Confira o check-list dessa postagem:
SÓ ELOGIOS PARA ATUAÇÃO DE JULIANNE MOORE COMO SARAH PALIN
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SEGUNDO ANO DE 'SPARTACUS' ESTREIA COM NOVO PROTAGONISTA
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PROTAGONISTA DE 'MÁSCARAS', NOVA NOVELA DA RECORD, FERNANDO PAVÃO TROCARÁ DE IDENTIDADE
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'GAME OF THRONES': SEGUNDA TEMPORADA GANHOU MAIS UM TRAILER
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'HOMELAND' TEM SUSPENSE CONSTANTE E ATUAÇÕES ACIMA DA MÉDIA
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'AS BRASILEIRAS': SENSAÇÃO DE MONTANHA RUSSA CONSTANTE E PRODUTO FINAL RUIM
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'GLEE' TERÁ EPISÓDIO ESPECIAL EM HOMENAGEM A WHITNEY HOUSTON
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CBS ANUNCIA SÉRIES PARA A NOVA TEMPORADA, E NINGUÉM SABE SE 'TWO AND A HALF MEN', 'CSI:NY' E 'CSI:MIAMI' VÃO CONTINUAR
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'LUCK', SÉRIE SOBRE UNIVERSO DO TURFE QUE FAZ O TELESPECTADOR DORMIR, NEM BEM ESTREOU E JÁ FOI CANCELADA
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MAS O QUE FOI AQUILO QUE SE CHAMOU 'TV FOLHA' NO DOMINGO?
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'PANAM' TEM PRE-ESTREIA HOJE
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FOX FECHA EM ACORDO E SKY VAI TRANSMITIR LIBERTADORES
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Agora, vamos lá!
SÓ ELOGIOS PARA ATUAÇÃO DE JULIANNE MOORE COMO SARAH PALIN
A Diva Julianne Moore viveu com um impressionante mimetismo a republicana ultraconservadora Sarah Palin no filme para a televisão "Game Change", exibido no sábado (10) na HBO e que mostrou como foi a sua campanha à vice-presidência dos Estados Unidos em 2008.
"Game Change" conta como foi a campanha presidencial de 2008 para a qual Sarah Palin, então uma desconhecida governadora do Alasca, foi escolhida como vice do senador John McCain na disputa pela Casa Branca, vencida pelo democrata Barack Obama.
Divulgação/HBO
Julianne Moore caracterizada como Sarah Palin
Palin ficou conhecida por suas gafes e sua figura polêmica fez com que vários eleitores se afastassem em uma campanha muito acirrada - ela garantiu nesse final de semana que o filme, que a mostra à beira de uma crise de nervos antes de um debate entre candidatos à vice-presidência, é "uma falsa representação" da campanha e que ela não lembrava disso.
"Não vi, nem o senador John McCain", declarou ela à rede conservadora Fox News, acrescentando que o filme, produzido por Tom Hanks, tenta favorecer Obama, candidato à reeleição em 6 de novembro e que a HBO é "muito de esquerda e muito favorável a Barack Obama".
Dirigido por Jay Roach – mais conhecido por comédias rasgadas, como as franquias "Austin Powers" e "Entrando Numa Fria" – a partir do livro homônimo dos jornalistas John Hellerman e Mark Halperin, "Game Change" parte do momento em que Steve Schmidt (Woody Harrelson), coordenador da campanha de McCain, percebe que Barack Obama está disparando com um tipo de endosso público que há muito não se via nos Estados Unidos.
Na cena que deflagra a ação, McCain, Schmidt e a equipe da campanha vêem um Obama triunfante fazendo um discurso em Berlim - “Se ele curar um bebê, estamos fudidos”, murmura um dos estrategistas.
A resposta, Schmidt conclui, é trazer para o lado Republicano alguém com semelhante apelo popular - por que não a nova governadora do Alasca, jovem mãe de familia, simpática, carismática?
Acima de tudo, Moore diz, a experiência levou-a a refletir sobre o que, nos dias de hoje, passa por política.
“Vivemos numa sociedade onde o governo é, em teoria, do povo, pelo povo, para o povo. E isso é o que queremos, o que almejamos. Mas trabalhando neste filme eu comecei a pensar que o modo como escolhemos nossos líderes se transformou em uma outra coisa. Respondemos aos candidatos como se eles fossem celebridades, estrelas de cinema e não pelo que realmente pensam e fazem.”
A Diva foi muito elogiada pela crítica especializada ainda no final de semana - entre outras, disseram que ela conseguiu fazer uma grande atuação, com uma "linguagem corporal" de um mimetismo impressionante - grande atriz é assim mesmo, consegue tirar leite de pedra.
Vamos aguardar a HBO daqui exibir o filme.
