso, a Warner frustrou milhares de fãs brasileiros do Arrowverse, já que os canais HBO são de categoria premium e quase nenhum assinante de TV a cabo pode pagar por eles.

E POR FALARMOS EM SEGUNDA TEMPORADA...

Após a saída de Ruby Rose de Batwoman, a substituta que é procurada pela CW para protagonizar a série não viverá Katy Kane, o alter ego da heroína na primeira temporada.

De acordo com o Hollywood Reporter, outra personagem assumirá o manto da vigilante da DC.

Segundo o portal, o nome dado à próxima Batwoman nos bastidores é Ryan Wilder.

Isso não significa que essa será a identidade da heroína na trama.

O primeiro veículo que revelou a informação foi o Decider e a descrição atribuída à personagem é: "Ela é simpática, desalinhada, brincalhona e indomável."

Ruby Rose abandonou a série após a primeira temporada por motivos que ainda não estão claros.

No entanto, na sua declaração sobre a saída também homenageou o projeto.

Um dos produtores executivos de Batwoman é Greg Berlanti, responsável por vários projetos desse universo, como Arrow, The Flash e Supergirl.

quarta-feira, 27 de maio de 2020

'BATWOMAN':CRÍTICA DA PRIMEIRA TEMPORADA

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Primeira temporada da série do CW tem clima soturno e personagens interessantes
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SINOPSE:

A história começa três anos após a partida do Batman.

Bruce Wayne não morreu, mas abandonou a cidade após ter diversos confrontos com seus inimigos e perceber que nada mudou.

Neste contexto, Kate Kane (Ruby Rose) descobre o segredo do primo e resolve assumir seu lugar como vigilante.

CRÍTICA:

Existe algo muito importante quando se fala em séries do canal The CW, que é o alinhamento de expectativas.

O universo da DC criado pelas produções do Arrowverse tem vários pontos fracos, mas a verdade é que ele nunca se propôs a ser maior do que é.

Entre lutas com coreografias meio toscas e efeitos visuais de baixa qualidade, o canal entrega bons momentos aqui e ali com suas séries, especialmente quando a narrativa é boa.

Esse é o caso da primeira temporada de Batwoman, produção que começou muito promissora ao não ter medo de mostrar o clima soturno de Gotham e desenvolver bons personagens.

A história começa três anos após a partida do Batman.

Bruce Wayne não morreu, mas abandonou a cidade após ter diversos confrontos com seus inimigos e perceber que nada mudou.

Neste contexto, Kate Kane (Ruby Rose) descobre o segredo do primo e resolve assumir seu lugar como vigilante.

Nos primeiros episódios, isso é explorado de uma forma interessante.

Como está usando o velho uniforme de Bruce, a imprensa imagina que o Batman está de volta e até alguns inimigos ressurgem para chamar a atenção do Homem-Morcego.

Kate, no entanto, se incomoda (com razão) ao ser confundida e por isso cria um novo uniforme, que deixa claro que ela é uma mulher.

Como acontece em várias séries do CW, Batwoman encontra formas de trazer nomes conhecidos do público através de novos personagens.

Ao invés do gênio Lucius Fox, Kate tem o auxílio de Luke Fox (Camrus Johnson), seu filho.

Já o mordomo Alfred é representado na série por Julia Pennyworth (Christina Wolfe), também filha do conhecido personagem.

É uma solução que soa até meio boba, afinal esses personagens poderiam existir muito bem sem o sobrenome famoso, mas, novamente, é importante alinhar as expectativas quando se trata de CW.

Outra coadjuvante que merece destaque é Mary Hamilton (Nicole Kang), meia-irmã de Kate.

A jovem pode parecer boba em um primeiro momento, mas tem uma personalidade cativante e mostra que tem tanta força quanto Kate, mas de uma forma diferente.

A transformação da protagonista em Batwoman tem altos e baixos narrativos.

Logo no começo, ela parece muito preparada (até demais) para assumir o manto da heroína.

Com apenas alguns ajustes aqui e ali, Kate já sai por aí usando o uniforme de Bruce, chegando de surpresa em lugares, voando entre prédios, etc.

