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terça-feira, 6 de outubro de 2020

'THE BOYS IN THE BAND': JIM PARSONS E ZACHARY QUINTO DÃO SHOW EM NOVA VERSÃO DO DRAMA HISTÓRICO PARA OS LGBTS



SINOPSE: 
Em um apartamento no Upper East Side, Michael (Jim Parsons), um homossexual cínico com um estilo de vida de realeza, dá uma festa de aniversário para seu amigo, Harold (Zachary Quinto)

 Enquanto os primeiros convidados já chegaram e se divertem, Harold ainda não apareceu. 

 Para surpresa de Michael, Alan (Brian Hutchison), um antigo colega de quarto de faculdade, casado, e que ele suspeita ser homossexual não-assumido, chega à festa mesmo não tendo sido convidado. 

 Quanto Harold finalmente dá as caras, seu humor sarcástico cria grandes problemas para os presentes, precisando, cada um, confrontar algumas verdades enterradas. 

 CRÍTICA: 
The Boys in the Band’, novo lançamento da Netflix, de pouco mais de duas horas de duração, possui todos os elementos que comumente agrada ao júri da Academia: bastante drama, diálogos elaborados, atuações que se destacam e um tema importantíssimo como fio condutor da história. 

 Na trama, Michael (Jim Parsons) está prestes a receber amigos na sua casa para uma festa de aniversário para Harold (Zachary Quinto) que, pra variar, está atrasado. 

 O primeiro a chegar é Donald (Matt Bomer), com quem claramente Michael tem uma boa relação. 

 Enquanto os convidados vão chegando, o anfitrião recebe o inesperado telefonema de Alan (Brian Hutchison), um amigo da época da faculdade que pede para visitá-lo com urgência pois sente-se angustiado. 

 Michael precisa ser solícito e receber Alan em sua casa antes que todos os seus convidados cheguem para festa. 

 O grande problema é que Alan é hetero super conservador, e todos os convidados são gays, incluindo o anfitrião. 

 Baseado na peça de teatro homônima de Mart Crowley e no longa anteriormente adaptado em 1970, ‘The Boys in the Band’ é um filme que agarra o espectador desde o início. 

 A abertura do longa tem edição e montagem deslumbrantes, intercalando a vida desses personagens e entrelaçando-as como se fosse um ato contínuo. 

 O ritmo dessa abertura é tão ágil, que a gente se sente imediatamente transposto àquela Nova York febril de 1968. 

 Por ter como referência dois sucessos, o grande desafio de Ned Martel era construir um roteiro que conseguisse expor a carga dramática da peça com ares contemporâneos - ou seja: não bastava apenas fazer uma adaptação literal do que já foi feito, era preciso traspor o importantíssimo argumento daquele final da década de 1960 e botar pra jogo nesse 2020: a intolerância e a homofobia. 

 Com um tema desses, o longa propõe escancarar o debate sobre essa questão que, com o passar dos anos, parece ter avançado muito pouco. 

Através dos nove personagens – entre risos, choros e muita briga – vamos conhecendo suas histórias: os medos, os desafios enfrentados e o primeiro amor de cada um. 

 Assim, o grande público é convidado a adentrar no universo de oito homens gays e descobrir que esses homens são seres humanos que também amam, se divertem, choram, sofrem. 

 O embate entre este núcleo e o mini-núcleo de Alan, o único heterossexual, é o fio tensionado que parece possuir um ponto que vai aumentando cada vez mais a pressão, prestes a explodir, gerando angústia imediata no espectador. 

 Joe Mantello alcança um resultado primoroso, com uma primeira sequência acelerada e festiva, totalmente convidativa, seguida de um longo período de drama com pequenos momentos de thriller até, posto que a imprevisibilidade dos personagens aguça o espectador, que fica sem saber o que pode acontecer. 

 E tudo isso acontece graças a um elenco afinadíssimo, à vontade com seus papeis, extremamente competente em declamar falas longuíssimas e rebuscadas e, ainda que recuperando a verborragia teatral, confere humanidade a esses personagens imperfeitos. 

