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terça-feira, 26 de outubro de 2010

ROMEU TUMA, FINALMENTE PARTIU PARA ONDE NUNCA DEVERIA TER SAÍDO

O senador Romeu Tuma (PTB) finalmente morreu hoje, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, por falência múltipla dos órgãos.

Paulista de ascendência síria, Tuma tinha 79 anos e estava internado na UTI do hospital desde o começo de setembro, para tratar de um quadro de insuficiência renal e respiratória.

Ele, que sofria de diabetes e problemas cardíacos, permanecia ligado a aparelhos de diálise e de respiração artificial.

No último dia 2, ele havia sido submetido a uma cirurgia cardíaca, para colocação de um dispositivo de assistência ventricular que auxilia o coração, chamado Berlin Heart.
Desde então, seguia internado, e, infelizmente, vivo.

Nas últimas eleições, ele concorreu pela terceira vez ao Senado pelo PTB, mas desde o início da campanha a vitória era tida como improvável por conta da fragilidade de sua saúde.

Ficaram com as vagas Aloysio Nunes (PSDB) e Marta Suplicy (PT).
Tuma ficou em quinto lugar e obteve 3,9 milhões de votos (10,79%).

Sei que é incorretissimo festejar a morte de alguém, mas o meu sentimento em relação a esse senhor é a famosa frase "Já foi Tarde".

Destacado "xerife" da ditadura militar, na política passou anos e anos no Senado da República sem nada fazer de útil.

Por tudo o que fez em vida, o Diabo em pessoa irá recebe-lo efusivamente às portas do inferno, onde sua alma, marcada por uma existência subterrânea, arderá para todo o sempre.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

A SEMANA ILUSTRADA

Tiririca analfabeto, STF tratando eleitor como gado, Serra Nomuro Malafaia roubou bordão de atriz pornô, e os dinossauros do senado entram em extinção!
Essas, e muitas outras, nas fotocharges especiais do Blog de Klau.
Confira:










AS ELEIÇÕES E OS DINOSSAUROS DA POLÍTICA, FINALMENTE EXTINTOS

Ontem, o Brasil teve a sua sexta eleição presidencial seguida, que marca a consolidação do regime democrático, apesar de todas as suas imperfeições.

O Brasil vive em democracia desde 1985, e lá se vão 25 anos depois dos 21 anos da ditadura militar que começou em 1964.

Antes da ditadura, tivemos liberdade política de 1945 a 1964, mas foram realizadas nesse período só quatro eleições presidenciais.

Nesse tempo, o país, de fato, amadureceu.

Em 1989, era comum circular o diz-que-diz sobre ameaça dos militares tomarem o poder após a eleição.

Em 1994 e 1998, o PT tentava se destacar num mundo pré-queda do Muro de Berlim, fazia campanha contra o Plano Real, e atucanada se acostumou com o adversário fraco.

Em 2002, tucanos quiseram impor a polarização, na base do "ou nós ou o caos", a estratégia do medo fracassou, e Luiz Inácio e o PT chegaram ao poder, mergulhando de cabeça em mensalões e aloprados.

Mesmo assim, o eleitor foi generoso em 2006 e deu a Luiz Inácio mais quatro anos.

Nas eleições atuais, mesmo com um debate longe de ser o ideal, o Brasil teve três candidatos com chances de chegar ao Planalto que poderiam com folga disputar o cargo de presidente de qualquer país do planeta.

Lógico, ainda há muito a fazer.

Nosso Congresso continua distante da vontade popular e continua aprovando leis esdrúxulas.

A Justiça, que deveria arbitrar tudo isso, principalmente o STF, é covarde.

Só não existe dúvida de que a democracia está aí, vigorosa, fazendo do Brasil um país melhor.

Quanto à eleição de ontem, o encolhimento na candidatura de Dona Dilma foi maior do que as pesquisas realizadas nos dias anteriores conseguiram captar.

Serra Nomuro Malafaia se beneficiou, sobretudo, da arrancada final de Tia Marina Silva Clorofila ex-Malafaia, que atingiu quase 20% dos votos válidos e, no Nordeste, teve um desempenho bem acima do esperado.