Por outro lado, há episódios no meio da temporada em que Kate parece perdida e é capturada facilmente apenas para servir à história.

A personagem é uma veterana do exército e isso explica algumas habilidades, mas ainda assim teria sido melhor criar uma transição mais harmônica.

Ainda que tenha esses problemas, a história geral da protagonista é bem construída.

Ruby Rose entrega aos fãs com muita clareza as dúvidas de Kate sobre sua vida de vigilante, seu trauma da infância pela perda da irmã, Beth, e também as dificuldades por ser lésbica, outro ponto positivo do seriado.

Batwoman não tem receio em mostrar Kate na cama com suas namoradas, em cenas verdadeiramente sensuais, mas de bom gosto.

O seriado também aborda os preconceitos, especialmente com a expulsão do exército e a reação da polícia de Gotham quando a heroína se revela gay na capa da revista CatCo.

Se antes as forças de segurança tinham raiva da personagem por ela ser uma vigilante, elas ficaram ainda mais nervosas quando souberam sobre sua sexualidade, quase como se fosse uma questão de “honra” capturá-la.

Algumas coisas foram deixadas pelo caminho durante a temporada, algo comum em um seriado que está começando e encontrando sua voz.

No começo, por exemplo, Kate escrevia cartas para o primo Bruce, desabafando sobre os problemas da vida como vigilante.

Havia também uma narração muito presente de uma jornalista de rádio de Gotham, que falava com humor sobre os acontecimentos com os vilões nas noites anteriores.

Tudo isso deu lugar a novas discussões ao final da temporada, como quando Kate ultrapassa a linha pela primeira vez e lida com o medo de deixar seu lado sombrio tomar conta.

Depois da protagonista, o segundo ponto mais importante da série é Alice (Rachel Skarsten): assim como nos quadrinhos, a personagem é a irmã perdida de Kate, que se tornou uma vilã após ser dada como morta e passar por anos de abuso durante seu crescimento.

No meio de tudo isso, o que deixou a garota sã - de certa forma - foi o livro Alice no País das Maravilhas, que lhe deu sua nova identidade, deixando o nome Beth Kane no passado.

É através de Alice que o seriado aposta em um clima mais soturno, especialmente ao mostrar todo o sofrimento psicológico que ela sofreu ao crescer longe da família.

Alice é uma vilã sem escrúpulos, que não tem nenhum problema em torturar ou matar, mas lá no fundo ela tem um grande sentimento de abandono, já que imaginava que a família Kane continuaria procurando por ela.

Alice é tanto vítima quanto criminosa, o que traz uma dualidade interessante.

Um dos pontos negativos em sua narrativa, na verdade, é a ligação exagerada com Kate.

Quando eventualmente descobre que sua irmã é a Batwoman, Alice se liga de uma forma muito forte à ela e suas tramas se tornam dependentes.

Ainda que a dinâmica entre as duas seja boa, algo tão intenso impede que tanto Batwoman, quanto Alice se desenvolvam além disso.

Os episódios em que a protagonista tem missões diferentes acrescentam muito sobre sua personalidade e o universo de Gotham em que a série se passa.

Entre erros e acertos, o saldo final da estreia de Batwoman é positivo.

A temporada acertou ao transmitir o clima de Gotham já conhecido pelos fãs da DC e trouxe um frescor para o já desgastado Arrowverse.

Com a saída de Ruby Rose do papel principal, anunciada na semana passada, fica a dúvida de qual será o futuro da produção, já confirmada no calendário futuro do CW.

Mas se conseguir superar isso da melhor forma, a produção está em um bom caminho para continuar desenvolvendo a história de Kate Kane nas telas.

A série segue sendo exibida aqui no Brasil pelo canal premium HBO.

GALERIA DE IMAGENS:
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Futuro da série de Batwoman fica ameaçado após a saída de Ruby Rose

Estrela da Batwoman Ruby Rose deixa série após uma temporada ...

