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sexta-feira, 15 de maio de 2020

'STAR TREK: STRANGE NEW WORLDS' - FOCADA NO CAPITÃO PIKE, NOVA SÉRIE É ANUNCIADA PELA CBS

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Os fãs aguardavam ansiosos a confirmação da nova série do universo trekker
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Agora é oficial: a CBS confirmou nesta sexta (15) a produção de Star Trek: Strange New Worlds, série focada na tripulação do capitão Pike a bordo da Enterprise.

Pelas redes sociais, o trio principal Anson Mount (Christopher Pike), Ethan Peck (Spock) e Rebecca Romijn (Number One) deu a novidade em vídeo em primeira mão aos fãs.

Confira:

O primeiro episódio da série foi escrito por Akiva Goldsman com uma história do próprio Goldsman, Alex Kurtzman e Jenny Lumet.

O trio assumirá a produção executiva da série ao lado de Henry Alonso Myers, Heather Kadin, Rod Roddenberry e Trevor Roth.

Aaron Baiers, Akela Cooper and Davy Perez serão co-produtores executivos.

Strange New Worlds ainda não tem data de estreia confirmada.

segunda-feira, 20 de abril de 2020

ETHAN PECK: "ADORARIA VIVER SPOCK EM NOVA SÉRIE"

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Ator deu vida ao icônico vulcano em 'Star Trek: Discovery'
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A performance de Ethan Peck, que incorporou o oficial Spock na segunda temporada de Star Trek: Discovery, ganhou a simpatia dos fãs, que chegaram a pedir, via redes sociais, um spin-off próprio do capitão Pike, com Spock e a Número Um a bordo da USS Enterprise.

Em recente entrevista ao Ars Technica, Peck voltou a falar sobre seu trabalho em Discovery, dizendo que quando aceitou fazer o personagem “não tinha certeza de que estava pronto para assumir tanta responsabilidade”.

Ele sabia que isso poderia mudar sua vida dramaticamente, mas “quando você alcança seus sonhos, isto é, quando o trabalho real começa, você precisa descobrir do que é feito”.

Ethan Peck To Portray A Younger Spock In Star Trek: Discovery
O ator Ethan Peck - CG Magazine
Peck explicou o desafio de interpretar um personagem icônico a tanto tempo com a atuação de Leonard Nimoy como Spock:

“O que torna Spock tão convincente é o conflito perpétuo dentro dele. O conflito entre a lógica e a emoção, entre Vulcano e humano. Sempre vi nos olhos de Nimoy uma profunda compreensão da emoção ao seu redor, e uma empatia com aqueles ao seu redor. Isso nem sempre foi comunicado verbalmente. Mas você vê isso no tempo em que ele leva para considerar momentos ou situações. Isso, penso eu, expressa muito bem a sua humanidade”.

O ator venceu os desafios de interpretar um personagem tão profundo e, junto à Anson Mount (capitão Pike) e Rebecca Romijn (Número Um), conquistou o público.

Embora a produção de uma nova série com esses personagens não tenha nenhuma confirmação oficial, Peck ainda mantem o desejo de continuar a viver a experiência de ser Spock.

“Eu adoraria continuar interpretando esse personagem e fazendo parte deste mundo”, disse ele.

“Claro, agora estou inclinado porque sou parte disso e bebi o Kool-Aid (assumir um compromisso), mas há quase algo religioso em Star Trek. Sua ideologia fornece uma esperança que as pessoas podem se apegar. Basta olhar para o comunidade criada. Celebra o que nos torna especiais como seres humanos, ilumina o que nos torna grandes”.

Ao fim da temporada de Discovery em 2019, os fãs se manifestaram por uma série Pike, e chegaram a protocolar uma petição à CBS com esse pedido.

O silêncio da CBS sobre o assunto foi quebrado em janeiro, quando o produtor e responsável pelo planejamento de Star Trek, Alex Kurtzman, revelou que haviam “conversas ativas” sobre trazer de volta Pike, Spock e a Número Um e chegou a dar uma dica:

“Há espaço para isso. Ainda faltam sete anos desde a partida da Discovery até o acidente de Pike”.

Peck, Mount e Romijn, em cena no set de filmagem - CBS All Access
O podcast The Weekly Planet chegou a afirmar que a suposta série de Pike havia encontrado seu showrunner, o produtor Akiva Goldsman, sem confirmação.