Porém, a tal "onda verde" não foi o único fator que desgastou Dona Dilma, já que também houve uma onda tucana na reta final, particularmente expressiva em São Paulo, onde as pesquisas projetavam até a véspera uma vitória de Dona Dilma, e onde Serra Nomuro derrotou a petista em casa, o maior colégio eleitoral do país.

Mesmo não liquidando a fatura ontem, Dona Dilma segue até o próximo dia 31 como favorita para vencer no segundo turno, mas terá de administrar a frustração de um resultado pra lá de amargo, já que o clima de "já ganhou" contaminou não só a candidata e seu padrinho Luiz Inácio, como a base de sustentação e a militância petista.

Como em 2002, contra Luiz Inácio, Serra Nomuro parte para o segundo turno como azarão, mas desta vez, ressuscitou literalmente das cinzas, já que sua morte política foi decretada sucessivas vezes - inclusive por gente do seu próprio partido - no decorrer da campanha.

E eu ressalto aqui um senhor exemplo de lealdade, e posso falar com a convicção de que nem nele votei: Foi simplesmente emocionante o apoio dado ao Serra Nomuro, do começo ao fim da campanha até ontem, pelo governador eleito de SP Geraldo TFP Alckmin.

Quanto praticamente todos os tucanos de alta plumagem - como Aécio, FHC, Artur Virgílio, Tasso Jereissati e Sérgio Guerra - fingiam que o apoiavam, Alckmin estava com o candidato à presidente o tempo todo, inclusive ontem, dia da votação.

Num meio alimentado por falcatruas, desmandos e maus exemplos, Alckmin nos deu um senhor exemplo de lealdade.

Agora, mais do que conseguir o apoio formal de Tia Marina, as campanhas terão de mapear e conquistar os seus eleitores, do evangélico aos jovens ricos e instruídos dos centros urbanos, um eleitorado heterogêneo.

Segundo o Datafolha, 50% dos eleitores de Tia Marina vão agora de Serra Nomuro, enquanto 29% vão de Dona Dilma.

Os 21% restantes, por enquanto, não vão com nenhum dos dois, e a única certeza, hoje, é que a disputa será muito mais difícil do que parecia.

E para encerrar, é bom constatar que, se o palhaço Tiririca foi o campeão de votos em São Paulo, e os ex-boleiros Romário e Danlei também foram eleitos no Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul respectivamente, figuras igual ou tão mais exóticas, como o pugilista Maguila, a prostituta Mulher Pera, os ex-boleiros Marcelinho Carioca, Vampeta e Dinei, e o pagodeiro espancador de mulheres Netinho de Paula, não foram eleitos.

E foi um avanço democrático que figuras execráveis da política, como Artur Virgílio, Marco Maciel e Romeu Tuma - que não foram reeleitos - e Cesar Maia - que passou longe do senado - voltem finalmente ao parque dos dinossauros, de onde não devem sair nunca mais.

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Confira essa coluna, já postada em vídeo, no YouTube e no UOL:

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

A SEMANA ILUSTRADA

As eleições, as fichas no TSE dos candidatos, a agenda, o primeiro multado pela lei da cadeirinha e a bala de prata que Serra Nomuro quer alvejar Dona Dilma são alguns dos temas abordados, nas fotocharges exclusivas do Blog, hoje.

Confira:





















quinta-feira, 9 de setembro de 2010

BISCATES EM DESFILE!

Evangélicos e sanguessugas, unidos na roubalheira; STF não se entende sobre a Lei da Ficha Limpa; o vazamento na Receita ainda está na ordem do dia; Dona Marisa Primeira, a Muda, agradece; Soninha Francine continua sem noção; Tuma não larga o osso...

Essas, e muitas outras, no resumo semanal de notícias da Política, sempre com muito humor.

Confira:


EVANGÉLICOS E SANGUESSUGAS: TUDO A VER

A Procuradoria da República em São Paulo apontou em denúncia à Justiça que ex-deputados federais e um vereador de Ribeirão Preto ligados à Igreja Universal do Reino de Deus cometeram fraudes em parceria com integrantes da "máfia dos sanguessugas" e desviaram cerca de R$ 2 milhões dos cofres do Ministério da Saúde.