Batwoman assume sua sexualidade para Gotham City na série

TRAILER ESTENDIDO:


FICHA TÉCNICA:
BATWOMAN
Formato:
Série
Gênero:
Super-herói
Baseado em:
Batwoman, personagem de HQ criada por Geoff Johns, Grant Morrison, Greg Rucka, Mark Waid, Keith Giffen
Desenvolvedor(es):
Caroline Dries
País de origem:
Estados Unidos
Produtor(es) executivo(s):
Caroline Dries, Greg Berlanti, Sarah Schechter, Geoff Johns, David Nutter, Marcos Siega
Cinematografia:
Robert McLachlan
Elenco Principal:
Ruby Rose, Rachel Skarsten, Meagan Tandy, Nicole Kang, Camrus Johnson, Elizabeth Anweis, Dougray Scott
Estúdios:
Berlanti Productions, DC Entertainment, Warner Bros. Television
Distribuída por:
Warner Bros. Television Distribution
Emissora de televisão original:
The CW
Nº de temporadas:
1
Nº de episódios:
20
Duração:
42–43 minutos

COTAÇÃO DO KLAU:

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

PRÓXIMO CROSSOVER DO 'ARROWVERSE' JÁ ESTÁ SENDO PLANEJADO

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‘Crise em terras infinitas‘ terminou na semana passada, mas os responsáveis pelo ‘Arrowverse‘ já estão planejando o próximo crossover entre as séries do canal The CW
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A informação foi revelada pelo produtor Marc Guggenheim, durante uma entrevista para o TV Line.

“O que eu posso dizer é que tenho ‘ideias para ideias’ e já conversei com Mark Pedowitz e Greg Berlanti e eu gostaria de agilizar tudo. Existe um esboço que precisa de ajustes, mas Mark e Kreg já concordaram com a ideia e à medida em que avançarmos, as coisas vão se encaixar… Geralmente discutimos sobre o que deu certo ou errado nos crossovers, então ainda falta chegarmos nessa etapa antes de dar continuidade ao processo.”

Questionado sobre as comparações entre o ‘Arrowverso‘ e os crossovers da Marvel, Guggenheim disse que é injusto comparar produções para a TV e para o cinema.

Olha, eu odeio comparações com ‘Vingadores: Ultimato‘, porque não é justo. São abordagens diferentes entre o cinema e a televisão. Trabalhamos com um orçamento reduzido e com um tempo mais apertado. É por isso que Pedowitz e eu estávamos conversando sobre ‘retornar às raízes’ nos próximos crossovers, nada muito ambicioso quanto ‘Crise nas Infinitas Terras‘".

Lembrando que ‘Crise nas Infinitas Terras‘ foi concluído em 14 de janeiro, com um episódio especial de duas horas no CW americano e já está sendo exibido, todo domingo num inacreditável horário de final de noite, pelo Warner Channel.

sábado, 23 de março de 2019

'TITANS': SÉRIE ESCALA ATRIZ PARA VIVER FILHA DO EXTERMINADOR

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Chelsea T. Zhang entra para o elenco regular da série
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Mais novidades para o elenco regular de Titans.

Chelsea T. Zhang (Andi Mack, Eu, Você e a Garota que Vai Morrer) foi escalada para interpretar Rose Wilson, a filha de Slade Wilson/Exterminador (Esai Morales) na segunda temporada.

Segundo a descrição oficial, a personagem foi obrigada a passar pelos mesmos experimentos que transformaram seu pai, ganhando habilidades fora do normal e se tornando uma arma conhecida como Ravager (Devastadora nas HQs do Brasil).

Em busca de vingança contra Slade Wilson, ela se junta aos Titãs — que não tem certeza se podem confiar na filha de seu grande inimigo.

Paralelamente, Rose Wilson apareceu recentemente em Arrow, vivida pela atriz Summer Glau.

Chelsea T. Zhang
Na semana passada, o ator transgênero e deficiente auditivo Chella Man foi anunciado como o irmão de Rose, Joseph Wilson/Jericho.

O trio que compõe a família de Exterminador se junta ao novato Joshua Orpin (no papel de Superboy) dentre as novidades da atração produzida por Geoff Johns e Greg Berlanti.