 O Michael de Jim Parsons é o retrato do gay amargo e arrumadinho: enquanto vai limpando a sujeira deixada pelos convidados no apartamento, ele destila seu veneno em frases impactantes e até cruéis - um dos grandes momentos na carreira desse grande ator. 

 Já Zachary Quinto faz do seu Harold a bicha esnobe mais esnobe de todos os tempos: de língua afiada como Michael, ele também destila verdades que incomodam e elevam o clima de tensão nas cenas. 

 Os demais do elenco também tem seus momentos individuais de brilho e transformam o longa num dos melhores do ano, disparado. 

 Temos aqui um belíssimo filme, que eleva o sarrafo lá em cima para os concorrentes. 

 Não seria surpresa receber uma ou mais indicações ao Oscar 2021. Filmaço! 

 GALERIA DE IMAGENS:

TRAILER: 
 

FICHA TÉCNICA:

THE BOYS IN THE BAND 
Título Original: 
The Boys in the Band 
Gênero: 
Comédia dramática 
Direção: 
Joe Mantello 
Elenco: 
Jim Parsons, Zachary Quinto, Matt Bomer, Andrew Rannels, Charlie Carver, Robin de Jesús, Brian Hutchison, Michael Benjamin Washington 
Produção: 
Ryan Murphy, Brett Cranford, Tanase Popa 
 Diretor de fotografia:
Bill Pope 
Nacionalidade:
EUA 
Estreia: 
30 de setembro de 2020 
Produção, Distribuição e Exibição: 
Netflix 
 Duração:
2h01min

COTAÇÃO DO KLAU:

'THE BOYS IN THE BAND': CONHEÇA A IMPORTÂNCIA DO TEXTO DA PEÇA PARA A COMUNIDADE QUEER



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Segunda versão cinematográfica vem fazendo sucesso na Netflix
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 Tendo Ryan Murphy como um dos seus produtores, The Boys in the Band, adaptação da peça homônima e do filme de 1970 dirigido por William Friedkin (O Exorcista), chegou à Netflix no dia 30 de setembro.

A peça foi escrita e encenada em 1968, um ano antes da revolta em Stonewall. 

 O texto aborda a homossexualidade dentro de um grupo de amigos e por sí só, fez história na Broadway, por mostrar gays sem a censura e afetações tão comuns no teatro e no cinema até então. 

 Apesar de ter chocado a audiência mainstream de início, a peça fez muito sucesso na época de seu lançamento, e sua fama ainda perdura nos dias atuais. 

 No Brasil, tivemos montagens espetaculares desde os anos 70. 

 Escrita por Mart Crowley - que morreu esse ano, em março  e não teve tempo de ver o filme pronto,  não foi a primeira vez que o espetáculo ganhou as telas. 

Em 1970 o diretor William Friedkin dirigiu a primeira adaptação e o filme apesar de ter recebido algumas críticas positivas, não se marcou na temporada de premiações. 

 A peça chegou a ter uma continuação em 2002 (The Men From The Boys), mas ela foi rejeitada pelo público e pela imprensa. 

 O caminho para a realização de um novo filme veio depois que Ryan Murphy produziu a remontagem do texto original, em 2018 - e decidiu levar a história para o Netflix usando o mesmo elenco da Broadway. 

A remontagem venceu o Tony de 2019 e tanto ela quanto o filme foram dirigidos por Joe Mantello

 O que chamou a atenção na montagem teatral e no filme para a Netflix foi o fato de que os personagens gays estavam sendo interpretados, pela primeira vez, por um elenco inteiro de homens célebres e também abertamente gays. 

 Na versão de 2020, a história se passa majoritariamente dentro do apartamento do anfitrião Michael (Jim Parsons), organizador de uma festa de aniversário para o amigo Harold (Zachary Quinto), mas também tem cenas fora do cenário principal para desenvolver o passado dos amigos. 