SEGUNDO ANO DE 'SPARTACUS' ESTREIA COM NOVO PROTAGONISTA
O seriado "Spartacus" enfrentou um desafio digno do ex-gladiador que virou líder dos rebeldes na Roma Antiga: perdeu nada menos que o ator que interpretava o personagem-título.
Com a morte do ator Andy Whitfield (1971-2011), vítima de um câncer no sistema linfático, a produção, que já estava parada a um ano, ficou por um fio.
"Tivemos muitas conversas a respeito de se a série deveria continuar", revelou o criador, Steven S. DeKnight.
"Andy queria que nós continuássemos e nos deu a sua bênção para escolher outro ator para o papel", contou.
"Para mim, esse foi o fator decisivo para continuar. De certa forma, é honrar a memória dele."
Para viver o personagem mítico, foi escolhido o australiano Liam McIntyre, que passou cerca de quatro meses fazendo testes - e ganhando massa muscular para parecer um gladiador - até saber que ficaria com o papel.
"O peso da responsabilidade é enorme, mas foi amenizado pelo fato de que o Andy falou comigo [antes de morrer] e me encorajou a fazer o meu melhor", garantiu o ator.
"Eu não tentei imitar a voz e os gestos dele porque me sentiria como uma máquina fazendo uma fotocópia", afirmou McIntyre.
Divulgação
O ator Liam McIntyre, novo protagonista da série "Spartacus", e a atriz Katrina Law em cena da nova temporada
O mote da nova temporada --oficialmente a segunda, embora, durante o hiato, tenha sido lançada uma minitemporada de seis episódios com história anterior à chegada de Spartacus - é a vingança.
O ex-gladiador agora lidera as tropas de escravos fugidos e quer dar o troco nos romanos que se divertiam com as lutas sangrentas travadas à força e, enquanto isso, Glaber (Craig Parker) é enviado para capturá-lo.
"Mostramos ao longo da trama que essa vontade desenfreada de se vingar vai colocar Spartacus em problemas", afirma DeKnight.
Além das cenas de luta, cuja estilização é assumidamente inspirada no filme "300", de Zack Snyder, há uma considerável quantidade de cenas de sexo e nudez.
"Tudo é feito de uma forma muito clínica, mesmo que pareça sensual para quem está vendo", garante a atriz Viva Bianca, uma das que mais aparece nua em cena.
"Aposto que todo mundo que faz o seriado prefere gravar as cenas de ação porque elas são divertidas, enquanto ficar pelado no set de filmagem com 20 outros profissionais é meio esquisito", concorda McIntyre.
Ambientação perfeita, elenco irregular e roteiro fraco: esse foi o resumo do que foi a estreia da segunda temporada.
SPARTACUS: VENGEANCE
Estreia da segunda temporada
Quando: 10/3, às 22h.
Onde: Globosat HD
Classificação do Klau:
PROTAGONISTA DE 'MÁSCARAS', NOVA NOVELA DA RECORD, FERNANDO PAVÃO TROCARÁ DE IDENTIDADE
O protagonista da nova novela da Record, Otávio Benaro - interpretado por Fernando Pavão, protagonista de "Sansão e Dalila" - viverá um jogo de espelhos e trocará de identidade com um homem que, aproveitando um momento de profunda depressão, tenta induzi-lo ao suicídio e acaba morrendo nessa tentativa.
Como a novela aborda a temática de busca de outras identidades, o autor Lauro César Muniz pretende mostrar as máscaras dos personagens da trama caindo uma a uma.
Miguel Ângelo/TV Record
Fernando Pavão, já caracterizado como Otávio Benaro, para a novela "Máscaras", da TV Record
De acordo com o autor, um herói vai "vestir" a máscara de vilão e um vilão "veste" a máscara de herói e é isso que acontecerá com Otávio, que viverá uma transformação de forma radical.
Na trama de “Máscaras”, Otávio Benaro cresceu no sítio do pai em Mato Grosso do Sul e é apaixonado por seu trabalho - ele é criador de gado e tem um rebanho de excelente qualidade.
Casa-se com Maria (Miriam Freeland), garota da cidade, mas apesar das diferenças, o casamento se apoia em bases sólidas de muito amor e entrega total.
Muniz é um autor acima da média, e encontrou em Fernando Pavão um protagonista à altura do desafio.
Torcendo pelo sucesso desse novo trabalho.
'GAME OF THRONES': SEGUNDA TEMPORADA GANHOU MAIS UM TRAILER
A aguardada estreia da segunda temporada de uma das melhores séries do ano passado está bem perto de acontecer: 1 de abril nos Estados Unidos e no Brasil.
E a HBO acaba de revelar mais um trailer, o terceiro desta segunda temporada.