Segundo a acusação formal, os envolvidos usaram uma entidade também ligada à Universal - ABC- Associação Beneficente Cristã - , sediada em São Paulo, para cometer as fraudes.

A denúncia tem como base uma auditoria realizada pelo Ministério da Saúde e pela CGU - Controladoria Geral da União - que apontou irregularidades em quatro convênios assinados entre 2002 e 2005 para compra de sete ambulâncias e equipamentos médicos e odontológicos.

O modo de atuação dos acusados é o mesmo descrito em outros processos sobre a "máfia dos sanguessugas".

De acordo com a Procuradoria, os ex-congressistas Vandeval Lima dos Santos e João Batista Ramos da Silva, que à época eram chamados de "bispos", Marcos Roberto Abramo, que usava o título de pastor, e Wagner Amaral Salustiano aprovaram emendas para liberar recursos para os convênios entre o Ministério da Saúde e a ABC.

A acusação aponta que os diretores da ABC informaram ao ministério que a entidade possuía equipes médicas e leitos para atendimentos pelo Sistema Único de Saúde, mas os dados eram falsos.

Após a receber os repasses, cabia à ABC realizar licitações para a compra dos veículos segundo as exigências previstas nos convênios.

Porém, os dirigentes da ABC Saulo Rodrigues da Silva, bispo da Universal e vereador em Ribeirão Preto, e Randal Ferreira de Brito fraudaram as licitações e contrataram empresas do esquema da "máfia dos sanguessugas, de acordo com a denúncia.

As empresas vencedoras das licitações eram controladas por Darci José Vedoin, pela esposa dele, Clélia Vedoin, pelo filho do casal, Luiz Antônio, e por Ronildo Pereira Medeiros, que já são acusados em ações em outros Estados por comandar a "máfia dos sanguessugas".

Silva disse que na gestão dele na ABC não houve irregularidades e o advogado dos Vedoin afirmou que eles respondem pelos crimes em Mato Grosso (veja abaixo).

A auditoria do ministério indica que as ambulâncias compradas foram encontradas sem os equipamentos previstos nos convênios e estavam em mau estado- algumas nem bateria tinham.

Os ex-deputados ligados ao esquema receberam uma comissão de 10% sobre os valores desviados, conforme confissões dos Vedoin e interceptações telefônicas feitas em outras ações, de acordo com a Procuradoria.

O órgão pede que eles sejam condenados pelos crimes de corrupção passiva e estelionato.

Os Vedoin e Medeiros foram acusados por corrupção, fraude à licitação e estelionato contra a União, e os ex-dirigentes da ABC cometeram fraude à licitação e estelionato, segundo a acusação.

Se a denúncia for aceita pela 7ª Vara Criminal Federal de São Paulo, os acusados passarão a ser réus em ação penal.

Está na hora de o Ministério Público agir mais e melhor contra esse "comércio religioso" que assola o país.

Não é possível um despossuído doar todos os meses uma parte do seu parco salário, só para enriquecer mais e mais os Macedos, Mafalaias e Soares da vida.

A Constituição diz que o Brasil tem liberdade religiosa, e é nesse princípio constitucional que bandidos usam a religião para enriquecer à custa dos crentes, através das ofertas, dízimos e casamentos em igrejas católicas que custam os olhos da cara.

Alguém precisa dar um basta nisso.

FICHA LIMPA DIVIDE O STF

O plenário do STF está dividido sobre a constitucionalidade da Lei da Ficha Limpa, a ser examinada em data ainda indefinida.
Quem conversa com os ministros já fala de que pelo menos dois pontos do texto correm o risco de não sobreviver: a aplicabilidade nas eleições deste ano e o caráter retroativo.
Os ministros Cezar Peluso, Celso de Mello, Marco Aurélio Mello, Gilmar Mendes e José Antonio Toffoli tenderiam a impor algum tipo de limitação.
Do outro lado estariam Ricardo Lewandowski, Ayres Britto, Carmen Lúcia e Joaquim Barbosa, e o voto de Ellen Gracie ainda é dúvida.
Candidatos já barrados no TSE aguardam ansiosamente.


