do Bate-papo UOL
Jean Wyllys, vencedor do quinto “Big Brother Brasil”, resolveu se abster um pouco da vida anônima para opinar sobre certas polêmicas que envolvem a atual edição do programa.
Convidado do Bate-papo UOL, o professor e escritor, homossexual e ativista dos direitos gays, fala sobre o assunto com propriedade de causa. A conversa é baseada na atual realidade do confinamento, com três homossexuais assumidos entre os “brothers” (sendo uma eliminada, a Angélica), o que levanta dentro e fora da casa discussões sobre preconceito, tolerância e diversidade.
Arquivo Pessoal
Jean Wyllys tecla com os internautas do Bate-Papo UOL de sua casa, na Bahia
Questionado sobre a escolha do diretor, Boninho, pelo elenco “colorido”, Jean comenta: “Eu achei bacana a iniciativa de colocar dois gays e uma lésbica; mostra que homossexuais existem e que eles são diferentes entre si. Mas, ao mesmo tempo, os tipos selecionados (à exceção de Angélica, claro) e a conduta deles não colaboraram muito para desfazer os estereótipos da homossexualidade que a TV apresenta há anos”.
Assim que revela sua visão crítica a respeito dos participantes, o intelectual não perde a oportunidade de alfinetar Dourado, qualificando o participante como “machista odioso porque se afirma contra a homossexualidade e a liberdade da mulher”. E os comentários vão além. Em um momento, Jean diz que a indentificação do público com o gaúcho é forte pelo fato de existir uma massa de pessoas também preconceituosas que se espelham nele.
Aquecido pela evidência do momento, o assunto, que eleva a diversidade e a tolerância, é bastante abordado durante o papo. Mas o professor fala também sobre seus projetos profissionais para TV e cinema. Atualmente, Wyllys é colunista do jornal "Correio da Bahia" e lança no próximo mês o documentário "Eu, Virtual", com direção de Robert Guimarães e roteiro de sua autoria, que explora as relações intermediadas pela internet.
O bate papo na íntegra está no link:
http://tc.batepapo.uol.com.br/convidados/arquivo/televisao/para-jean-wyllys-do-bbb-5-popularidade-de-dourado-e-resposta-de-uma-maioria-machista-e-homofobica.jhtm
Arquivo Pessoal
Jean Wyllys tecla com os internautas do Bate-Papo UOL de sua casa, na BahiaQuestionado sobre a escolha do diretor, Boninho, pelo elenco “colorido”, Jean comenta: “Eu achei bacana a iniciativa de colocar dois gays e uma lésbica; mostra que homossexuais existem e que eles são diferentes entre si. Mas, ao mesmo tempo, os tipos selecionados (à exceção de Angélica, claro) e a conduta deles não colaboraram muito para desfazer os estereótipos da homossexualidade que a TV apresenta há anos”.
Assim que revela sua visão crítica a respeito dos participantes, o intelectual não perde a oportunidade de alfinetar Dourado, qualificando o participante como “machista odioso porque se afirma contra a homossexualidade e a liberdade da mulher”. E os comentários vão além. Em um momento, Jean diz que a indentificação do público com o gaúcho é forte pelo fato de existir uma massa de pessoas também preconceituosas que se espelham nele.
Aquecido pela evidência do momento, o assunto, que eleva a diversidade e a tolerância, é bastante abordado durante o papo. Mas o professor fala também sobre seus projetos profissionais para TV e cinema. Atualmente, Wyllys é colunista do jornal "Correio da Bahia" e lança no próximo mês o documentário "Eu, Virtual", com direção de Robert Guimarães e roteiro de sua autoria, que explora as relações intermediadas pela internet.
O bate papo na íntegra está no link:
http://tc.batepapo.uol.com.br/convidados/arquivo/televisao/para-jean-wyllys-do-bbb-5-popularidade-de-dourado-e-resposta-de-uma-maioria-machista-e-homofobica.jhtm
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