 Após Michael dar a ideia de um "jogo" em que cada um dos convidados precisa ligar para alguém que ama ou já amou, a narrativa passa a explorar mais as cicatrizes de cada um e alguns traumas não superados. 

O clima vai ficando cada vez mais pesado e ao mesmo tempo mais interessante, uma vez que o espectador passa a entender as motivações de cada um no que se diz respeito às relações amorosas, escolhas pessoais e até mesmo no receio de se assumir gay, como é o caso de Michael. 

 Protagonizado por Jim Parsons, Matt Bomer e Zachary Quinto, o longa também conta com Andrew Rannells, Charlie Carver, Robin de Jesús, Brian Hutchison, Michael Benjamin Washington e Tuc Watkins em seu elenco - como já dissemos, todos são gays. 

 Na mesma Netflix que exibe o filme, você encontra também um ótimo documentário sobre tudo o que representou "The Boys in the Band'para a comunidade LGBT+.

"The Boys in the Band: Um Olhar Pessoal' mostra o autor Mart Crowley se reunindo com o elenco e equipe do filme de 2020 para refletir sobre o legado da trama.

Vale uma olhada, no filme e no documentário.

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

'THE BOYS IN THE BAND': NOVO LONGA DE RYAN MYRPHY PARA A NETFLIX GANHA TRAILER E IMAGENS

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Jim Parsons, Matt Bomer e Zachary Quinto estão no elenco estelar do longa
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Assista:


A produção de Ryan Murphy é uma adaptação da aclamada peça homônima da Broadway e traz Joe Mantello – diretor do revival teatral – de volta à direção na versão cinematográfica.

O longa traz de volta todo o elenco do revival, incluindo Jim Parsons, Matt Bomer, Brian Hutchison, Zachary Quinto, Andrew Rannells, Tuc Watkins, Charlie Carver, Michael Benjamin Washington e Robin de Jesús.

As Imagens:




Baseado na peça ganhadora do Tony que mudou uma geração, ‘The Boys in the Band‘ segue um grupo de nove gays que se reúnem para uma festa de aniversário em 1968 na cidade de Nova York – apenas para descobrir que as bebidas e as risadas são interrompidas quando um visitante do passado do anfitrião vira a noite de cabeça para baixo.

O longa estreia na Netflix no dia 30 de setembro.

segunda-feira, 4 de maio de 2020

'HOLLYWOOD': CRÍTICA DA MINISSÉRIE DE RYAN MURPHY PARA A NETFLIX

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Segundo trabalho de Ryan Murphy para a Netflix, série mostra uma indústria do cinema americano utópica e à frente do seu tempo
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SINOPSE:

Após a Segunda Guerra Mundial, atores e cineastas novatos fazem de tudo para conquistar o estrelato em Hollywood.

CRÍTICA:

Conhecido pela antologia ‘American Horror Story’, Ryan Murphy sempre fez questão de mostrar sua paixão pela indústria cinematográfica – principalmente aos clássicos longas-metragens que são sua inspiração.

Seja com o musical adolescente ‘Glee’, seja com a temporada única de ‘Feud’, Murphy nunca deixou de prestar homenagens a nomes como Joan Crawford, Bette Davis, Marlene Dietrich e tantos outros artistas lendários cujo legado vive com força inigualável.

Assim, surgiu ‘Hollywood’, segunda colaboração do realizador para a Netflix.

Ambientada no final da década de 1940, a produção é uma reimaginação da Era de Ouro de Hollywood – uma das décadas mais controversas da história.

No período pós-II Guerra Mundial, o sentimento de nacionalismo começava a tomar conta da sociedade norte-americana e, dessa forma, qualquer pessoa “diferente” era tratada com descaso, preconceito e até mesmo com violência (como era o caso das mulheres, dos negros e dos gays).

Essa premissa exala uma ambição bastante interessante, que serve como base para uma transgressão: na verdade, são as minorias que ganham voz em uma trama totalmente utópica, que reformula o cenário do entretenimento e o futuro de uma nação dividida e que já perdeu sua identidade.

