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sábado, 16 de março de 2019

FILME SOBRE JOVEM TONY SOPRANO GANHA TÍTULO OFICIAL E DATA DE LANÇAMENTO

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A ideia do longa é falar sobre os conflitos raciais em Newark na década de 60, enquanto conta a infância de Tony Soprano
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O filme de origem de Família Soprano, série clássica da HBO, chegará aos cinemas no dia 25 de setembro de 2020, sob o nome "Newark", uma versão mais curta do primeiro título estabelecido -- antes, a produção havia sido intitulada "The Many Saints of Newark". 

A informação é do Deadline.

David Chase, criador da série, é coprodutor do longa, bem como roteirista ao lado de Lawrence Konner. 

Alan Taylor - de Thor: O Mundo Sombrio -  é o diretor, e terá à sua disposição um estrelado elenco: Alesandro Nivola, Vera Farmiga, Ray Liotta, Jon Bernthal, Corey Stoll, Billy Magnussen, John Magaro e Michael Gandolfini - este, filho de James Gandolfini, protagonista da série original (foto acima).

Michael fará uma versão mais jovem do icônico personagem do seu pai.

 James Gandolfini como o icônico Tony Soprano - HBO
Newark se passará na década de 1960, durante a época dos protestos na cidade de Nova Jérsei, Estados Unidos, mostrando a rivalidade entre os negros americanos e as gangues italianas.

The Sopranos foi transmitido originalmente entre 1999 e 2007, vencendo 21 Emmys e outros prêmios de TV.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

'MUPPETS 2: PROCURADOS E AMADOS': BONECOS QUE ENCANTAM GERAÇÕES PROVAM QUE SENSO DE HUMOR INTELIGENTE ATRAI CRIANÇAS PEQUENAS E GRANDES SEMPRE


Para as crianças - pequenas e grandes - dos anos 80 e 90, só davam eles e alguns icônicos personagens - como Caco, o Sapo, já vinham do sucesso dos 70, 'Vila Sésamo' encantando gerações mundo afora.

O 'Muppet Show' foi um dos programas de TV mais divertidos, por ter personagens absolutamente irresistíveis e roteiros com histórias hilárias e inteligentes.

Pena que seu criador, Jim Henson, primeiro partiu para outros desafios - ele criou o Mestre Yoda da saga 'Star Wars' e inovou com a manipulação de bonecos de tamanho real em 'Família Dinossauros', por exemplo - e tenha morrido muito cedo, aos 53 anos, em 1990, deixando seus personagens do 'Show' meio que abandonados.

Até que a Disney - maior empresa de entretenimento do mundo - comprou a Jim Henson Co. e relançou os icônicos personagens num ótimo longa para as telonas em 2011, que deu uma senhora revitalizada na franquia e introduziu os amados personagens a novos públicos.

Com o sucesso de público e crítica, uma sequência era mais do que esperada e agora, chega aos cinemas 'Muppets 2: Procurados e Amados', divertida continuação que estreia hoje em 101 salas em todo o Brasil e que, embora não seja tão boa e inovadora quanto o original, resgata o espírito de filmes clássicos dos Muppets e diverte muito, tanto crianças quanto adultos.

Aqui, a trama começa imediatamente após os eventos vistos no primeiro filme e os bonecos decidem sair em turnê pelo mundo, com a música de abertura "Estamos fazendo uma sequência" zoando a própria produção e deixando claro: "Todo mundo sabe que a sequência nunca é tão boa".

Os Muppets em cena do longa - Fotos dessa postagem - Divulgação/Disney

Só que a história, que parecia apenas exaltar o sucesso dos Muppets, se torna um longa absolutamente irresistível sobre crime, investigação e conspirações, mostrando que é muito mais do que parecia, para a surpresa do espectador.

Os Muppets encontram um novo gerente, Dominic Badguy (Ricky Gervais), que tem grandes planos para os bonecos, que incluem secretamente substituir Kermit, o Sapo (o antigo Caco, o Sapo) pelo criminoso Constantine, sósia do anfíbio, que consegue trocar de lugar com o protagonista, que é enviado a uma prisão russa.

Constantine torna-se então líder dos Muppets e  conforme a trupe viaja de cidade em cidade, torna-se suspeita dos crimes cometidos por Dominic e o falso Kermit, que escondem um plano ainda mais sinistro.

Seria um erro 'Muppets 2: Procurados e Amados' tentar repetir a fórmula do filme de 2011 e é bom que isso não aconteça, já que, agora que a  trupe está de volta, a aventura lembra muito mais os clássicos da turma - o que deixa os adultos principalmente, maravilhados a cada cena.

