quinta-feira, 29 de setembro de 2011

A SEMANA NA TV


Confira o que você vai ver nessa postagem:
ENQUANTO A NOVA TEMPORADA DE 'TWO AND A HALF MEN' ESTREAVA NA CBS, CHARLIE SHEEN ERA ZOADO NO COMEDY CENTRAL
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'THE OFFICE' JÁ TEM NOVO GERENTE
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ABERTURA DE 'DEXTER' FEITA POR FÃ BOMBA NA WEB, E SHOWTIME DIVULGA DOIS NOVOS VÍDEOS DA NOVA TEMPORADA
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'THE PLAYBOY CLUB' E 'PAN AM': SÉRIES 'VINTAGE' TENTAM SUPRIR AUSÊNCIA TEMPORÁRIA DE 'MAD MEN' NA TV AMERICANA
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'THE KILLING' TRAZ DE VOLTA O 'QUEM MATOU?' E JÁ ESTREOU AQUI
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BRITÂNICOS REVIVEM FEBRE ARISTOCRÁTICA COM 'DOWNTON ABBEY'
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TIAGO ABRAVANEL DEU ÓTIMA ENTREVISTA AO 'METRÓPOLIS'
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NIELSEN TAMBÉM MEDIRÁ AUDIÊNCIA NO BRASIL PARA ACABAR COM MONOPÓLIO DO IBOPE
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'JORNAL NACIONAL' LEVOU EMMY INTERNACIONAL - CATEGORIA 'NOTÍCIA'
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E POR FALARMOS EM 'JN', A LENDA CID MOREIRA FAZ 84 ANOS HOJE
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Agora, veja:

ENQUANTO A NOVA TEMPORADA DE 'TWO AND A HALF MEN' ESTREAVA NA CBS, CHARLIE SHEEN ERA ZOADO NO COMEDY CENTRAL

Segunda (19) foi uma noite e tanto para Charlie Sheen.

Enquanto na CBS a série que o transformou no ator mais bem pago da TV -  Two and a Half Menestreava nova temporada sem ele, no canal a cabo Comedy Central ele era o alvo de piadas curtas e grossas atiradas por, entre outros, Mike Tyson, William Shatner e Kate Walsh.

Na verdade, o Charlie Sheen Roast do Comedy Central – gravado ao vivo uma semana antes nos estúdios da Sony - torrou menos a pele de sua “vítima” e mais a dos próprios companheiros de gozação, que pareciam mais preocupados em ofender-se uns aos outros do que agulhar o “rockstar de Marte”.

Levando a extremos uma antiga tradição do teatro novaiorquino – onde companheiros de elenco e de copo escolhiam um alvo para uma noite de gozações a portas fechadas – a série de Roasts do Comedy Central tem-se tornado rituais públicos de flagelação de celebridades - de Dennis Leary a Donald Trump - e campos minados de treinamento para comediantes e aspirantes a comediantes.

O Roast de Charlie Sheen não foi exceção.

Comedy Central
O ator Charlie Sheen, no centro do cenário do "Roast"

Num cenário que imitava uma espécie de Olimpo super plástico, com Slash fazendo as honras da abertura e Seth McFarlane - criador de Family Guy - como mestre de cerimônias, os comediantes Steve O - de Jackass -, Jeff Ross - fantasiado de Gaddaffi -, Jon lovitz, Amy Shumer, Patrice O’Neal e Anthony Jeselnik, mais Shatner, Tyson e Walsh, passaram mais tempo fazendo alusões mútuas aos respectivos órgãos e hábitos sexuais do que tentando fazer graça às custas de Sheen.

No fim das contas, as pegadas mais pesadas vieram de quem menos se esperava - da elegantíssima Walsh que, incorporando uma “doutora” como as que encarna nas séries Grey’s Anatomy e Private Practice, diagnosticou Sheen:
“É impressionante como você, arriscando perder fígado, pulmões e rins, perdeu apenas a custódia de suas filhas".