Rebecca Romij, em uma entrevista recente, deixou um mistério no ar sobre algum outro projeto futuro Star Trek, quando disse:

“Eu também tenho trabalhado em Star Trek aqui e ali, mas não posso falar sobre isso.”

Não há mais informações a respeito e ainda teremos de aguardar o fim da Pandemia de Coronavírus para que as produções voltem ao seu curso normal.

Os dois primeiros anos de Star Trek: Discovery estão disponíveis no Brasil na Netflix.

terça-feira, 23 de abril de 2019

'STAR TREK: DISCOVERY': CRÍTICA DA SEGUNDA TEMPORADA

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Sensacional, nova série do universo trekker mostra sua conexão com as intenções originais do criador Gene Roddenberry
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Na ficção, o termo retcon - retroactive continuity - significa qualquer tipo de revisão de obra passada.

Normalmente apresentada em um novo capítulo, com informações inéditas sobre eventos pregressos, a retcon altera a continuidade estabelecida.

Fãs costumam detestar retcons, já que a maioria delas, afinal, soa barata, uma mera tentativa de novos autores de mexerem no cânone para se destacarem de alguma forma.

Boas retcons são raras, tão raras que quando algo formidável surge nesse sentido daria até para propor um novo termo: Improved Continuity, a melhoria da continuidade.

É o caso de Star Trek: Discovery, adaptação de Bryan Fuller e Alex Kurtzman que a Netflix exibe fora dos EUA, onde é exibida pelo streaming CBS All Access.

Porém, a sétima série de Jornada nas Estrelas começou confundindo.

Afinal, garantia ser canônica, mas acompanhava uma nave experimental sem registro em qualquer episódio, livro, filme, jogo ou história em quadrinhos conhecidas da criação de Gene Roddenberry.

Onde estava o cânone então?

E o pior... além das naves e personagens inéditos, conhecíamos ali um lado mais sombrio da Frota Estelar, com personagens moralmente questionáveis contrastando com os bastiões de integridade que nos acostumamos a ver no universo de Star Trek.

A principal delas, Michael Burnham, vivida com garra e talento por Sonequa Martin-Green (que em The Walking Dead não conseguiu mostrar nem metade de sua qualidade como atriz), é a contradição ambulante dessa busca pela validação trekkie da continuidade.

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Sonequa Martin-Green é a protagonista Michael Burnham - Fotos dessa Postagem: Divulgação/CBS All Access
Irmã adotiva do ícone Spock, ela encarna uma parente que ele jamais comentou existir.

E uma que quebra as regras e comete erros imperdoáveis.

Onde estava a Star Trek que conhecemos?

A resposta, que desperta a ira de parte dos fãs mais focados em eventos do que essência, é simples: se reinventando para um mundo bem mais complexo e competitivo que o ano de 1966, quando a CBS foi aonde emissora alguma jamais esteve.

Ao longo da primeira temporada, fomos entendendo como as peças se encaixam cronologicamente, ao mesmo tempo em que Michael se transforma - e entendemos seu passado, seu fardo e sua culpa.

O conceito da tripulação como família, algo tão valorizado na série, se enraíza sem qualquer pressa.

Personagens de apoio vão crescendo enquanto a Discovery singra o espaço, viaja para outra dimensão e tem papel fundamental na guerra entre a Frota Estelar e os Klingons (que também ganham profundidade aqui como cultura e sociedade muito além do idioma e canções de bebedeira).

A primeira temporada já tinha conquistado os fãs com sua estranheza e uma devoção à ciência que andava esquecida... mas quando entregou o fan service supremo, a certeza de que acompanharíamos a série por muito tempo.

É que na cena final, ninguém resistiu à figura majestosa da USS Enterprise entrando em cena.

star trek Dicovery/2ª temporada
A Discovery encontra a Enterprise: cena icônica
A segunda temporada reintroduziu antigos personagens como Christopher Pike (Anson Mount), que por desígnio do comando passa a capitanear a estratégica Discovery, nave que é operada por um motor de esporos, o que a faz uma das armas mais avançadas da Federação - já que é capaz de saltos pelo hiperespaço, teleportando-se.

Pike é a âncora moral que contamina a Discovery, um presente do passado que os roteiristas fazem questão de valorizar.

Há até um episódio em que o "anteriormente em Star Trek: Discovery" mostra eventos ocorridos no episódio-piloto "The Cage", recusado pelos produtores da Série Original na década de 1960 e recriado.

Vemos ali Jeffrey Hunter como Pike, que antecedeu William Shatner e seu Capitão Kirk e os clássicos cenários mambembes, que Discovery revisita com devoção, amarrando eras.

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Christopher Pike é interpretado por Anson Mount
A segunda temporada é ousada também ao trabalhar a figura mais icônica de Star Trek: o oficial de ciências Spock surge interpretado por Ethan Peck de uma forma poucas vezes vista, perturbado e fora de si, alucinando devido às visões de um Anjo Vermelho e o fim de tudo.

O novo ano acompanha a "busca por Spock" e o entendimento de misteriosos sinais sobre pontos aleatórios da galáxia, com a Discovery correndo contra o tempo para impedir o fim da vida.

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Ethan Peck como Spock
Os 14 episódios provam uma intenção clara dos roteiristas, que amarram cada mistério e inconsistência ao final, não apenas dos acontecimentos da série em si mas também da sua relação com o cânone, deixando também pistas para um futuro intrigante envolvendo o novo grande inimigo da Federação, o CONTROLE.

Outro tema recorrente em Star Trek é o sacrifício - e Discovery leva esse conceito a um patamar diferente e ousado.

Um que faz acreditar que existe vida para a visão de Gene Roddenberry neste futuro distópico em que vivemos.

Ao ficar mais emocionalmente complexa e perturbada, Star Trek: Discovery se relaciona com o mundo de hoje como a Série Original se relacionava com a realidade da Guerra Fria em 1966.

É incrível, porém, que já há mais de 50 anos depois de seu lançamento, a série ainda precisa discutir temas como diversidade (Roddenberry acreditava que a essa altura já seríamos mais evoluídos) e o empoderamento feminino (todas as mulheres da série são incríveis), mas incorpora a isso outras questões que só poderiam acontecer hoje.

Não são os Ba'ul e seu controle de Kaminar, o planeta-natal de Saru (Doug Jones), no episódio "The Sound of Thunder" o melhor exemplo de fake news que a TV já produziu, por exemplo?

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Doug Jones é Saru
Ou as questões envolvendo a rede micelial de "Saints of Imperfection" uma discussão difícil sobre ecologia e responsabilidade em tempos de nações questionando acordos como o de Paris?

Ao mergulhar nas intenções de Roddenberry e não apenas tentar replicar personagens e situações, Star Trek: Discovery prova que é possível reinventar sem distorcer.

Reverenciando e também atualizando.

Ao se adequar ao seu tempo e seguir audaciosamente adiante, essa nova Jornada chega no momento em que o mundo mais precisa de Kirk, Spock e Bones... ou melhor, de Michael, Saru e Stamets.

A cena final mostra Spock adentrando a ponte de comando da Enterprise, já com o visual clássico que todos conhecemos.

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Spock com seu clássico visual
O que será da Discovery no futuro?

Só saberemos quando a terceira temporada - que começa a ser rodada em breve - estrear em 2020.

Vida longa e próspera a Star Trek: Discovery.

RELEMBRE O TRAILER DA SEGUNDA TEMPORADA:


COTAÇÃO DO KLAU:

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

'STAR TREK: DISCOVERY': PRIMEIRAS IMPRESSÕES DA 2ª TEMPORADA

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Nova temporada estreou hoje na Netflix
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O universo de Star Trek está se expandindo nas telinhas.

Enquanto o produtor executivo Alex Kurtzman está com um projeto de fazer diversas outras produções da franquia — entre elas, a série protagonizada por Picard (Patrick Stewart) — também deu uma nova roupagem para 'Star Trek: Discovery' como novo showrunner.

Seguindo os eventos do final da primeira temporada, com o fim da guerra contra os Klingons, e a chegada do Capitão Christopher Pike (Anson Mount), da Enterprise, à Discovery, o novo ano da série começou empolgante e repleto de referências.

CONFIRA A MAGNÍFICA ABERTURA DA SEGUNDA TEMPORADA:

A frase inicial, por exemplo, foi a icônica: "Espaço, a fronteira final".