Dominic Badguy (Ricky Gervais) e Constantine, em cena do longa
Embora não seja tão bom quanto o anterior, esse longa consegue ser genuinamente comovente e engraçado, com o time formado pelo roteirista  Nicholas Stoller e o diretor James Bobin trazendo tom nostálgico à trama pois, afinal, eles sabem que esses personagens significam muito para muita gente e melhor: são capazes de trazer novidades à franquia sem descaracterizá-la.

A turnê mundial dos bonecos funciona muito bem, pois os coloca em diferentes países, permite participações especiais interessantes - como Lady Gaga - e ainda consegue incluir cenas dos Shows dos Muppets em seu enredo.

Constantine é uma grande novidade com seu sotaque russo e faz boa dupla cômica com Dominic, cujo ápice é a música "Eu sou o número um".

Se as sequências de prisão, onde acaba Kermit, são as mais fracas no longa, com algumas cenas sem energia e sem tanta graça, Tina Fey, Ray Liotta, Danny Trejo e Jemaine Clement levantam a trama até quando as coisas não funcionam tão bem.

Cena do longa
O longa nos lembra a cada cena por que os Muppets são tão amados mundo afora: senso de humor inteligente e apropriado para crianças e adultos, que entenderão as piadas de maneiras diferentes, mas darão risadas da mesma forma, com músicas cativantes e Kermit e sua turma novamente mostrando porque são personagens que estão na ativa há tanto tempo.

Afinal, personagens cativantes  e que sempre se renovam não envelhecem nunca.

Filmaço.

Confira o trailer do filme:


*****
'MUPPETS 2: PROCURADOS E AMADOS'
Título Original:
MUPPETS: MOST WANTED
Gênero:
Comédia
Direção:
James Bobin
Roteiro:
James Bobin, Nicholas Stoller
Elenco:
Bridgit Mendler, Céline Dion, Christoph Waltz, Danny Trejo, Debby Ryan, Dexter Fletcher, Faith Elizabeth, Frank Langella, Jemaine Clement, Lady Gaga, Peter Linz, Peter Serafinowicz, Ray Liotta, Ricky Gervais, Ross Lynch, Salma Hayek, Sean Combs, Stanley Tucci, Til Schweiger, Tina Fey, Tom Hiddleston, Ty Burrell, Usher Raymond, Zach Galifianakis
Produção:
David Hoberman, Todd Lieberman
Fotografia:
Don Burgess
Montador:
James M. Thomas
Trilha Sonora:
Christophe Beck
Ano:
2014
País:
Estados Unidos
Cor:
Colorido
Estreia no Brasil:
26/06/2014
Distribuidora:
Walt Disney Pictures
Estúdio:
Babieka / Mandeville Films / Walt Disney Pictures
Cotação do Klau:

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

'O HOMEM DA MÁFIA': BRAD PITT, RAY LIOTTA E JAMES GANDOLFINI DÃO SHOW


Depois de se darem muito bem em "A Morte de Jesse James pelo Covarde Robert Ford" (2007), o ator e produtor Pitt e o diretor e roteirista Dominik se reúnem novamente, agora para "O Homem da Máfia", drama policial sobre gângsters, mercado financeiro, política e, mais que tudo, cinismo, muito cinismo.

Fotos dessa postagem: Divulgação/Imagem Filmes
Brad Pitt, em cena como o matador de aluguel Jackie Cogan

Tomando novamente como base a boa trama de um livro - "Cogan's Trade", de George V. Higgins - Dominik roteiriza e capricha nas imagens do longa - concorrente à Palma de Ouro em Cannes 2012 - e onde as câmeras lentas nas cenas mais violentas e a trilha com músicas românticas fazem do longa mais um bom achado da dupla ator/produtor + diretor/roteirista.

Na trama ambientada em 2008, uma dupla de "ladrões de galinha" - Mark (Scoot McNairy) e Russell (Ben Mendelsohn) - a partir da "fita" de um "brow",  assaltam uma casa de pôquer ilegal e o golpe tem tudo para ser o crime perfeito porque a culpa deve recair sobre Markie Trattman (Ray Liotta, sen-sa-cio- nal!), o gerente da casa de jogo e que tinha sido o mandante de um outro assalto ali mesmo tempos atrás.

Ray Liotta, em cena como Markie Trattman

Todos do submundo sabiam da culpa de Trattman no golpe do passado, mas nada foi provado - ele levou umas porradas e tudo ficou por isso mesmo.

Mas agora, suposto reincidente, ele vai ser acusado, já que esse tipo de roubo paralisa por um bom tempo todo o lucrativo circuito do jogo ilegal e, furiosos, os chefes do esquema agora querem puni-lo exemplarmente.

Assim, o "motorista" (David Jenkins), chama em nome dos chefes o melhor matador da praça: Dillon (Sam Shepard), mas, como ele não pode no momento, indica para o "trabalho" o também respeitadíssimo Jackie Cogan (Brad Pitt).

