O Festival Sundance de Cinema começou na noite de quinta-feira com um formato novo: quatro longas-metragens em lugar de apenas um, incluindo um documentário, sobre o cantor de calipso Harry Belafonte, e um drama sobre lésbicas teens.
O documentário "Sing Your Song" destaca o ativismo social do cantor de 83 anos de "Banana Boat Song" e "Scarlet Ribbons".
Belafonte esteve na vanguarda do movimento pelos direitos civis nos EUA, participando da luta contra o apartheid na África do Sul, e de esforços para acabar com a violência de gangues nas ruas de Los Angeles.
DivulgaçãoCena do filme "Sing Your Song", documentário sobre o cantor Harry Belafonte
O fundador do festival Sundance, Robert Redford, disse que o filme sobre Belafonte é
"a história de um homem que deve continuar a ser contada por gerações ainda", e o documentário foi ovacionado em pé.
Os outros filmes exibidos no primeiro dia do festival foram "Pariah" - história de uma jovem negra homossexual que anseia sair do armário -, "The Guard" - comédia policial irlandesa com Don Cheadle e Brendan Gleeson -, e "Project Nim" - documentário britânico sobre um chimpanzé criado como ser humano, em um experimento etnicamente questionável.
O festival - que acontece anualmente e destaca filmes independentes - acontece até 30 de janeiro, enquanto trabalhos ousados descobertos em sua edição do ano passado, incluindo "Minhas Mães e Meu Pai" e "Inverno da Alma", disputam atenções na temporada atual de premiações de Hollywood.
O chefe de programação de Sundance, John Cooper, que exerce essa função há dois anos, disse à Reuters que a seleção de 115 longas deste ano reflete um desejo dos diretores de olhar a realidade de frente e criar histórias sobre como eles se encaixam no mundo.
"Os diretores estão mais voltados às suas verdades interiores e às histórias que têm para contar", disse Cooper.
"Há vários filmes que falam de religião, fé e redenção, e de certo modo não podemos deixar de pensar que isso tenha alguma relação com o mundo em que estamos vivendo", completou ele.
O documentário "Sing Your Song" destaca o ativismo social do cantor de 83 anos de "Banana Boat Song" e "Scarlet Ribbons".
Belafonte esteve na vanguarda do movimento pelos direitos civis nos EUA, participando da luta contra o apartheid na África do Sul, e de esforços para acabar com a violência de gangues nas ruas de Los Angeles.
DivulgaçãoCena do filme "Sing Your Song", documentário sobre o cantor Harry Belafonte
O fundador do festival Sundance, Robert Redford, disse que o filme sobre Belafonte é
"a história de um homem que deve continuar a ser contada por gerações ainda", e o documentário foi ovacionado em pé.
Os outros filmes exibidos no primeiro dia do festival foram "Pariah" - história de uma jovem negra homossexual que anseia sair do armário -, "The Guard" - comédia policial irlandesa com Don Cheadle e Brendan Gleeson -, e "Project Nim" - documentário britânico sobre um chimpanzé criado como ser humano, em um experimento etnicamente questionável.
O festival - que acontece anualmente e destaca filmes independentes - acontece até 30 de janeiro, enquanto trabalhos ousados descobertos em sua edição do ano passado, incluindo "Minhas Mães e Meu Pai" e "Inverno da Alma", disputam atenções na temporada atual de premiações de Hollywood.
O chefe de programação de Sundance, John Cooper, que exerce essa função há dois anos, disse à Reuters que a seleção de 115 longas deste ano reflete um desejo dos diretores de olhar a realidade de frente e criar histórias sobre como eles se encaixam no mundo.
"Os diretores estão mais voltados às suas verdades interiores e às histórias que têm para contar", disse Cooper.
"Há vários filmes que falam de religião, fé e redenção, e de certo modo não podemos deixar de pensar que isso tenha alguma relação com o mundo em que estamos vivendo", completou ele.
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