Titans ainda não tem previsão de retorno.

A primeira temporada está disponível na Netflix.

sábado, 9 de março de 2019

'ARROW': 8ª TEMPORADA SERÁ A ÚLTIMA DA SÉRIE

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O astro Stephen Amell confirmou que a 8ª temporada de 'Arrow' será a última da série
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O ator também confirmou que o último ano terá apenas 10 episódios.

Veja:

"Interpretar o Oliver Queen tem sido a maior experiência profissional da minha vida... mas eu não posso ser um vigilante para sempre. 'Arrow' retornará para a última temporada de 10 episódios no final do ano. Há muita coisa para dizer... mas por enquanto eu só quero dizer obrigado."


Após o texto curto no Twitter, acima, Amell fez uma live emocionante no Facebook.

Veja:


Amell conta que a decisão de deixar o personagem veio dele ainda na sexta temporada, mas que ao conversar com o produtor Greg Berlanti, decidiu trabalhar para fazer isso da melhor maneira possível.

Segundo o ator, a ideia de continuar a série sem ele chegou a ser considerada, mas os produtores, a Warner Bros. e o CW decidiram coletivamente terminar na oitava temporada e não seguir sem seu ator principal.

“Mesmo sabendo que estava chegando, ainda é um momento muito emocional, porque estive na série no que só pode ser descrito como uma corrida fundamentalmente transformacional, durante quase uma década na minha vida”, disse Amell.

Ele ainda explica que quando começou a viver o Arqueiro Verde, ele era um jovem e inexperiente ator que só namorava, mas agora que ele tinha uma família e outros interesses profissionais.

Logo, continuar filmando em Vancouver não era mais viável.

Depois de agradecer a toda a equipe da série, Amell voltou seu obrigado aos fãs que o acompanharam por mais de 7 anos e ainda deixou um recado para os que acompanham as outras produções do Arrowverso:

“Por último, mas não menos importante, para as pessoas que estão assistindo isso agora – para as pessoas que povoaram minhas redes sociais nos últimos sete anos. Fiz inúmeros amigos, pude contar tantas histórias, consegui facilitar grandes momentos para as pessoas, porque elas são fãs do Arqueiro Verde”, disse Amell.

”Vou sentir muita falta disso, mas algo me diz que, mesmo quando eu terminar, eu não vou embora. Se você assiste o Arrowverse, você deve entender isso.”

Logo depois, o canal The CW confirmou oficialmente que Arrow termina na oitava temporada e o elenco da série reagiu nas redes sociais (via Deadline).

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“Muito grato por ter tido a chance de dar vida ao Wild Dog em Arrow. Obrigado a todos os roteiristas, produtores, equipe e elenco por me receberem de braços abertos. E um grande abraço a todos os fãs pelo carinho. É nosso trabalho entregar a vocês 10 episódios finais incríveis”, disse Rick Gonzalez.

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“Família. Muito amor por toda essa equipe. Minha equipe em Arrow sempre foi divertida, solidária e tenho certeza que já precisei trocar de roupa depois de rir demais”, escreveu Madison McLaughlin, que interpretou Evelyn Sharp/Artemis.

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“Arrow tem sido a grande aventura da minha vida. Como se isso não fosse suficiente, eu também fiz amigos que levarei para o resto da vida. Sou muito, muito grata por tudo isso. Estamos aqui para uma temporada final incrível e estamos aqui por todos vocês. Obrigada pela paixão, amor e apoio. Amamos e valorizamos vocês mais do que vocês podem imaginar”, disse Juliana Harkavy, a Dinah Drake/Canário Negro.

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“Uau, o fim de uma era. Arrow fez muitos sonhos meus se tornarem realidade. Muito grato por ter feito a minha parte nessa série incrível. Será triste ver acabar”, afirmou Echo Kellum, o Curtis Hold/Mr. Terrific.

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“Triste em ouvir as notícias de que Arrow vai terminar na oitava temporada. Que jornada incrível essa tem sido. Obrigado a todos os fãs por aí que nos apoiaram ao longo do caminho”, escreveu Colton Haynes, o Roy Harper/Arsenal.