Começa aí um jogo de "terceirizações": como Cogan conhece Trattman, repassa o "trabalho" outro colega, Mickey (James Gandolfini, de "Família Soprano", também sen-sa-cio-nal).

Como pano de fundo para as cenas, vemos as TVs ligadas em bares e mostrando trechos da primeira campanha eleitoral de Barack Obama para a presidência dos Estados Unidos, mas ninguém parece ligar muito para isso.

James Gondolfini, em cena como o matador Mickey

As melhores frases do bom roteiro são ditas pelo matador inteligente e implacável vivido por Brad Pitt, tornando o longa muito mais verdadeiro do que apenas "mais um filme de gângsters" - mesmo que muita gente morra por toda a história.

Pitt e Dominik mostram novamente aqui que a união dos dois faz a diferença, e entrega ao espectador mais um  filmes denso, bem fotografado, com roteiro e atuações acima da média e mais que isso: muito legal de ser visto.

Confira o trailer do filme:

*****
'O HOMEM DA MÁFIA'
Título Original:
Killing Them Softly
Diretor:
Andrew Dominik
Elenco: 
Brad Pitt, Ray Liotta, James Gandolfini, Scoot McNairy, Ben Mendelsohn, Vincent Curatola, Richard Jenkins, Trevor Long, Max Casella, Sam Shepard, Slaine, Christopher Berry, Ross Brodar, Joe Chrest, Garret Dillahunt
Produção:
Dede Gardner, Anthony Katagas, Brad Pitt, Paula Mae Schwartz, Steve Schwartz
Roteiro:
Andrew Dominik
Fotografia:
Greig Fraser
Duração:
97 min.
Ano:
2012
País:
EUA
Gênero:
Drama
Cor:
Colorido
Distribuidora:
Imagem Filmes
Estúdio:
Plan B Entertainment / 1984 Private Defense Contractors / Annapurna Pictures / Chockstone Pictures / Inferno Entertainment
Classificação:
16 anos
Cotação do Klau:

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

VENEZA 2012: 'THE ICEMAN' FOI BEM RECEBIDO


Baseado em fatos reais, "The Iceman", que tem como protagonista o ator Michael Shannon, ganhou novo trailer hoje.

O longa foi exibido pela primeira vez no Festival de Cinema de Veneza e bem recebido pela crítica especializada.

Com direção de Ariel Vromen, o thriller conta com Winona Ryder, James Franco, Ray Liotta, Chris Evans, David Schwimmer, Robert Davi e Danny Abeckaser no elenco.

Confira o trailer:


"The Iceman" narra a história do assassino de aluguel, marido fiel e pai dedicado, Richard Kuklinski, que entre 1964 e 1986 matou mais de cem pessoas.

A história do assassino já inspirou um documentário lançado pela HBO em 1992 - "The Iceman Tapes: Conversations With a Killer".

Divulgação
Michael Shannon em cena de "The Iceman", longa com Ray Liotta, Winona Ryder e James Franco

Apesar das boas críticas da "Time", que comenta a atuação excepcional de Shannon e da "Hollywod Reporter", que diz que o filme tem "personagens ricos e bem detalhados", o longa está fora da competição em Veneza, mas também será exibido em Toronto, festival que começa na próxima semana.

terça-feira, 22 de maio de 2012

FESTIVAL DE CANNES: "VIVEMOS EM UM MUNDO VIOLENTO E TEMOS DE FILMA-LO", DIZ BRAD PITT


"Killing Them Softly", novo filme estrelado por Brad Pitt, faz um retrato sombrio do sonho americano, misturando uma divertida e violenta história de mafiosos com uma crítica escancarada à incapacidade dos políticos em resolver a crise econômica.

O filme se passa em uma cidade norte-americana não-identificada, onde a crise econômica chegou com força: há casas abandonadas, lojas fechadas e bandidos de todos os níveis tentando sobreviver.

Pitt é também coprodutor da obra, selecionada para a competição oficial do Festival de Cannes.

O ator interpreta o inclemente pistoleiro Jackie Cogan, chamado por uma quadrilha mafiosa para eliminar um grupo de bandidos que assaltou uma mesa de pôquer.

O título - "matando-os suavemente" - se refere à insistência do personagem em evitar dores e sofrimentos desnecessários na hora das matanças.

A direção é de Andrew Dominik, neozelandês com quem Pitt já trabalhara em "O Assassinato de Jesse James Pelo Covarde Robert Ford".

A mensagem política do filme é inescapável: sempre há noticiários sendo vistos ou ouvidos em bares e carros, e o debate invariavelmente é sobre a crise financeira, o fracasso político, a ganância e o fim dos sonhos.

Barack Obama, John McCain e George W. Bush aparecem na campanha eleitoral de 2008 fazendo promessas de resgatar a economia e salvar os ideais que alicerçam a nação.

