A atriz Mariana Ximenez, a vilã Clara da novela "Passione", é a capa da "Rolling Stone Brasil" desse mês, onde, além de um ensaio fotográfico - foi clicada por Bob Wolfenson - ela fala sobre o incômodo que sente ao ter sua vida exposta.
"Existem coisas não autorizadas... Nos personagens faço tudo: choro, faço sexo, sofro, sinto raiva. Me parece excessivo fazer isso também na vida pública", diz a atriz ao longo da entrevista.
Atuando em TV desde 1994, quando, aos 13 anos, fez uma participação especial na novela "74.5 - Uma Onda no Ar", da Rede Manchete, Mariana conta que sempre quis ser atriz, mas não necessariamente ter fama.
"Paparazzi é muito chato! Antes não tinha isso, era sua obra, o valor artístico e não sua vida pessoal".
Foto: Bob Wolfenson/Rolling Stone Brasil
Mariana, a diabinha da "Rolling Stone"
A atriz foi casada por oito anos com o produtor de cinema Pedro Buarque de Hollanda.
Em agosto de 2009, eles se separaram e em abril Mariana foi fotografada em Búzios com um dono de um restaurante da cidade.
Sobre relacionamentos, Ximenes limita-se a dizer que “a vida a dois tem que ser a dois. Sempre tem que ceder, e às vezes não ceder... Eu tento virar o jogo quando as coisas estão ruins, mas não dá para maquiar a dor porque um dia ela vai cobrar com juros e correção monetária."
Sobre de que modo ela toma decisões em sua vida, ela afirma que "a gente não sabe nada, nunca. Pode sentir, fazer uma lista de vantagens e desvantagens, mas quem decide é o coração. É assim que levo a vida."
Sobre seu trabalho na novela, ela afirmou que não é preciso ter um lado canalha para interpretar uma vilã.
"Para fazer uma cena de morte, você não precisa morrer. Para fazer cena de trepada, não precisa trepar. Tudo é ficção".
"Nos personagens faço tudo: choro, faço sexo, sofro, sinto raiva. Me parece excessivo fazer isso também na vida pública", afirmou.
"Para fazer uma cena de morte, você não precisa morrer. Para fazer cena de trepada, não precisa trepar. Tudo é ficção".
"Nos personagens faço tudo: choro, faço sexo, sofro, sinto raiva. Me parece excessivo fazer isso também na vida pública", afirmou.
Grande atriz, grande mulher.
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