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“Que jornada incrível! Fãs de Arrow são os melhores que qualquer ator pode pedir! Obrigado por me ajudarem a trazer o John Diggle/Spartan à vida. Amo todos vocês. Mal posso esperar para que vocês vejam o que temos guardado. Vamos terminar em alta, não vamos?” - escreveu David Ramsey.

Por fim, os produtores Greg Berlanti, Marc Guggenheim e Beth Schwartz confirmaram à Variety que a 8ª temporada de Arrow será a última e que ano final, com 10 episódios, irá ao ar entre 2019 e 2020.

"Foi uma decisão difícil de tomar, mas como todas as outras decisões difíceis que já tivemos que tomar nos últimos sete anos, fizemos tudo pensando no melhor para Arrow. Ficamos felizes pelo fato de que Arrow deu origem a um universo inteiro de séries, que vão continuar nos próximos anos. Estamos empolgados para fazer uma conclusão que honre o seriado, seus personagens e seu legado, e somos gratos aos roteiristas, produtores, atores e - mais importante - à equipe incrível que manteve a nós e ao seriado por sete anos", diz o comunicado.

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O produtor Greg Berlanti - Variety
Arrow foi lançada em 2012 e permaneceu por muito tempo como uma das séries de maiores audiência da emissora, o que deu a chance para que outras séries baseadas nos personagens da DC ganhassem adaptações televisivas, como The Flash, Supergirl e Legends of Tomorrow.

O próximo crossover do Arrowverse é a Crise nas Infinitas Terras e rumores apontam que a trama pode mudar tudo, incluindo o cancelamento de alguns títulos e a entrada de novos personagens.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

'TITANS': NOVA SÉRIE DA DC ESTREIA HOJE NA NETFLIX

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Reveja o trailer, confira os novos pôsteres individuais e  saiba mais sobre a série live action que fez grande sucesso nos EUA
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É hoje!

Produção do streaming DC Universe - por enquanto disponível apenas nos EUA - finalmente Titans estreia nessa sexta, 11, na Netflix no restante do mundo, Brasil inclusive.

Relembre o trailer:


Nessa semana, a Netflix divulgou novos pôsteres individuais do quarteto principal.

Veja:




Relembre o pôster:

A trama segue os jovens heróis do Universo DC enquanto eles crescem e se encontram em uma versão sombria da franquia clássica dos Jovens Titãs.

Dick Grayson e Rachel Roth, uma jovem garota especial possuída por uma estranha escuridão, acabam no meio de uma conspiração que pode trazer o Inferno para a Terra.

Eles se juntam à cabeça-quente Estelar e o amável Mutano e agora, se tornam uma família e uma equipe de heróis.

O projeto foi criado por Greg Berlanti e é estrelado por Brenton Thwaites (Robin), Anna Diop (Estelar), Teagan Croft (Ravena) e Ryan Potter (Mutano).

A primeira temporada tem 12 episódios.

A série já foi renovada para a 2ª temporada.

sábado, 11 de agosto de 2018

'BATWOMAN': RUBY ROSE SERÁ A HEROÍNA NO ARROWVERSO

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O Arrowverso vai ganhar uma grande adição esse ano, a Batwoman - após anúncio, atriz se disse feliz, mas foi ofendida nas redes sociais
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A heroína será apresentada no grande crossover anual das séries do canal The CW e posteriormente deve ganhar uma série solo.

Nessa semana, em anuncio feito pelo presidente do The CW, Mark Pedowitz, durante a coletiva de imprensa do canal no Television Critics Association (via IGN), soubemos que a atriz Ruby Rose, estrela da série 'Orange Is the New Black', da Netflix, foi a escolhida para interpretar a heroína e seu alter ego, Kate Kane.

Segundo o que já havia sido divulgado, a personagem é extremamente durona, mesmo que prefira seguir com um sorriso no rosto - na última Comic Con, o canal já havia anunciado que procurava uma atriz abertamente lésbica para viver a personagem.