Já no final, Cogan dispara críticas a Thomas Jefferson, principal autor da Declaração de Independência dos EUA, a quem o personagem chama de mentiroso e hipócrita.
"Vivo na América e na América você está por sua conta", declara Cogan. 
"A América não é um país, é só um negócio."

Mas, numa entrevista coletiva após a sessão do filme para a imprensa, Pitt disse que não pretendia que o filme seja visto como um libelo anti-Obama.
"Eu me inclino mais para a esquerda, e quero entender minha própria tendência, então não fico contra personagens que têm visões diferentes da minha própria. Na verdade, tenho (Jefferson) em altíssima conta."
Getty Images
Brad Pitt, na entrevista coletiva em Cannes

Pitt criticou a "tóxica" divisão política nos EUA, onde o debate "tem mais a ver com o partido vencer a discussão do que a respeito das questões propriamente ditas. É um problema sério".

O ator defendeu o uso da violência no cinema para contextualizar melhor sua existência no mundo real - assim como faz "Killing Them Softly".

"Não sei se podemos rodar a violência de uma forma romântica, mas é preciso ilustrar essa realidade", afirmou Pitt e, tanto ele como o diretor Dominik defenderam que os filmes devem mostrar o mundo como é na atualidade.

Com cabelo comprido, muito sorridente e se queixando do horário da coletiva, Pitt se mostrou taxativo ao afirmar que não se sente incomodado em interpretar personagens violentos.
"Seria muito pior interpretar um personagem racista, me perturbaria mais do que viver um matador de aluguel", afirmou o ator.

Dominik contou que decidiu atualizar a história - baseada em um livro ambientado nos anos 70 - e situá-la em um momento mais atual, passando a utilizar a crise econômica como um elemento que condiciona tudo na sociedade, incluindo o pagamento dos matadores de aluguel.
"Senti que era uma história sobre o capitalismo", explicou o diretor, que ressaltou que neste momento todo o mundo está motivado pelo dinheiro.
Divulgação
Brad Pitt, em cena de "Killing Them Softly"

Nesta busca pelo dinheiro, os personagens fazem o que for preciso para conquistá-lo.
"Não entendo o problema que há com a violência nestes momentos, já que o filme explica como sobreviver em um mundo cheio de concorrência", disse o diretor.

De acordo com Dominik, as atuais críticas contra a violência em alguns livros infantis, como os clássicos dos irmãos Grimm, são contraditórias - isso porque, segundo o diretor, a própria sociedade prepara as crianças para viverem em um mundo que é muito mais violento que qualquer ficção.

E justamente essa relação entre violência e crise econômica que reuniu Pitt e Dominik em um novo projeto juntos.
"Buscávamos histórias sobre nosso tempo e sobre que somos. Mas, a crise econômica é o que ocupa as capas dos jornais atualmente", ressaltou o ator.

"Vivemos em um país muito dividido, e o filme mostra personagens com opiniões estranhas, diferentes e com as quais o ator não está necessariamente de acordo. Uma apologia do individualismo e do capitalismo poderia ser muito perigosa", completou.

Apesar da violência atual e da presente no filme, Pitt assegura que os "Estados Unidos é um país extraordinário, com muitas dimensões e sentimentos - como a integridade e a justiça.
No entanto, é preciso proteger seus ideais com cuidado, especialmente em países mais poderosos", declara.

E nesta defesa de ideais entra também o equilíbrio entre o cinema comercial e o artístico.
"É a eterna batalha entre arte e comércio", afirmou o ator, que considerou que ambos os lados necessitam um do outro para avançar.
"Trata-se de uma estreita relação de simbiose que nunca desaparecerá".

Ray Liotta,James Gandolfini, Scoot McNairy e Ben Mendelson acompanham Pitt neste filme, que, por sua vez, ainda consegue trabalhar alguns toques de comédia e ser pretensioso em seus planos, desfoques e conceitos artísticos.

É uma história que busca mostrar que, com a atual crise econômica, um ato de delinquência pode ocorrer em qualquer parte, um problema real que é refletido no filme.

"Este ano teremos coisas mais negativas que no passado", assinalou Pitt, que se mostrou pessimista ao falar que o panorama é "cada vez mais obscuro".

Aliás, essas palavras poderiam ter sido ditas por seu personagem no filme, Jackie Cogan, que fecha a história com outra ótima frase: "Os Estados Unidos não é um país, é um negócio".

O ator não pareceu surpreso quando a entrevista se desviou para sua vida pessoal: afastando os rumores de que apareceria com a mulher, Angelina Jolie, no tapete vermelho de Cannes, ele disse que a atriz nem está na cidade.