Veja:
'HOMELAND' TEM SUSPENSE CONSTANTE E ATUAÇÕES ACIMA DA MÉDIA
O episódio de estreia de “Homeland” mostrou como é possível uma série de suspense político e psicológico prender a atenção do telespectador ao mesmo tempo em que o coloca para refletir, e o segundo episódio manteve a tensão de uma das mais intrigantes séries investigativas atuais.
"Homeland" acompanha o sargento americano Nicholas Brody (Damian Lewis), que ficou oito anos aprisionado por insurgentes iraquianos.
Ao ser resgatado e trazido aos Estados Unidos como herói de guerra, ele se torna alvo das suspeitas da analista da CIA Carrie Mathison (Claire Danes), que acredita que ele pode ter se convertido ao lado inimigo e planeja um atentado nos EUA.
Mais de uma década após os ataques de 11 de setembro e depois de duas guerras contra o Terror, a retórica maniqueísta “à la Bush” do “ou está conosco ou contra nós” perdeu força e os excessos dos EUA durante os confrontos e o desgaste de sua imagem dentro de casa e perante a comunidade internacional tornou mais tênue a linha que divide o “bem” do “mal” - um limbo moral que “Homeland” aproveita com primor.
O produtor da série é Howard Gordon, o mesmo da série “24 Horas”, só que o novo seriado é reflexo desses novos tempos mais complicados e Brody se mostra um personagem muito mais complexo e ambíguo do que Jack Bauer.
Divulgação
Morena Baccarin e Damien Lewis em cena de "Homeland"
No desenrolar do suspense para descobrir se ele é ou não um traidor, “Homeland” mete o dedo sem medo em temas espinhosos como preconceito religioso, abuso de poder e paranoia da sociedade americana.
A história é bem executada pelo roteiro primoroso e pelas excelentes atuações do elenco: Damian Lewis – conhecido pela série “Band of Brothers”– dá múltiplas camadas emocionais ao sargento, com expressões misteriosas o bastante para fazer o telespectador constantemente buscar por sinais de sua suposta traição, sem saber o quanto o próprio personagem está atuando.
Mas o maior destaque é Claire Danes, atria acima da média e que está simplesmente excepcional como a agente da CIA Carrie, que se contrapõe a Brody.
É uma personagem completamente disfuncional cuja obsessão com o caso se divide com seus próprios problemas psicológicos e, diferente dos anti-heróis charmosos com os quais é fácil se identificar, Carrie tem um constante ar superior e mesquinho e ainda esbarra no vício em remédios.
A brasileira radicada nos EUA Morena Baccarin interpreta a mulher de Brody e também mostra ter sensibilidade para dar os nuances de felicidade e medo com relação ao retorno do marido - “Homeland” apresenta o mesmo artifício narrativo de “Walking Dead”, do melhor amigo que resolve dar mais do que uma força à mulher do colega desaparecido, e Baccarin explora bem também essa ambiguidade de sentimentos.
A aclamação da crítica internacional e os dois Globos de Ouro que a série ganhou em sua primeira temporada dá todos os motivos para ser otimista pois, quando vemos seriados reciclando fórmulas por todos os lados é muito bom encontrarmos essa combinação de inovação com a experiência de um produtor como Howard Gordon.
“Homeland” aborda temas maduros de forma madura, conseguindo ser complexo sem ser pedante - e a continuação da série promete.
Confira um teaser da série:
Confira um teaser da série:
HOMELAND
Onde:FX
Quando: Domingos
Horário: 22 h.
Cotação do Klau:
'AS BRASILEIRAS': SENSAÇÃO DE MONTANHA RUSSA CONSTANTE E PRODUTO FINAL RUIM
Se qualquer série no formato "antologia" sempre é irregular, por cada episódio contar uma história fechada, com autores e atores diferentes, e com a qualidade subindo e descendo de um para o outro, como uma montanha russa, "As Brasileiras" não foge dessa regra.
"A Desastrada de Salvador", foi o melhor até agora, por causa da participação de Ivete Sangalo, que se revelou uma boa atriz de comédia e é originária da cidade retratada.
A trama simples - um rebuceteio por causa de uma bolsa de grife - também estava melhor amarrada do que os episódios anteriores.
Apesar disto, mesmo com locações na capital baiana e lindas imagens de arquivo, ficou a sensação de que a história poderia se passar em qualquer lugar, já que faltou um certo sabor local.
E olha que tem sido pior, muito pior em outros episódios: "A Viúva do Maranhão" não mostrou quase nada de São Luís, e Patrícia Pillar, linda e loura, não convenceu ninguém como nativa daquele estado.