Kate será uma jovem que é “física e intelectualmente confiante ao mesmo tempo em que é orgulhosa de ser abertamente lésbica. No entanto, Kate ainda lida com seus demônios internos devido à sua história com seu pai, que é bastante complicada, pois ela se esforça para obter sua aceitação, já que tentou ter uma carreira militar bem-sucedida. Porém a jovem foi expulsa de West Point quando se assumiu, mas isso não a impediu de se tornar a vigilante e combatente do crime conhecida como Batwoman.”

Pelo visto podemos esperar várias complicações para a heroína, que vai ter dificuldade em lidar com sua vida dupla em Gotham.

Recentemente, Pedowitz havia dito que “Faremos um [episódio] piloto [de Batwoman] para a mid-season, se vai virar série, eu não sei te dizer. Nós temos cinco [séries da DC] no ar e acabamos de adicionar uma sexta noite [na programação]”. 

Logo depois, o perfil BossLogic do Instagram já fez uma bela arte, com Ruby já como a heroína.

Confira:

Na mesma noite do anúncio, Ruby Rose participou do programa de Jimmy Fallon - e foi só alegria para falar de seu novo projeto:

"Isso muda o jogo! Estou tão animada! E sempre fico emocionada ao pensar nisso, pois eu nunca consegui me identificar com alguém que eu via na TV, enquanto crescia. Muito menos, um herói! As crianças podem assistir isso, se sentirem empoderadas e acreditarem que podem ser super-heróis. É uma grande oportunidade!", comemorou a atriz. 

Ao mesmo tempo, Rose contou como está ansiosa para visitar crianças carentes e pacientes de hospitais (uma boa ação que ela já pratica faz tempo) vestida como a personagem.

Veja:


Curiosamente, Rose já tem uma conexão com o mundo de Gotham City: na entrevista, acima, ela também revelou como sua mãe tem uma tatuagem de morcego e chegou a criar alguns desses bichinhos em sua casa.

Para completar, durante a infância, Ruby fazia asas de morcego com caixas de papelão e saía perambulando com elas.

Infelizmente, logo após o anúncio, a atriz foi vítima de ataques e insultos homofóbicos nas redes sociais, feitos por meia dúzia de cabeças de ervilha, o que levou Rose à desativar sua conta no Twitter.

A atriz ainda não se pronunciou sobre o caso, que parece estar se tornando comum na internet.

Vale lembrar que Anna Diop, que interpreta a heroína Estelar na série 'Titans', também precisou bloquear os comentários em seu Instagram depois de receber diversos tipos de xingamentos - por ser negra.

Também tivemos o lamentável caso de Kelly Marie Tran, de 'Star Wars: Os Últimos Jedi', que precisou apagar suas publicações no Instagram por ter sido constantemente ofendida por supostos 'fãs' da franquia.

Isso é um absurdo: o que se espera é que esses "fãs" tenham mais empatia e saibam que, por trás de uma personagem, existe um ser humano real que se magoa, se ofende e se entristece, mesmo sem ter a chance de provar seu trabalho.

Aliás, depois de 'Orange...', Ruby Rose não precisa provar mais nada, pois já demonstrou que é uma grande atriz.

A heroína vai aparecer no 9º episódio de 'Supergirl', 'Arrow' e 'The Flash' - que será o crossover deste ano.

Ao mesmo tempo, o The CW está desenvolvendo sua série solo.

Caso seja aprovado, o show de Greg Berlanti e Caroline Dries ('The Vampire Diaries') irá ao ar em 2019.

As outras séries do Arrowverso, devem retornar em setembro no The CW e cerca de duas semanas depois, no Warner Channel brasileiro.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

COMIC CON: THE CW LANÇA TRAILER DAS SÉRIES DA DC FOCADO NA CHEGADA DA BATWOMAN

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O canal The CW lançou um novo vídeo de suas séries de super-heróis da DC, revelando aos fãs o que vem por aí nos próximos meses
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O destaque fica por conta da chegada da Batwoman, que irá aparecer no próximo crossover das séries do canal, além de ganhar uma série solo em breve.