Também sobre os rumores de que iria em breve oficializar sua união com ela, ele afirmou que o casamento não tem data.
"Ainda espero que possamos resolver nossa igualdade de casamento nos Estados Unidos antes dessa data", afirmou, numa alusão ao seu apoio - incondicional - ao casamento homossexual.

O casal já deu várias declarações de que só oficializaria sua união quando o casamento entre iguais fosse aprovado em todo os EUA.

Confira o trailer de "Killing Them Softly":
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Com Mike Collett-White, da Reuters, e Alicia García de Francisco, da EFE em Cannes

sábado, 19 de fevereiro de 2011

A SEMANA NO CINEMA

A lenda Sir Christopher Lee foi homenageado no Bafta; "A Rede Social" leva mais prêmios do Círculo de Críticos Cinematográficos de Londres do que "O Discurso do Rei"; 0 primeiro trailer de "X-Men: First Class"; novo Superman deve ter mais ação; James Franco em "Akira"; novo Homem-Aranha já tem nome; Michelle Pfeiffer volta a trabalhar com Tim Burton, 20 anos depois de "Batman Returns"; o novo projeto de Wagner Moura; a quinta parceria entre Scorsese e Di Caprio; Ray Liotta estrela novo projeto, ao lado de Brad Pitt; Guillermo del Toro produzirá versão sinistra - e real - de "Pinóquio"; Colin Firth, na nova versão de "My Fair Lady"; e Glenn Close vai de Susan Boyle!

É o resumo semanal de notícias do Cinema, que você acompanha agora:


SIR CHRISTOPHER LEE RECEBEU UMA HOMENAGEM NO BAFTA

Quase deixei passar uma ótima homenagem, a um grande ator: no último domingo, Sir Christopher Lee, famoso por seus filmes de terror - entre eles "Drácula" (1958) - foi o homenageado pela sua carreira, durante a entrega dos prêmios Bafta.

Confira Sir Lee em "Drácula":


Sir Lee, de 88 anos, foi nomeado "fellow" da Academia Britânica das Artes Cinematográficas e Televisivas - Bafta, na sigla em inglês - , uma honra que já foi concedida a outros britânicos, como Elizabeth Taylor, Sean Connery, Stanley Kubrick, John Barry e Steven Spielberg, entre outros.

Pascal Lauener/ReutesSir Christopher Lee, em imagem de janeiro de 2011

O veterano ator britânico começou sua carreira em 1948, com um pequeno papel da versão cinematográfica de "Hamlet", de Laurence Olivier.

Também é conhecido pelo filme de terror "O Homem de Palha" (1973), e pelo papel do vilão Francisco Scaramanga, que deu nome a um dos filmes da série de James Bond: "007 Contra o Homem com a Pistola de Ouro" (1974), onde engoliu o protagonista Roger Moore.

Confira o dia em que Christopher Lee virou "Sir" do Império Britânico:


Mais recentemente interpretou o feiticeiro Saruman na trilogia "Senhor dos Anéis", de Peter Jackson, e deu vida ao Conde Dooku em Star Wars Episode II: Ataque dos Clones (2002).

Também trabalhou com o diretor Tim Burton em vários filmes, entre eles "A Fantástica Fábrica de Chocolate" (2005) e "Alice no País das Maravilhas" (2010).

Confira Sir Lee cantando sobre as maravilhas do álcool, em cena de "O Retorno do Capitão Invincible":


Seu último trabalho foi na aventura "Hugo Cabret", de Martin Scorsese, que estreia este ano.

Nascido em Londres em 27 de maio de 1922 e muito alto - tem 1,91 - Sir Lee também canta e dança muito bem, e é considerado um homem muito charmoso.


E POR FALARMOS EM REINO UNIDO...

"A Rede Social"
recebeu nesta quinta-feira quatro prêmios do Círculo de Críticos Cinematográficos de Londres, superando "O Discurso do Rei", que levou três prêmios -
ambos tinham sete indicações.

"A Rede Social" - que conta a história do site Facebook recebeu os prêmios de melhor filme, melhor diretor para David Fincher, melhor ator britânico em papel coadjuvante, para Andrew Garfield e melhor roteiro, para Aaron Sorkin.

"O Discurso do Rei" ficou com os prêmios de melhor filme britânico do ano, melhor diretor britânico, para Tom Hooper, e melhor ator, para Colin Firth.

DivulgaçãoJesse Eisenberg em "A Rede Social", vencedor do prêmio do Círculo de Críticos Cinematográficos de Londres

Annette Bening
ganhou o prêmio de melhor atriz por "Minhas Mães e Meu Pai," derrotando Natalie Portman, de "Cisne Negro".

Christian Bale - "O Vencedor" - foi escolhido melhor ator britânico do ano, e Lesley Manville - "Another Year" - recebeu o prêmio equivalente na categoria feminina.