TUCANOS INSISTENTES

Dois novos fatos estimulam a tucanada a insistir na tentativa de levar à Justiça Eleitoral o caso da quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas a Serra Nomuro: a descoberta da filiação ao PT de dois personagens da violação, e a suspeita de queima de arquivo na sede do diretório petista em Mauá (SP).
Em uma das representações que protocolou no Ministério Público, a coligação tucana argumentará que já existem indícios de que o vazamento de dados na Receita Federal transcende o limite dos crimes comuns, afeta o equilíbrio na corrida presidencial e merece apuração antes do pleito.

NADA A VER

O PT considera o elo do caso da Receita com a campanha "descabido".
Os acessos feitos na agência de Formiga (MG) aos dados do tucano Eduardo Jorge foram em abril de 2009, "momento totalmente desconectado do calendário eleitoral", conforme a direção petista sempre faz questão de afirmar.

FRESCURA

Ante o festival de puxassaquismo do último "7 de setembro" de Luiz Inácio como presidente - com direito à execução do tema da vitória de Ayrton Senna em homenagem ao presidente - só autoridades no palanque foram borrifadas com vapor d'água.
Debaixo de sol, 40 mil pessoas testemunhavam sem refresco o desfile militar na capital, onde não chove há 103 dias.
A cara de Dona Marisa Primeira, a Muda, agradece!

É O FIM

Soninha Francine deu corda ao pedido do PPS - seu partido - de colocá-la na disputa pelo Senado, em substituição a Orestes Quércia.
"Se a coligação concordar, eu topo", declarou a desocupada, que atualmente ficou mais desocupada ainda, porquê perdeu espaço na campanha de internet do Serra Nomuro para o tal guru indiano.
A resposta dos tucanos? NÃO.
É impressionante como essa senhora é sem noção!

TELA MORNA

A campanha de Serra Nomuro já implorou - mais de uma vez - à tucanada de Minas que o incluam na propaganda de TV de Anastasia, candidato ao governador.
Um dos apelos foi feito pelo próprio Nomuro, sem resultado.

SÓ OS DOIS

Em meio ao desânimo que tomou conta da sua campanha, Serra Nomuro é só elogios para dois candidatos tucanos a governador: Geraldo TFP Alckmin (SP) e Beto Richa (PR).
Diz que ambos, líderes nas pesquisas, têm lhe dado todo o apoio.

OSSO DURO DE LARGAR

Presidente do PTB-SP, o deputado Campos Machado manifesta disposição de levar adiante a candidatura de Romeu Tuma ainda que o senador, doente e afastado praticamente desde o início da campanha oficial, não compareça a nenhum evento até 3 de outubro.
É nessas horas que vemos os valores de cada um.
Quércia, íntegro, não só afastou-se, como renunciou à campanha por causa da saúde.
Tuma está pior, muito pior de saúde do que Quércia, e insiste em não largar o osso.
Impressionante!

SENADO IMPONDERÁVEL

Com o deslocamento de intenções de voto a pleno vapor na eleição para o Senado em São Paulo, já existe petista preocupado com a hipótese de Dona Marta chegar atrás de Netinho de Paula Maria da Penha (PC do B).
Além da renúncia de Orestes Quércia (PMDB) e dos problemas de saúde que impedem Romeu Tuma (PTB) de fazer campanha, há outro fator que só agora começa a ser pensado: os votos de Ciro Moura (PTC), ainda na casa dos dois dígitos, vão debandar na medida em que for desfeita a confusão do público com o xará famoso.
Tudo isso se transforma agora num elemento imponderável na reta final da disputa pelo Senado em SP.
O PT enxerga no novo quadro a chance da consolidação da dianteira da dupla Marta - Netinho.
Já o PSDB avalia que Aloysio Nunes tem condições de obter apoio de quercistas e tumistas, eleitorado mais próximo do tucano.
Tomara.
A Marta eu ainda engulo, mas o Netinho, é dose pra nenhuma Maria da Penha botar defeito.