Assista:


A série deve se concentrar no alter-ego do personagem-título, Kate Kane, que é a heroína em destaque nas ruas de Gotham City.

O personagem será lésbica, assim como nos quadrinhos da DC.

Greg Berlanti, Sarah Schechter e Geoff Johns serão os produtores executivos, que também contará com roteiro de Caroline Dries, que escreveu 'Smallville'.

Antes disso, Batwoman deve aparecer no tradicional crossover anual de 'Arrow', 'Supergirl', 'The Flash' e 'Legends of Tomorrow'.

As séries da DC já se cruzaram duas vezes antes, a mais recente para comemorar o casamento de Barry Allen e lutar contra alguns vilões em comum.

Ainda não há data para que o crossover desse ano aconteça.

segunda-feira, 25 de junho de 2018

'SUPERGIRL' - CRÍTICA - 3ª TEMPORADA

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Série finaliza arco de vários personagens e abre possibilidades para o futuro
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A série 'Supergirl', produzida e exibida pelo canal The CW nos EUA e aqui no Brasil, exibida pelo Warner Channel, tem temporadas longas, com mais de 20 episódios de 40 minutos em cada temporada.

Assim, ao chegar ao seu terceiro ano, o desgaste é certo, pois os personagens já passaram pelos percalços os mais variados, enfrentaram vários vilões e se desenvolveram junto com o público.

Por tudo isso, é que a terceira temporada da série protagonizada por Melissa Benoist - para mim, a mais perfeita tradução recente de como uma super-heroína deve ser num live action - caminhou para frente, encerrando o ciclo de vários personagens e deixando novas possibilidades para uma eventual quarta temporada.

Nessa terceira, Kara (Melissa Benoist) começou sua jornada, sofrendo com a partida de Mon-El (Chris Wood, bom ator e namorado de Melissa na vida real).

Só que, apesar do retorno do rapaz vulnerável ao chumbo, a relação dos dois continuou num vai, não vai, estressante - e isso, durante todos os 23 episódios, o que foi, sem dúvida, a maior bola fora de toda a temporada.

Foto Chris Wood, Melissa Benoist
Chris Wood e Melissa Benoist, em cena da terceira temporada - Fotos dessa Postagem: Divulgação/The CW
Embora Mon-El tenha vivido tramas próprias, a falta de uma resolução final sobre o relacionamento e a confusão de sentimentos do casal gerou um cansaço do público com o casal - uma pena, pois Melissa e Chris tem uma química das mais absurdas em cena.

É que esse retorno de Mon-El se transformou num problema: se voltar para Kara e viver feliz com ela seria uma replay da segunda temporada, matá-lo poderia ser demais para um seriado jovem do canal CW e deixá-lo na Terra apenas como um membro da Legião dos Super-Heróis continuaria com o clima estranho com a Supergirl.

Assim,depois de idas e vindas, os roteiristas tomaram a melhor decisão: encontrar uma nova missão para o personagem e deixá-lo, finalmente, seguir seu caminho.

Agora, com a confirmação de que Chris Wood não estará no quarto ano da série, temos finalmente uma solução definitiva para o romance - e isso combina muito bem com a nova fase da história.

Se na parte amorosa a trama deixou a desejar, a série acertou ao tratar dos dilemas kryptonianos de Kara Zor-El.

Quando descobre que ainda há um pedaço de seu planeta no espaço, a heroína mostra seu lado mais frágil, o fato de ser uma refugiada na Terra.

Ao contrário de Kal-El, o Superman, que foi lançado de Krypton ainda bebê, Kara tem lembranças da infância em seu planeta natal e isso torna sua saudade ainda mais densa.

O reencontro com a mãe Alura (Erica Durance, a Lois de 'Smallville'), rendeu momentos emocionantes, que poderiam ser melhor abordados se esse arco não tivesse sido deixada de lado no decorrer da temporada.

Como já aconteceu antes, Kara tem uma crise de identidade ao rever parte de seu planeta: não quer mais ser a responsável por salvar a Terra - e o vislumbre de uma vida comum em Krypton parece ser bem legal.