"Monsters" deu a Gareth Edwards o prêmio de cineasta britânico revelação, e o francês "De Homens e Deuses" recebeu o prêmio de melhor filme em língua estrangeira.


TRAILER DE "X-MEN: FIRST CLASS"

Dirigido por Matthew Vaughn, "X-Men: First Class" narra a juventude de Charles e Erik, que mais tarde se transformariam no Professor Xavier e Magneto.

Confira o trailer divulgado pela Fox:


Previsto para estrear em junho deste ano, o filme terá em seu elenco Jennifer Lawrence, January Jones, James McAvoy, Rose Byrne, Nicholas Hoult, Michael Fassbender, Kevin Bacon, Zoë Kravitz, Jason Flemyng, Lucas Till e Oliver Platt.


"SUPERMAN: THE MAN OF STEEL" TEM DE TER MAIS AÇÃO, DIZ DIRETOR NAS ENTRELINHAS

A pouco tempo do início das filmagens do novo filme do Super-Homem - por enquanto chamado de "Superman: The Man of Steel" - o super será vivido por Henry Cavill e terá direção de Zack Snyder, de "300" e "Watchmen" - pouca coisa se sabe sobre a história até o momento.

Snyder conversou com a revista SFX e explicou algumas coisas, como por que decidiu aceitar o cargo de diretor.
"Sempre fui fã do personagem, mas a pergunta para mim era ´o que você pode fazer com o Super-Homem num mundo moderno?´. Acho que o que Chris [Nolan, produtor e coroteirista] e David [Goyer, coroteirista] criaram, e que estou trabalhando agora, é o que me fez dizer ´sim, eu faço´. Eles encontraram o que era preciso. Esta é a parte empolgante para mim", referindo-se aqui à história do novo longa, e que é um grande segredo.

DivulgaçãoO ator Henry Cavill, em cena da série "Os Tudors"

Mas o diretor não parou por aí: o pessoal da SFX perguntou qual será a grande diferença entre o novo Super-Homem e as versões do passado.
"Não posso falar nisso sem ser específico. Mas digo que o Super-Homem precisa ser mais corporal", o que dá para entender que o Homem de Aço vai partir para a ação, em vez de ficar na contemplação, como aconteceu em "Superman - O Retorno" (2006).

Por enquanto, Henry Cavill é o único ator confirmado no elenco.

A produção começa no meio do ano, e o lançamento está previsto para o fim de 2012.


JAMES FRANCO DEVE SER O ROSTO DE "AKIRA"

O ator James Franco - que está em cartaz nas telonas brasileiras com "127 Horas" - está em negociação para interpretar Kaneda, protagonista do filme "Akira" - a informação é do site Just Jared.

O longa será baseado em "Akira", um dos mais conhecidos mangás japoneses, criado por Katsuhiro Otomo e considerado um clássico do estilo cyberpunk.

Getty ImagesO ator James Franco

O projeto pretende recriar a história nos moldes ocidentais, gerando uma identificação maior com o público norte-americano.

Na trama, que se passa em Manhattan, no ano de 2038, o líder de uma gangue salva seu amigo de um experimento médico.

A adaptação já teve como possíveis candidatos para seu elenco Joseph Gordon-Levitt - de "A Origem", Zac Efron - de "A Morte e Vida de Charlie" e Leonardo DiCaprio, que segue como produtor do filme.

A direção será de Albert Hughes - de "Do Inferno".


DEPOIS DE QUASE VINTE ANOS, MICHELLE PFEIFFER VOLTA A TRABALHAR COM TIM BURTON

Mesmo com Anne Hathaway confirmada como a nova Mulher-Gato do cinema, muitos fãs da vilã ainda guardam na lembrança a atuação de Michelle Pfeiffer nesse papel - em 1992, ela interpretou Selina Kyle em "Batman - O Retorno", dirigido por Tim Burton.

Agora, Michelle e Burton, quase vinte anos depois, podem voltar a trabalhar juntos no mais novo trabalho do sombrio cineasta, "Dark Shadows".

Getty ImagesA atriz Michelle Pfeiffer

Segundo o Hollywood Reporter, Pfeiffer está em negociações para assumir o papel de Elizabeth Collins Stoddard no filme.

A história de "Dark Shadows" se desenvolve em torno de um vampiro, interpretado por Johnny Depp, que busca por seu amor perdido, e a Sra. Stoddard é a matriarca reclusa da família que domina a cidade onde a trama se passa.

As filmagens de "Dark Shadows" estão agendadas para abril, e estão confirmados no elenco Jackie Earle Haley - de "A Hora do Pesadelo" - e a bond girl de "Cassino Royale" (2006), Eva Green.

A estreia do filme acontece em 2012.


NOVO FILME DO HOMEM ARANHA JÁ TEM NOME

A Sony/Columbia divulgou o título para o novo filme do Homem-Hranha.