O grande problema é como convencer o público do que poderia ter acontecido, sem cair nos comodismos de sempre.

O primeiro problema da série é a quantidade de personagens.

Temos o ex-veterano de guerra Jack Castello (David Corenswet) que foi atraído pelas artes performáticas e tenta de tudo para conseguir nem que seja uma ponta nos filmes dos estúdios Ace, um dos mais importantes do planeta; Camille Washington (Laura Harrier), uma atriz negra contratada para encarnar empregadas domésticas estereotipadas que cansou de fazer o mesmo papel várias vezes e deseja, mais que tudo, ser a protagonista de um sucesso; Archie Coleman (Jeremy Pope), um aspirante a roteirista negro e gay, que quer ver seu nomes nos letreiros e nas marquises de todo lugar e provar seu valor na cidade dos sonhos; e muitas outras figuras únicas que representam os diversos tipos sociais que despontavam em cada esquina daquele mágico e complicado lugar.

Apesar dos claros deslizes cultivados (e aparentemente imperceptíveis) desde o capítulo de estreia, a minissérie consegue brilhar em muitos momentos, com o elenco jovem representando o frescor ingênuo e sonhador daqueles que ainda têm uma vida pela frente, cheia de credulidades quase impalpáveis sobre o futuro e prospectos de autorrealização.

Mas também temos a presença de veteranos da televisão e do cinema que já passaram por várias decepções e agora entendem a realidade com amargura e com arrependimentos: desde a presença radiante de Patti LuPone como a atriz aposentada Avis Amberg, que se envolve com escapadas românticas com garotos mais jovens à medida que seu casamento se deteriora, a adição charmosa de Dylan McDermott como o cafetão e frentista Ernie West (baseado com ironia adorável em Scotty Bowers) e até mesmo a inesperada e dramática rendição de Holland Taylor, que brilhou como a mãe dos irmãos em 'Two and a Half Men', como Ellen Kincaid, produtora executiva e mentora de diversos novos talentos do estúdio ACE, onde trabalha.

As performances chamam a atenção, mesmo com diálogos às vezes fracos e melodramáticos demais.

A história real acrescenta elementos de credibilidade à obra, seja através do repentino resgate da trágica história de Anna May Wong (aqui encarnada por Michelle Krusiec), seja pela monumental aparição de Hattie McDaniel (Queen Latifah) – e, por mais que Murphy insista em reescrever uma história cruel para um mirabolante conto de fadas, a fantasia é grande demais para ser levada a sério - o que eu achei ótimo, porém.

O elenco bem escalado se transforma numa equipe intensa, unida para dar aval a um projeto revolucionário, que traria pela primeira vez uma mulher negra às telonas.

Intitulado Meg, Camille acaba conseguindo o papel de protagonista, com seu marido, Raymond (Darren Criss) o diretor do projeto.

O resultado, mostrado num último episódio simplesmente espetacular, é digno de um romance romântico em que absolutamente tudo dá certo e os “mocinhos” encontram seu final feliz e podem seguir em frente sentindo-se mais que realizados.

Clichê? Sim, mas é bom!

Afinal, como seria o mundo se Rock Hudson tivesse assumido sua homossexualidade ainda quando jovem e perdido sua carreira como um dos maiores galãs do cinema de todos os tempos?

Aqui vivido por Jake Picking, o galã dos galãs aparece tendo um romance com o roteirista negro Archie Coleman (Jeremy Pope), feliz em começo de carreira.

Como sabemos, Hudson nunca saiu do armário, mesmo com milhares de rumores sobre sua homossexualidade durante a longa carreira.

Só resolveu se abrir dias antes de morrer de Aids, em 1982 - foi a primeira grande celebridade a morrer da doença.

Picking faz um Rudson meio idiota, mas que funciona das cenas das quais participa.

Já a Camille Washington de Laura Harrier e o Jack Castello de David Corenswet são dois achados: além de bonitos ao extremo, trabalham bem pra caramba e tem ótima química como os protagonistas do filme Meg.

