O cineasta espanhol Pedro Almodóvar assinou um manifesto contra o governo cubano para pedir "a libertação imediata dos presos políticos".
Carlos Alvarez/Getty Images
Pedro Almodóvar na entrega dos prêmios Goya no Palacio de Congressos em MadrI(14/2/2010)
O documento, intitulado "Eu acuso o governo cubano", já possui cerca de 5.500 assinaturas, entre elas as dos escritores Juan Marsé, Mario Vargas Llosa, Antonio Muñoz, Rosa Montero, Ana María Matute, Rafael Rojas, Jorge Volpi, Angeles Mastretta e Andrés Neuman.
A iniciativa também foi apoiada pelo filósofo espanhol Fernando Savater, pelos cantores Ana Belén e Victor Manuel, e pela blogueira cubana Yoani Sanchez.
O texto solicita a "liberação imediata e incondicional de todos os presos políticos em cárceres cubanos" e o "respeito ao exercício, promoção e defesa dos Direitos Humanos em qualquer parte do mundo".
Nesse sentido, o documento pede "o respeito à vida de quem corre o risco de morrer como ele [Zapata], para impedir que o governo de Fidel e Raúl Castro continue eliminando fisicamente seus críticos e opositores pacíficos, condenando-os a penas de até 28 anos de prisão por 'crimes' de opinião".
Orlando Zapata Tamayo morreu no último dia 23 devido ao seu péssimo estado de saúde ocasionado pela greve de fome que mantinha para pedir ao governo cubano melhores condições de vida aos presos cubanos.
Ele tinha 42 anos e cumpria pena de 36 anos por diversos crimes, entre eles o de injúria. O cubano foi detido em 2003, junto a um grupo de 75 dissidentes.
A morte repercutiu na comunidade internacional, que repudiou a falta de assistência por parte do governo cubano. Alguns países, principalmente os da América Latina, como o Brasil, não condenaram o caso.
Você também pode entrar e assinar , clicando no ícone com a bandeira de Cuba, aqui do lado direito das postagens.
Carlos Alvarez/Getty Images
Pedro Almodóvar na entrega dos prêmios Goya no Palacio de Congressos em MadrI(14/2/2010)
O documento, intitulado "Eu acuso o governo cubano", já possui cerca de 5.500 assinaturas, entre elas as dos escritores Juan Marsé, Mario Vargas Llosa, Antonio Muñoz, Rosa Montero, Ana María Matute, Rafael Rojas, Jorge Volpi, Angeles Mastretta e Andrés Neuman.
A iniciativa também foi apoiada pelo filósofo espanhol Fernando Savater, pelos cantores Ana Belén e Victor Manuel, e pela blogueira cubana Yoani Sanchez.
O texto solicita a "liberação imediata e incondicional de todos os presos políticos em cárceres cubanos" e o "respeito ao exercício, promoção e defesa dos Direitos Humanos em qualquer parte do mundo".
Nesse sentido, o documento pede "o respeito à vida de quem corre o risco de morrer como ele [Zapata], para impedir que o governo de Fidel e Raúl Castro continue eliminando fisicamente seus críticos e opositores pacíficos, condenando-os a penas de até 28 anos de prisão por 'crimes' de opinião".
Orlando Zapata Tamayo morreu no último dia 23 devido ao seu péssimo estado de saúde ocasionado pela greve de fome que mantinha para pedir ao governo cubano melhores condições de vida aos presos cubanos.
Ele tinha 42 anos e cumpria pena de 36 anos por diversos crimes, entre eles o de injúria. O cubano foi detido em 2003, junto a um grupo de 75 dissidentes.
A morte repercutiu na comunidade internacional, que repudiou a falta de assistência por parte do governo cubano. Alguns países, principalmente os da América Latina, como o Brasil, não condenaram o caso.
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Só com um "não" imenso, coletivo e mundial às atrocidades perpetradas pelos irmãos Castro, é que o povo cubano, tão parecido ao povo brasileiro, finalmente será livre e feliz.
E só pra lembrar: LULA, QUE VERGONHA!
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