De volta às origens da história em quadrinhos, o filme se chamará "The Amazing Spider-Man" (o incrível Homem-Aranha).

O novo filme, que estreia nos cinemas em 3 de julho, de 2012, tem Andrew Garfield no papel principal.

O super-herói adolescente fez sua primeira aparição nas páginas de uma história em quadrinhos de 1962 chamada "Amazing Fantasy", edição número 15.
Ele foi tão popular entre os leitores que a editora Marvel Comics criou a série "O Incrível Homem-Aranha" em 1963.

Divulgação/ColumbiaAndrew Garfield, com o uniforme do herói, em imagem promocional de "Amazing Spider Man"

A Columbia está buscando uma forma de reinventar o sucesso da franquia de filmes do "Homem-Aranha" ao escolher Garfield para substituir Tobey Maguire no papel principal.

Os filmes "Homem-Aranha", de 2002, "Homem-Aranha 2" e o último "Homem-Aranha 3", de 2007, foram todos protagonizados por Maguire, e arrecadaram US$ 1,1 bilhão nas bilheterias dos Estados Unidos e do Canadá, segundo o site Box Office Mojo - a franquia é uma das de maior sucesso na história do cinema.

Em 2008, a Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos recebeu o equivalente a uma certidão de nascimento do Homem-Aranha, quando um doador anônimo entregou os desenhos originais de "Amazing Fantasy #15".


WAGNER MOURA VAI PRODUZIR E PROTAGONIZAR
"SERRA PELADA"

A partir da repercussão de "Tropa de Elite" - que ganhou o Urso de Ouro em Berlim 2008, Wagner Moura começou a receber convites para participar de produções estrangeiras – inclusive nos Estados Unidos.

As ofertas aumentaram depois dos recordes de público quebrados no Brasil por "Tropa de Elite 2", exibido em Berlim 2011 na mostra Panorama.

Mas o ator de 34 anos, que assinou contrato com a agência americana United Talent Agency, confessa que não ficou animado com os papéis que lhe vêm sendo sugeridos.
“Só me convidavam para fazer traficante, imigrante mexicano e policial corrupto. Nada que me estimulasse a investir em uma carreira internacional”, disse ao site da revista Veja.

Carlos Helí de Almeida

O ator Wagner Moura, dias atrás no Festival de Berlim

Agora, estimulado pelo sucesso do filme de José Padilha - que já faturou mais de R$ 104 milhões só no Brasil, e do qual é produtor associado - Moura pretende continuar investindo na produção de filmes.
“Vou produzir Serra Pelada, que o Heitor Dhália vai rodar no final do ano. Sempre tive vontade de ampliar meus conhecimentos em cinema. Gostei muito da experiência com 'Tropa'. É uma forma de ter mais controle sobre os filmes que faço”, justificou o ator que, antes, roda "A Cadeira do Pai", o primeiro longa-metragem de Luciano Moura, cria da produtora O2.

Além de produzir, Wagner Moura será o protagonista de "Serra Pelada", longa-metragem que tem roteiro do diretor e da roteirista Vera do Egito, e que recriará o maior garimpo a céu aberto do Brasil.
“Vou interpretar Xavier, um sujeito que, nos anos 70, chega ao Pará com a esperança de ganhar dinheiro com extração de ouro mas acaba se envolvendo com atividades ilegais, e se tornando o homem mais poderoso e temido da região”, conta o ator.
Orçado em R$ 12 milhões, o filme marca a segunda parceria entre Moura e Dhalia, com quem trabalhou em Nina (2004).


SCORSESE E DI CAPRIO ANUNCIAM QUINTA PARCERIA

O diretor Martin Scorsese e o ator Leonardo DiCaprio voltarão a trabalhar juntos em um novo filme, "The Wolf of Wall Street", uma adaptação das memórias do corretor Jordan Belfort, informou nesta quarta-feira a edição digital da revista "The Hollywood Reporter".

Após quatro anos em desenvolvimento, o projeto será produzido pela empresa de DiCaprio, a Appian Way, junto com Alexandra Milchan e Scorsese, que dirigirá o filme que seria realizado inicialmente por Ridley Scott para a Warner Bros.

Os detalhes financeiros do longa-metragem e a data de início da produção serão divulgados durante o Festival de Cannes, em maio.

Getty ImagesO ator Leonardo Di Caprio e o cineasta Martin Scorsese

"The Wolf of Wall Street" narrará a história de Belfort, um ambicioso corretor da bolsa de valores que passou quase dois anos em uma prisão federal por delitos de manipulação de valores na década de 1990, que viveu de forma frenética - ainda não está confirmado se DiCaprio interpretará Belfort, ou se terá outro papel no filme.