Evidentemente, quando seus amigos entram em perigo, ela segue “seu chamado” e volta a ser a heroína que todos conhecem, tudo muito antigo e repetido - mas o fato disso fazer total sentido com a história da personagem releva o que poderia ser outra bola fora na temporada.

Reunir Kara e Alura foi apenas um dos momentos em que a série focou no tema da família, um dos pontos centrais do terceiro ano.

J’onn (David Harewood) enfrenta seu maior medo ao se despedir do pai, que deixou o seriado na hora certa, antes de se tornar um personagem mais cansativo e perdido do que já era.

Foto David Harewood, Melissa Benoist
J’onn (David Harewood), em cena da série
M’yrnn (Carl Lumbly) parte com um propósito claro e isso torna todos os seus ensinamentos ainda mais importantes.

A relação entre Ruby (Emma Tremblay) e Alex (Chyler Leigh) se torna tão profunda, que a agora diretora do DEO percebe que quer ser uma mãe solo, por mais difícil que seja conciliar o trabalho com a vida pessoal.

Essas pequenas descobertas e mudanças dos personagens mostram muito bem o amadurecimento de cada um deles.

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Ruby (Emma Tremblay) e Alex (Chyler Leigh), em cena da série
Apesar de ser uma série sobre a Supergirl, os dilemas apresentados são extremamente humanos e isso cria uma conexão tão profunda com o público, que é quase impossível não se emocionar com certos acontecimentos - e os momentos de emoção foram vários.

A série também encontrou tempo nessa terceira temporada para abordar dois temas atuais: o preconceito racial e o problema do porte de armas nos EUA.

Perdido no arco romântico com Lena (Katie McGrath), Jimmy Olsen (Mehcad Brooks) se saiu melhor ao falar dos dois temas, demonstrando o medo de revelar sua identidade e ser vítima do preconceito, ao mesmo tempo em que fala sobre o perigo do uso negligente de armas de fogo.

Com tantos casos de tiroteios nos EUA (principalmente em escolas), seria fácil mostrar apenas um lado da discussão, mas a série mostrou maturidade ao incluir também os argumentos daqueles que se sentem protegidos com os objetos, como Lena: “Nossas armas unem famílias”, diz um executivo preocupado com os funcionários de sua empresa.

No fim, a série escolhe seu lado na discussão, mas deixa claro que é um tema difícil, sem uma resposta definitiva.

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Lena Luthor (Katie McGrath) e Jimmy Olsen (Mehcad Brooks), em cena da série
Mas o melhor foi reservado para “Battles Lost and Won”, último episódio do terceiro ano, que foi um dos pontos altos de toda a história.

Com um grande clima de despedida, o capítulo tem uma cena de ação muito bem feita para o padrão de séries de super-heróis - deve ser por isso que a série teve um hiato excepcional nessa temporada, para fazerem os efeitos espetaculares que vimos - e ainda introduz duas possíveis vilãs para o futuro: Lena Luthor, que pode deixar sua ambição ser maior do que a sua bondade, e o melhor, um clone da Supergirl, que aparece na Sibéria em uma já confirmada homenagem ao arco das HQs 'Entre a Foice e o Martelo'.

Dessa forma, ao fechar as pontas soltas que abriu com o decorrer dos anos e concluir a jornada de vários personagens, 'Supergirl' termina seu terceiro ano com uma necessária renovação e possibilidades ousadas para o futuro.

O que se espera é que todo esse potencial seja bem trabalhado - e que as histórias de Kara, Alex e Lena não terminem tão cedo.

CONFIRA AS CENAS FINAIS DE 'BATTLES LOST AND WON':


SUPERGIRL - TERCEIRA TEMPORADA
Criado por:
Andrew Kreisberg, Allison Adler, Greg Berlanti, Blake Neely
Elenco Principal:
Melissa Benoist, Chris Wood, Chyler Leigh, Katie McGrath, Mehcad Brooks, David Harewood
Produção:
Warner Bros. Television, Berlanti Productions, DC Entertainment
Exibição EUA:
The CW
Exibição Brasil:
Warner Channel

COTAÇÃO DO KLAU: