Lech Kaczynski até podia ser amado pelo povo do seu país.
Mas, ao morrer na manhã deste sábado, 10/4, em acidente aéreo na Rússia - onde morreram também sua mulher e diversos políticos importantes do país - será muito mais lembrado por deixar um legado de intolerância, e de ser o maior opositor dos direitos de homossexuais na Europa.
Antes de ser presidente, quando era prefeito de Varsóvia, Kaczynski proibiu por duas vezes a realização de Paradas do Orgulho Gay.
Kaczynski, hoje, já ardendo no inferno...
Ele e seu irmão gêmeo Jarolaw fundaram em 2001 o Partido da lei e Justiça, católico - só podia ser... - e ultra conservador, que chegou ao poder em 2005.
Em 2006, num lance de ultradepotismo, nomeou seu irmão primeiro-ministro.
Em 2007, tentou impor lei que proibia “ propaganda homossexual nas escolas” bem como propunha a demissão de professores homossexuais. Felizmente, foi derrotado.
Em 2008, se opôs ao Tratado de Lisboa, que aplicava direitos fundamentais aos cidadãos lgbt da Europa.
Mês passado, o povo do seu país, que desde ontem faz manifestações públicas de pesar pela sua morte, sofreu a vergonha extrema de ver a Corte Européia condenar a Polônia por não reconhecer direitos lgbt como a união civil.
De minha parte, só me resta recomendar aos poloneses, tão católicos, que não percam seu tempo rezando pela alma de Lech Kaczynski.
Afinal, pela vida de intolerância que teve, e pelas perseguições que promoveu , foi importante o suficiente para ser recebido, às portas do inferno, pelo Diabo em pessoa, e de onde nunca mais sairá, por todo o sempre.
Já foi tarde.
Mas, ao morrer na manhã deste sábado, 10/4, em acidente aéreo na Rússia - onde morreram também sua mulher e diversos políticos importantes do país - será muito mais lembrado por deixar um legado de intolerância, e de ser o maior opositor dos direitos de homossexuais na Europa.
Antes de ser presidente, quando era prefeito de Varsóvia, Kaczynski proibiu por duas vezes a realização de Paradas do Orgulho Gay.
Kaczynski, hoje, já ardendo no inferno...
Ele e seu irmão gêmeo Jarolaw fundaram em 2001 o Partido da lei e Justiça, católico - só podia ser... - e ultra conservador, que chegou ao poder em 2005.
Em 2006, num lance de ultradepotismo, nomeou seu irmão primeiro-ministro.
Em 2007, tentou impor lei que proibia “ propaganda homossexual nas escolas” bem como propunha a demissão de professores homossexuais. Felizmente, foi derrotado.
Em 2008, se opôs ao Tratado de Lisboa, que aplicava direitos fundamentais aos cidadãos lgbt da Europa.
Mês passado, o povo do seu país, que desde ontem faz manifestações públicas de pesar pela sua morte, sofreu a vergonha extrema de ver a Corte Européia condenar a Polônia por não reconhecer direitos lgbt como a união civil.
De minha parte, só me resta recomendar aos poloneses, tão católicos, que não percam seu tempo rezando pela alma de Lech Kaczynski.
Afinal, pela vida de intolerância que teve, e pelas perseguições que promoveu , foi importante o suficiente para ser recebido, às portas do inferno, pelo Diabo em pessoa, e de onde nunca mais sairá, por todo o sempre.
Já foi tarde.
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