MAIS UMA OBRA DE MALUF

Aviso de Paulo Maluf (PP) aos interessados no apoio de Celso Russomanno num eventual segundo turno em São Paulo: a decisão caberá apenas à Executiva estadual do partido, presidida... pelo próprio Maluf!

O "TRANCO"

O comando da campanha de Dona Dilma dizia ontem que Luiz Inácio não fará nova aparição no programa eleitoral para tratar da reação tucana às violações de sigilos na Receita, a não ser que surja "fato novo".
Ao comunicar a seus auxiliares a decisão ir ao programa de Dona Dilma no último dia 7 de Setembro, para responder às acusações dos adversários, Luiz Inácio disse: "Deixa eu dar um tranco neles".
O presidente achou que deveria "dar uma sacudida" no cenário eleitoral.
No PT, foi levado em conta que:
1) era preciso mudar a agenda da campanha, tirando Dona Dilma da defensiva;
2) o recado de Luiz Inácio mobiliza a "tropa de choque petista", já que a militância
a-do-ra este tipo de "reação".
Depois, ainda tem a coragem de dizer que o candidato da oposição é que é chegado numa baixaria.

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FRASES

"O povo está com o presidente. E, se Lula vai à TV defender seu governo das baixarias do Serra, o povo entende bem o recado."
DE CÂNDIDO VACCAREZZA (PT-SP), líder do governo na Câmara, sobre a aparição do presidente, anteontem, no programa de Dona Dilma, para protestar contra as "calúnias" de que sua candidata seria vítima.
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"Não sofro assédio de partidos, mas das pessoas. Quando saio às ruas, não consigo andar nem alguns metros sem ser abordado".
DO DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO (PP-SP), rejeitando a especulação de que poderia vir a abandonar a disputa pelo governo paulista.
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"É triste ver uma campanha presidencial baseada em pegadinhas e armadilhas. Uma hora o eleitor descobrirá que essa briga entre PT e PSDB é um grande teatro."
DO EX-DEPUTADO LUCIANO ZICA (PV-SP), um dos coordenadores da campanha de Marina Silva, sobre a profusão de dossiês e quebras de sigilo fiscal.
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"Esses computadores devem ter problema com bichos. Só ligam sozinhos quando percebem um tucano voando por perto."
DO DEPUTADO FEDERAL GUSTAVO FRUET (PSDB-PR), sobre explicação dada pela servidora Adeildda Leão dos Santos, suspeita de acessar dados fiscais de pessoas ligadas ao PSDB. Segundo ela, seu computador, embora desligado ao final do expediente, "ligava sozinho" no início do dia seguinte.
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"Quando brinca com a quebra de sigilo, o presidente faz chacota com as pessoas. Demonstra que no PT sempre se admitem crimes, mas nunca criminosos."
DO SENADOR ÁLVARO DIAS (PSDB-PR), sobre discurso no qual Luiz Inácio abordou, em tom irônico, a preocupação do candidato tucano à presidência, Serra Nomuro com a violação do sigilo fiscal de sua filha Verônica na Receita Federal.
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"Para vir a público dizer que vazamento de dados fiscais é algo normal, era preferível que o ministro tivesse ficado em silêncio. Ao menos teria o benefício da dúvida."
DO DEPUTADO FEDERAL WALTER FELDMAN (PSDB-SP), sobre a manifestação de Guido Mantega a respeito da violação do sigilo de Verônica Serra.
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HISTÓRIAS PRA BOI DORMIR

Para se diferenciar dos partidos que recrutam cabos eleitorais pagos, o PSOL resolveu oferecer a seus militantes uma camiseta com os dizeres "Não recebo um real, estou na rua por ideal".
Junto a um grupo deles, o deputado Chico Alencar panfletava no Rio quando foi abordado por um funcionário de outro candidato:
-Quanto você está pagando?
-Nada. Aqui todos são voluntários, você não viu o que está escrito na camiseta?
-Eu li, mas achei que era brincadeira com o Garotinho. No governo dele não era tudo por um real?
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ATÉ QUINTA!