Mike Tyson, visivelmente nervoso, mandou “essa coisa de abusar drogas e dar porrada em mulher... Se você fosse preto estava atrás das grades”.

Shatner, lembrou a Sheen que “teve um outro cara que gostava de putas e andava cercado de um bando de amigos. Ele também foi crucificado pelos judeus mas as pessoas adoram o cara até hoje!”

Comedy Central
A afiada turma escalada para zoar Charlie

Depois de ouvir tudo isso e muito mais, Sheen deu o troco com bom humor:
“Minha família me apoia. Eles não estão aqui porque não suportam me ver num canalzinho a cabo”, e lembrou a todos que, na verdade, já tinha ganho a batalha com seus ex-chefes.
“Eu tive tudo no mundo e perdi tudo porque fiz o que todo mundo aqui quer fazer um dia: mandar seu chefe se foder. E ainda estou aqui pra contar a história!”

Comedy Central
No final, Charlie se saiu muito bem

Na vida real, a Warner TV, produtora de Two and a Half Men, chegou finalmente a um acordo com Sheen nessa semana, concordando em pagar-lhe 25 milhões de dólares como compensação pelas perdas sofridas depois de ter sido demitido do show, no início do ano.

'THE OFFICE' JÁ TEM NOVO GERENTE

A NBC e a Dunder Mifflin anunciaram o novo gerente do escritório em Scranton da empresa imaginária da série The Office.

É o vendedor Andy Bernard, interpretado pelo ator Ed Helms.

AP
Ed Helms, no tapete vermelho do último Emmy

A revelação foi feita na estreia da nova temporada da série na quinta (22), completando um processo de transição que começou com a saída da estrela Steve Carell na temporada passada.

Em julho, a NBC anunciou que havia assinado com James Spader para que o ator se tornasse um membro permanente do elenco - ele volta no papel do manipulador Robert California, que durante o verão havia sido contratado como o novo gerente regional, mas, logo no começo da oitava temporada, ele conseguiu uma promoção para virar o CEO da Sabre, a empresa irmã da Dunder Mifflin.

O fato fez com que a posição de gerente ficasse vaga novamente, e Andy Bernard foi a surpreendente escolha de California para o cargo.

Vamos aguardar.

ABERTURA DE 'DEXTER' FEITA POR FÃ BOMBA NA WEB, E SHOWTIME DIVULGA DOIS NOVOS VÍDEOS DA NOVA TEMPORADA

A abertura de Dexter é muito querida pelos fãs da série, e por isso mesmo, as temporadas se sucedem, mas a abertura que antecede os percalços do assassino em série que trabalha como cientista da polícia permanece a mesma.

Mesmo assim, Ty Mattson, um fã da série, resolveu fazer outra abertura.

Em animação, o vídeo tem como clara inspiração a abertura e os créditos iniciais de seriados e filmes dos anos 60 - Mattson só manteve a música.

Ficou muito legal, e tem feito um sucesso absurdo na net, a ponto do canal Showtime convidar o jovem para visitar o estúdio e o elenco da série.

Confira:

Ainda nessa semana, saíram mais dois vídeos bem legais, com cenas da nova temporada.

Assista:


A sexta temporada de Dexter estreia nos EUA em 2 de outubro, e o assassino serial vivido por Michael C. Hall retorna mais básico, mais cruel e implacável - segundo o Showtime.

'THE PLAYBOY CLUB' E 'PAN AM': SÉRIES 'VINTAGE' TENTAM SUPRIR AUSÊNCIA TEMPORÁRIA DE 'MAD MEN' NA TV AMERICANA

As "viúvas" de Don Draper podem ficam sossegadas.

Enquanto os publicitários de Mad Men só volta à TV em 2012, outras séries "vintage" tentam ocupar seu lugar com histórias baseadas no glamour dos anos 60.

The Playboy Club e Pan Am são ambas focadas no universo feminino e numa época comandada por homens, quando as mulheres ainda usavam luvas - e até mesmo rabinhos de coelho.

Feministas de plantão já estão espumando de raiva, acusando os seriados de distorcer a realidade e criar personagens que são "arquétipos de protofeministas" - seja lá o que isso queira dizer.

The Playboy Club, que estreou nesta semana nos EUA, tem como protagonistas o time de coelhinhas que trabalhavam para o clube de Hugh Hefner, em Chicago.

Divulgação
Imagem da série "The Playboy Club", da NBC

Uma delas, a novata Maureen - Amber Heard - é perseguida por mafiosos após se envolver num crime.

Ela tem como cúmplice o galã Nick, um advogado frequentador da casa - que é a cara de Don Draper!

Outro rosto comum a Mad Men é a coelhinha negra Brenda - Naturi Naughton -, que fez papel parecido no episódio em que os publicitários vão ao Playboy Club de Nova York, na quarta temporada.

Há uma ou outra cena picante - tipo sexo no banheiro - na nova série e uma mensagem repetida à exaustão: as coelhinhas não eram prostitutas.

"Eram umas das poucas mulheres no mundo que poderiam ser quem elas quisessem ser", afirma Hefner, o narrador em "off".

Confira o trailer de "The Playboy Club":

Mais comportada deverá ser Pan Am, sobre as aventuras pelo "jet set" das aeromoças da famosa companhia aérea, lideradas pela atriz Christina Ricci.

Confira trailer de "Pan Am":

O canal ABC, uma empresa da Disney, proibiu que seus personagens principais apareçam fumando cigarros, e as mulheres surgem ou como libertárias ou como submissas.

Bob D'Amico/Associated Press
Imagem da série "Pan Am", da ABC

"É uma semana para representações retrógradas da mulher na TV", escreveu a ensaísta Meghan Daum no jornal Los Angeles Times.

Vamos aguardar para conferir - as duas.

'THE KILLING' TRAZ DE VOLTA O 'QUEM MATOU?' E JÁ ESTREOU AQUI

Quem matou Rosie Larsen?

Esse é o fio condutor de The Killing, versão americana da série de suspense dinamarquesa Forbrydelson.

Uma estudante de Seattle é brutalmente assassinada e seu corpo abandonado no porta malas de um carro desovado no fundo de um lago.

O mistério será mantido ao longo de 13 episódios, exibidos semanalmente desde segunda (26), às 23h, no canal de TV por assinatura A&E - dublados em português.

Divulgação
Na imagem, os detetives Sarah Linden (Mireille Enos) e Stephen Holder (Joel Kinnaman) durante as investigações do assassinato da jovem Rosie Larsen (Katie Findlay), em Seattle

Lançada nos Estados Unidos pela AMC no primeiro semestre, o programa atingiu ótimos índices de audiência, especialmente na estreia - 2,7 milhões de espectadores - e no último episódio da primeira temporada - 2,6 milhões.

Com seis indicações ao Emmy, saiu de mãos abanando da premiação mas, mesmo assim, a segunda temporada foi aprovada e está em pré-produção.

The Killing envolve três subtramas relacionadas ao assassinato de Rosie Larsen - Katie Findlay: os dramas pessoais dos detetives designados para o caso, da família da vítima e dos suspeitos do crime.

Mireille Enos faz o papel da detetive de homicídios Sarah Linden, que em seu último dia de trabalho em uma delegacia de Seattle é designada por seu chefe para investigar o desaparecimento da jovem.

Confira um trailer da série:

Outros personagens importantes são os pais da garota, Mitch - Michelle Forbes - e Stan - Brent Sexton.

Stephen Holder - Joel Kinnaman - é parceiro de Linden no caso e Darren Richmond - Billy Campbell - faz parte do Conselho Municipal - uma espécie de vereador.

No primeiro episódio, O desaparecimento de Rosie Larsen causa pânico em Seattle, desde o bairro onde vive até o colégio onde estuda, passando pelo Conselho Municipal, em pleno processo eleitoral.

Na área de recreação da escola são encontradas provas que os pais da menina reconhecem como pertences dela.

Ao misturar política local e internacional, mentiras e segredos, a série mostra que em matéria de crime não existe casualidade.

Não há pontas soltas e todos os envolvidos guardam, em maior ou menor grau, uma relação entre si.

THE KILLING
Onde: canal A&E
Quando: Segundas, às 23h.
Cotação do Klau:

BRITÂNICOS REVIVEM FEBRE ARISTOCRÁTICA COM 'DOWNTON ABBEY'

O sucesso da série Downton Abbey - com 10 milhões de fãs no Reino Unido - voltou a despertar a febre pelas famílias aristocráticas e seus leais serventes na televisão britânica.

Tendo estreado em 2010 no canal a cabo local ITV, a série conta a vida da rica família Crawley e seus empregados no início do século 20.
Passada no interior da luxuosa mansão Downton Abbey, ultrapassou todas as previsões de audiência e foi vendida para mais de 200 países.

Divulgação
Os atores Hugh Bonneville e Elizabeth McGovern, em cena de "Downton Abbey"

A rede BBC também anuncia sua aposta nas séries de época com a nova temporada da produção Parades End, que narra o período eduardiano baseado em uma obra de Ford Madox Ford.
Com os atores Benedict Cumberbatch e Rebecca Hall, o seriado narra o triângulo amoroso entre um aristocrata inglês, sua bela e obstinada esposa e um jovem oficial no fim da Primeira Guerra Mundial.

Criada por Julian Fellowes, o roteirista vencedor do Oscar por Assassinato em Gosford Park, a produção Downton Abbey estreou sua segunda temporada com 10 milhões de espectadores no domingo, quando recebeu quatro Emmys - um deles para a atriz Maggie Smith.

A série narra a mudança na vida dos moradores da mansão dos Crawley quando o herdeiro morre no naufrágio do Titanic deixando sua família sem outros filhos homens, em um clima de constantes tensões e intrigas protagonizadas por senhores e criados.

Para o público britânico, as produções de época não são novidade na televisão.
Na memória de toda uma geração estão os personagens da já clássica Upstairs Downstairs e  de Brideshead Revisited, a adaptação do romance de Evelyn Waugh.

Críticas questionam o sucesso da série, justo no momento em que os conservadores voltaram ao poder depois de mais de uma década.
A escritora Deborah Orr, por exemplo, se perguntava no jornal The Guardian "por que os 'Tories' querem que todos vivamos em Downton Abbey", em referência ao antigo partido conservador do Reino Unido.

O certo é que os conservadores gostam da série, e assim o reconheceram alguns membros do governo publicamente, além de concederem a Julian Fellowes o título de lorde no início do ano.

TIAGO ABRAVANEL DEU ÓTIMA ENTREVISTA AO 'METRÓPOLIS'

O intrépido ator e cantor Tiago Abravanel foi o entrevistado na edição da última terça (27) do Metrópolis, da TV Cultura.

Na entrevista, Cadão Volpato perguntou de tudo: como Tiago foi escolhido para dar vida à lenda Tim Maia no musical de estrondoso sucesso nos palcos cariocas, sua carreira e seu parentesco famoso.

Confira:

NIELSEN TAMBÉM MEDIRÁ AUDIÊNCIA NO BRASIL PARA ACABAR COM MONOPÓLIO DO IBOPE

A Nielsen, uma das maiores empresas de pesquisa do mundo, entrará no Brasil para medir audiência de TV.

Estão avançadas as conversas da empresa americana com as emissoras e agências de publicidade - os maiores clientes da medição de audiência televisiva.

A novidade pode acabar com o monopólio de décadas do Ibope.

Desde 1988, o Ibope mede sozinho a audiência em tempo real na TV brasileira e, apesar de algumas tentativas isoladas de concorrência, o instituto segue como a única referência de pesquisa na TV, o que dá margem para uma série de questionamentos.

Reprodução
O logo do Nielsen

Representantes da Nielsen recentemente se reuniram com dirigentes de Record, Band, Globo, SBT e Rede TV!.

Dessas, apenas a Globo não se posicionou sobre o interesse de pagar por uma nova pesquisa de audiência.

Todo monopólio é ruim. Bem-vindo Nielsen!

'JORNAL NACIONAL' LEVOU EMMY INTERNACIONAL - CATEGORIA 'NOTÍCIA'

O Jornal Nacional, principal telejornal da TV brasileira, foi premiado com um Emmy Internacional na noite de segunda (26) em Nova York.

O prêmio foi na categoria Noticía, pela cobertura da operação policial no Complexo do Alemão em novembro de 2010.

Esta é a primeira vez que o telejornal ganha o prêmio nesta categoria, apesar de já ter sido indicada sete vezes em nove anos.

O Jornal Nacional concorreu com produções das Filipinas, Islândia e Reino Unido.

Luiz C Ribeiro /TV Globo
William Bonner - editor chefe - e Carlos Henrique Schroder - diretor de jornalismo - posam com a estatueta do Emmy Internacional recebido pelo "JN"

No palco, e num perfeito inglês, o editor-chefe e apresentador do JN, William Bonner, agradeceu a estatueta e enalteceu a cidade do Rio de Janeiro e o bom momento por que ela passa.

Ontem, já de volta à bancada do jornal e antes do tradicional "boa noite", Bonner passou alguns minutos conversando com Fátima Bernardes sobre a importância do Emmy Awards para o telejornalismo brasileiro.

Reprodução da TV
Bonner coloca a estatueta do Emmy sobre a bancada, no "JN" de quarta (28)

Fátima mostrou o envelope de onde saiu a ficha que anunciou a vitória do programa, enquanto William falou que recebeu apoio de todos no avião, no aeroporto e até mesmo da alfândega americana, que quis ver e tocar o troféu, destacado na bancada durante toda a conversa.

Parabéns a toda equipe!

E POR FALARMOS EM 'JN', A LENDA CID MOREIRA FAZ 84 ANOS HOJE

A postagem de hoje homenageia o apresentador, locutor e dono de uma das mais belaz vozes brasileiras, Cid Moreira, que completa 84 anos nesta quinta (29).

Nascido em 1927 em Taubaté, interior de São Paulo, Cid é o profissional que mais tempo ficou na bancada do Jornal Nacional - ele comandou a atração de 1969 até 1996, e já tem 60 anos de carreira.

Arquivo/TV Globo
Cid Moreira aos 17 anos, já trabalhando como locutor na rádio de Taubaté (SP)

Atualmente, o locutor participa esporadicamente de quadros do Fantástico e narração de vinhetas, na mesma Globo, além das maravilhosas gravações do antigo e novo testamentos, sucesso de vendas na sua voz.

Não por acaso, a expressão que o marcou para sempre - o "Boa Noite" - é o título de sua biografia, lançada no ano passado e escrita pela jornalista Fátima Sampaio Moreira, sua atual mulher.

Boa noite: Cid Moreira, a grande voz da comunicação do Brasil aborda a vida do locutor desde a infância, passando pelos momentos marcantes da carreira até a atualidade, quando passou a narrar textos bíblicos.

A obra traz ainda imagens do apresentador ao longo dos anos, com diversos nomes da comunicação do Brasil e histórias curiosas que ocorriam nos bastidores de seus programas.

No quintal de sua casa, no Rio de Janeiro, o casal Moreira concedeu uma entrevista com exclusividade para o Saraiva Conteúdo.

Confira:

Toda sorte, saúde e felicidades para você, Cid Moreira!

Você pode conferir uma linha do tempo feita com imagens de Cid Moreira, feita pelo UOL, em homenagem ao seu aniversário hoje - basta clicar aqui.

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Até +!

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