O primeiro episódio trouxe um mistério sobre sete sinais misteriosos vermelhos no espaço.

Essa é a missão de Pike e parte da tripulação da Enterprise, que ficou offline.

Cumprindo ordens da Federação, para cumprir a missão eles foram a bordo da Discovery, curiosamente sem Spock, seu Oficial de Ciências, e assumiram temporariamente o comando da nave, compartilhado com Saru (Doug Jones).

Anson Mount (Inumanos) aparece respeitado, e ainda um tanto quanto misterioso, no papel de Pike, o capitão da Enterprise anterior ao ícone James T. Kirk.

Anson Mount como o Capitão Pike - Fotos dessa Postagem - Divulgação/CBS
Sua chegada na nave mexe com as estruturas dos personagens (gera até referências sobre os uniformes coloridos da Enterprise, em contraste com os de Discovery), e faz menção ao fato de que a tripulação foi enganada por Gabriel Lorca (Jason Isaacs) na temporada anterior.

Curiosamente, o Capitão faz com que todos os membros da tripulação na ponte se apresentem, de forma a relembrar ao público o nome dos personagens.

A série parece querer voltar a focar em quem faz o dia a dia da nave e da produção.

Outro mérito da produção são os efeitos visuais e algumas cenas de ação e aventura, como quando parte da tripulação usa naves de exploração para ir em direção ao asteroide.

Cenas de ação muito boas no primeiro episódio
Na primeira temporada, a protagonista Michael Burnham (Sonequa Martin-Green) foi apresentada como irmã adotiva de Spock, famoso vulcano da franquia vivido nas telas anteriormente por Leonard Nimoy e Zachary Quinto.

Agora, ele será vivido Ethan Peck (Madam Secretary, Gossip Girl) e apesar do icônico personagem ainda não ter dado as caras, o segundo capítulo — denominado "Irmão" — fará a introdução de Spock, dando a entender que a série vai explorar ainda mais o relacionamento entre ele e Burnham.

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Doug Jones é Saru
A temporada, inclusive, começou com uma tocante cena de flashback de quando Michael foi adotada por Sarek (James Frain) e Amanda (Mia Kirshner), pais de Spock, ao perder sua família para os Klingons.

A partir daí, o público começa a entender como Burnham foi acolhida pelos dois - mas não bem recebida por Spock - e como a personagem quer uma reaproximação com seu irmão.

Foi uma ótima introdução para Spock, bem no centro do mistério dos sinais vermelhos — tanto para fãs antigos da franquia quanto para novos.

Das novidades no elenco, o capítulo ainda apresentou brevemente a comediante Tig Notaro (One Mississippi) como Jett Reno, que promete ser uma personagem interessante.

Do elenco já conhecido, não só Sonequa Martin-Green continua estupenda como a corajosa Michael Burnham, como Sylvia Tilly (Mary Wiseman) segue sendo uma das personagens mais identificáveis e cativantes da série.

Sonequa Martin-Green é a protagonista Michael Burnham
Anthony Rapp segue contido (e emotivo) como Paul Stamets, ainda em luto e emotivo pela morte de seu marido, e com a perspectiva de deixar a nave.

Curiosamente, o universo espelho não foi mencionado, assim como Philippa Georgio — ainda que a talentosa Michelle Yeoh esteja confirmada na temporada.

Como Sarek disse a Burnham, é preciso focar no problema à frente, ao invés de ficar preso ao passado.

Esse parece que será o lema da produção daqui para frente.

Um dos pôsteres da segunda temporada mostra Michael e seu meio-irmão, Spock
A segunda temporada de Star Trek: Discovery tem novos episódios todas quintas, na CBS americana - e todas as sextas na Netflix Brasil.

RELEMBRE O TRAILER DA SEGUNDA TEMPORADA:


COTAÇÃO DO KLAU:



sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

'STAR TREK: DISCOVERY': TRAILER DA SEGUNDA TEMPORADA MOSTRA SPOCK E MICHAEL DISCUTINDO

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Briga entre irmãos, retorno de personagens conhecidos, além de novos mistérios - novo pôster também foi divulgado
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A segunda temporada de Star Trek: Discovery ganhou um novo trailer repleto de ação e com um Spock bem diferente ao que estamos acostumados.