Faltou falar sobre quem realmente dá show da série: Jim Parsons aparece arrasador como o agente Henry Willson, uma 'bicha do mal' que abusa sexualmente dos seus rapazes contratados e passa o tempo todo entre a humanidade e poder.

Primeiro papel depois do sucesso de 'The Big Bang Theory', Parsons - que também é um dos produtores-executivos - está muito à vontade no papel e tem cenas maravilhosas, quando 'interpreta' uma dança de Isadora Duncan, com os lenços e tudo, para um estarrecido Rock Hudson, por quem se apaixona - a imagem da cena está na Galeria de Imagens, abaixo.

Assim, ‘Hollywood’ serve como um didático manual de como a cindústria do cinema americano funciona, perguntando-se principalmente como o mundo seria se as lutas das minorias tivessem se iniciado tantas décadas atrás.

Ryan Murphy, enfim, continua provocando e nos entregando excelentes trabalhos.

Que venham mais!

GALERIA DE IMAGENS:

















TRAILER:


FICHA TÉCNICA:
HOLLYWOOD
Formato:
Minissérie
Gênero:
Drama
Criadores:
Ryan Murphy e Ian Brennan
Elenco:
David Corenswet como Jack Castello
Darren Criss como Raymond Ansley
Laura Harrier como Camille Washington
Joe Mantello como Dick Samuels
Dylan McDermott como Ernie West
Jake Picking como Rock Hudson
Jeremy Pope como Archie Coleman
Holland Taylor como Ellen Kincaid
Samara Weaving como Claire Wood
Jim Parsons como Henry Willson
Patti LuPone como Avis Amberg
Maude Apatow como Henrietta
Mira Sorvino como Jeanne Crandall
Michelle Krusiec como Anna May Wong
Rob Reiner como Ace Amberg
Queen Latifah como Hattie McDaniel
Número de Episódios:
07
Duração dos Episódios:
44–57 minutos
Produtor(es):
Todd Nenninger
Lou Eyrich
Eryn Krueger Mekash
Produtor(es) executivo(s):
Ryan Murphy
Ian Brennan
Alexis Martin Woodall
Janet Mock
Eric Kovtun
Ned Martel
Darren Criss
Jim Parsons
David Corenswet
Estudio:
Ryan Murphy Productions
Exibição:
Netflix
Estreia:
01 de maio de 2020

COTAÇÃO DO KLAU:

segunda-feira, 13 de abril de 2020

'HOLLYWOOD': CONFIRA AS PRIMEIRAS IMAGENS E A SINOPSE DA NOVA SÉRIE DE RYAN MURPHY

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Hollywood é uma série original Netflix que contará histórias de um grupo de aspirantes a atores e cineastas tentando produzir um filme após a Segunda Guerra Mundial em que cada personagem viverá sua “era de ouro em Hollywood”
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Com apenas sete episódios, a série será uma produção conjunta entre Ryan Murphy e Ian Brennan, criador de Glee, e destacará assuntos como racismo, sexismo, homofobia a dinâmica do poder que perduram até hoje na indústria do cinema e no mundo.

“Com o presente tão carregado e o futuro incerto, voltamos ao passado em busca de uma direção, revelando histórias ocultas”, disse Janet Mock, produtora, escritora e diretora executiva da série.

A Sinopse:
“E se a pessoa de maior destaque fosse uma mulher? O roteirista for um homem negro? Se a heroína fosse uma mulher ‘não branca’? Se o ídolo das matinês fosse gay assumido? E se todos fossem convidados para a sala onde as decisões são tomadas marcando seu lugar pra sempre na história do cinema?”

As Imagens:









Divulgação: Netflix
O elenco é estelar: David Corenswet (The Politician), Darren Criss (Glee), Jim Parsons (The Big Bang Teory), Joe Mantello (The Normal Hear), Dylan McDermott (American Horror Story) e Patti LuPone (Pose) são alguns dos nomes.

Hollywood estreia na Netflix em 01 de maio.