Atualmente, Scorsese está finalizando "Hugo Cabret", que estreará em dezembro.
Em seguida, o diretor trabalhará na adaptação do romance "Silence", de Shusaku Endo.

Já DiCaprio está atualmente filmando "J. Edgar", dirigido por Clint Eastwood - o ator já trabalhou com Scorsese em "Gangues de Nova York" (2002), "O Aviador"
(2004), "Os Infiltrados" (2006) e "Ilha do Medo" (2010).


RAY LIOTTA TAMBÉM ESTÁ EM "COGAN'S TRADE"

O ator Ray Liotta, de filmes como "Bons Companheiros", também vai estrelar "Cogan's Trade" ao lado de Brad Pitt, confirmou nesta quarta-feira o site Hollywood Reporter.

Danny Moloshok - 28.jan.2011/AP O ator Ray Liotta, no último Festival de Sundance

Além dos dois atores, estarão no projeto também James Gandolfini, Javier Bardem, Sam Rockwell, Casey Affleck, Mark Ruffalo, Vincent Curatola e Richard Jenkins.

O longa será dirigido por Andrew Dominik e é uma adaptação do romance de George V. Higgins, de 1974.

As filmagens acontecerão em Nova Orleans, nos Estados Unidos, a partir do fim do mês, e o filme deve ser lançado no começo de 2012.


GUILLERMO DEL TORO PRODUZIRÁ NOVA VERSÃO DE "PINÓQUIO"

O cineasta mexicano Guillermo del Toro produzirá uma nova adaptação para o cinema do clássico "Pinóquio", informou nesta quinta-feira (17) o site Deadline.

O "Pinóquio" de Del Toro será um longa-metragem de animação em 3D realizado em formato "stop motion", similar ao utilizado em "O Fantástico Sr. Raposo", "Coraline e o Mundo Secreto" ou "A Noiva Cadáver", que tomará como modelo estético o livro de ilustrações de Gris Grimly, baseado na história original de Carlo Collodi.

Kevork Djansezian/APO cineasta Guillermo del Toro, produtor da nova versão de "Pinóquio"

Grimly codirigirá o filme junto com Mark Gustafson, diretor de animação de "O Fantástico Sr. Raposo".

Del Toro e Matthew Robbins estabeleceram o argumento do filme, que contará com roteiro de Robbins - DE "Mimzy - A Chave do Universo", "Don't Be Afraid of the Dark" - e que o mexicano produzirá junto com a The Jim Henson Company - do sucesso "The Muppett Show" - e a empresa francesa Pathé.

Fiel a seu estilo, o cineasta afirmou que sua versão de "Pinóquio" terá um ar mais melancólico que o filme da Disney de 1940, e será destinado a espectadores a partir de 10 anos.
"Tem que haver escuridão em qualquer conto de fadas, algo que os irmãos Grimm, Hans Christian Andersen e Walt Disney compreenderam. Muita gente se esquece do quão perturbadores são as melhores filmes da Disney", disse Del Toro.


COLIN FIRTH DEVE ESTRELAR NOVA VERSÃO DO MUSICAL "MY FAIR LADY" NAS TELONAS

O ator Colin Firth ainda nem colheu todos os louros por "O Discurso do Rei", e já está cotado para estrelar uma nova versão para o cinema do musical "My Fair Lady", informa o jornal "Daily Mail".

Recentemente, Firth havia sido rejeitado pelo estúdio para o papel, mas a ótima repercussão de sua interpretação do rei gago fez com que a produção voltasse atrás em sua decisão.

Matt J. Terrill/APColin Firth recebe prêmio de melhor ator em drama no Globo de Ouro em janeiro deste ano

Firth irá interpretar Henry Higgins,ao lado de Carey Mulligan no papel de Eliza Dolitlle - na versão de 1964, a dupla foi interpretada por Audrey Hepburn e Rex Harrison.

As filmagens ainda não têm data para começar.

Com "O Discurso do Rei", o ator inglês já venceu mais de vinte prêmios, incluindo o Globo de Ouro e o Bafta.


SEM FAZER QUASE NADA NOS ÚLTIMOS ANOS, GLENN CLOSE VIRA SUSAN BOYLE

A atriz Glenn Close irá interpretar a cantora escocesa Susan Boyle no cinema, afirma o jornal britânico "The Sun" na edição de hoje (19) - segundo o tabloide, a atriz aceitou o papel esta semana.

Seth Wenig/Richard Drew/Reuters/AP - Montagem: Cláudio Nóvoa A atriz Glenn Close e a cantora Susan Boyle

"O filme está a todo vapor agora que a atriz principal foi definida", disse uma fonte não identificada.

Close, 63, teve sua carreira marcada pelo thriller "Atração Fatal" (1987), e vem se dedicando principalmente a papéis na TV nos últimos anos.

Seu último trabalho no cinema foi "Ao Entardecer"(2007).

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