Se o visual dele - de barba - não fosse o suficiente para mostrar que o vulcano interpretado por Ethan Peck seria diferente daquele vivido por Leonard Nimoy e Zachary Quinto, o comportamento dele no novo trailer deixa isso claro.

No vídeo, vemos Spock mais emotivo.

Em determinado momento, ele grita com sua irmã adotiva, Michael Burnham (Sonequa Martin-Green) que ela supõe que cada fardo é individual de cada um.

Em outra cena, ele aparece rindo e empolgado com o perigo à frente, como diz ao Capitão Pike (Anson Mount).

O trailer ainda retorna ao mistério do "anjo vermelho", um ser enigmático que deixou sete pontos vermelhos pelo caminho, com o qual Spock teve visões apocalíticas.

Além disso, o vídeo mostra o retorno de Philippa Georgiou (Michelle Yeoh), agora supostamente membro da Seção 31 - organização clandestina oficialmente inexistente e autônoma que dizia proteger os interesses de segurança da Federação Unida de Planetas - e de outros personagens como Ash Tyler (Shazad Latif) e L'Rell (Mary Chieffo) enfrentando uma dupla de Klingons.

Já a bordo da nave, vemos uma misteriosa figura confrontando vários membros da tripulação, incluindo o Comandante Saru (Doug Jones), a Alferes Tilly (Mary Wiseman) e o chefe de engenharia Paul Stamets (Anthony Rapp).

Veja:


A CBS divulgou também um novo pôster da segunda temporada.

Veja:
CBS
A segunda temporada de Star Trek: Discovery estreia em 17 de janeiro de 2019 na CBS dos Estados Unidos.

No Brasil, a segunda temporada será semanalmente disponibilizada pela Netflix, um dia depois da exibição na CBS.

sábado, 6 de outubro de 2018

'STAR TREK: DISCOVERY': TRAILER FINAL DA SEGUNDA TEMPORADA MOSTRA SPOCK

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Novo trailer divulgado na NYCC revelou o visual de Spock na série
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Assista:


O ator Ethan Peck assume o papel que ficou famoso com Leonard Nimoy na série original de 'Star Trek' e, mais recentemente, foi interpretado por Zachary Quinto nos três filmes mais recentes da franquia.

Confira uma imagem do visual de Peck como Spock:

Além do visual do novo Spock, outras imagens da temporada também foram reveladas.

Confira:











A segunda temporada da série também teve sua data de estreia confirmada para 17 de janeiro de 2019, na CBS.

Se for mantido o padrão da primeira, a nova temporada deve estrear no restante do mundo, via Netflix, no dia seguinte, 18 de janeiro.

A primeira temporada de 'Star Trek: Discovery' já está disponível na íntegra na Netflix, que também tem todas as demais séries da franquia em seu catálogo.

Fotos dessa postagem: Divulgação/CBS

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

'STAR TREK: DISCOVERY' - SÉRIE ENCONTROU O SEU SPOCK

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Depois que o episódio final da primeira temporada de 'Star Trek: Discovery' foi ao ar, os fãs ficaram ansiosos para saber quem seria o ator que interpretaria o icônico Sr. Spock, já que a nave Discovery finalmente cruzou o caminho da U.S.S. Enterprise
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A icônica nave NCC - 1701 apareceu na última cena do último episódio da primeira temporada - já antevendo que veremos também o então comandante dela, o Capitão Pike na próxima season.

Relembre:



Nessa semana, a espera acabou: Ethan Peck ('O Preço Do Amanhã', 'O Aprendiz De Feiticeiro') será a nova versão do vulcano, que já foi interpretado por Leonard Nimoy na série clássica e em inúmeros filmes e por Zachary Quinto nos longas-metragens mais recentes da franquia.

Leonard Nimoy, Ethan Peck e Zachary Quinto: os três intérpretes de um dos personagens mais amados da cultura pop

Além de Spock, a série também apresentará o capitão Christopher Pike ( Anson Mount), precursor de James T. Kirk.

O ator Anson Mount será o capitão  Christopher Pike na segunda temporada
'Star Trek: Discovery' é uma produção da Paramount/CBS e estreia sua segunda temporada nos EUA no início de 2019.

Globalmente, a série é exibida um dia depois da exibição americana, via Netflix.

Fotos e montagem do topo dessa postagem: Trekker News - CBS All Acsess