Em "A Sexóloga de Floripa", alguns atores até tentaram falar com o sotaque típico da cidade, mas outros nem se importaram pois, afinal, nada no roteiro exigia a capital de Santa Catarina como cenário - este foi o pior episódio até agora, pois ninguém acreditou numa sexóloga virgem, com quase 30 anos de idade e esse descompromisso com a realidade tem sido uma constante na série.
Mesmo quando a série apelou para a chanchada e o humor descomplicado se deu mal: "A Inocente de Brasília" desperdiçou todo o potencial da cidade como sede do poder político e intérpretes do quilate de uma Cláudia Gimenez e um Edson Celulari para contar uma historiazinha sem pé, nem cabeça.
O grande problema é que a Globo, decidida a conquistar a nova classe C, anda nivelando por baixo toda sua programação, e a ordem parece ser produzir programas que não exijam muito do espectador, ainda mais às 11 horas da noite.
Se existe alguém no Brasil que sabe combinar qualidade com apelo popular é justamente Daniel Filho, o criador de "As Cariocas" e que aqui, perdeu a mão de vez.
Ainda faltam 15 episódios, estrelados por atrizes que vão de novatas como Bruna Linzmeyer, a personalidades como Sandy e Xuxa até a Diva das Divas Fernanda Montenegro - dos pampas à Amazônia, quase todas as paisagens brasileira foram contempladas.
Uma série que se chama "As Brasileiras" precisava aproveitar melhor um país tão variado como o nosso, e não é isso que vemos, semana a semana, na telinha da Globo.
Confira bastidores da produção da abertura da série:
AS BRASILEIRAS
Onde: Globo
Quando: Quintas
Horário: 23: 15h
Cotação do Klau:
'GLEE' TERÁ EPISÓDIO ESPECIAL EM HOMENAGEM A WHITNEY HOUSTON
O seriado musical "Glee" prepara um episódio especial para homenagear a Diva Whitney Houston, morta recentemente - as informações são da revista "E!".
A série, que já havia homenageado a artista com a música "I Will Always Love You" - cantada pela atriz Amber Riley no episódio do dia dos namorados - deve exibir agora uma seleção com as oito canções mais populares de Whitney.
Relembre Amber Riley interpretando "I Will Always Love You":
De acordo com os produtores, o tributo é uma forma de agradecer "por tudo que a cantora fez ao mundo da música".
Uma das protagonistas do seriado, Lea Michele escreveu em seu perfil no Twitter: "Começamos um novo episódio hoje, um tributo muito especial feito para uma das maiores cantoras que já existiu".
A data de veiculação do especial ainda não foi decidida.
Vamos aguardar.
CBS ANUNCIA SÉRIES PARA A NOVA TEMPORADA, E NINGUÉM SABE SE 'TWO AND A HALF MEN', 'CSI:NY' E 'CSI:MIAMI' VÃO CONTINUAR
"É um milagre. Um ano atrás pensávamos que a série estava acabada e estávamos destruídos por isso. O seriado não ia ter um final. E ter um programa renascendo dessa maneira, com as pessoas gostando... tem sido um ótimo ano".
A declaração acima foi dada pelo criador e produtor da série "Two and a Half Men", Chuck Lorre, nesta segunda (13), durante o evento TCAs 2012.
Com tudo o que aconteceu - saída de Charlie Sheen e entrada de Ashton Kutcher -, a grande questão que surge agora é se haverá uma décima temporada - e se Kutcher continuará.
E o fato é que não há certeza sobre isso.
"Não ouvi nada a respeito do assunto", disse Kutcher, mas a vontade de continuar existe para o ator, que comentou: "Nesse momento eu quero continuar trabalhando com esses caras".
Para Lorre, seria estranho o cancelamento da série.
"É incomum acabarem com um programa que está no top 10".
Lorre acredita também que a série "não é mais sobre a transa da semana" e que ela está "mais madura" com a presença de Kutcher como o milionário Walden Schmidt.
Divulgação
O trio protagonista de "Two and a Half Men": T.Jones, Kutsher e Cryer
Além disso, os produtores vão trazer de volta as personagens de Patton Oswalt e Judy Greer ainda nesta temporada, e outra novidade é que Jake (Angus T. Jones) vai se formar na escola.
Ontem (14), a CBS anunciou quais séries terão próximas temporadas até 2013 e, segundo informações do site da revista "Variety", 18 seriados terão continuidade, menos "Two and a Half Men", que ainda está passando por "discussões preliminares" até ser renovada.
A décima temporada depende também da disponibilidade de Ashton Kutcher, que só assinou contrato de um ano.
"How I Met Your Mother," "Mike & Molly" e as novatas "Two Broke Girls" terão novas temporadas, assim como "The Big Bang Theory".
Dentre os dramas, devem continuar "NCIS," "NCIS: Los Angeles," "CSI," "Criminal Minds," "The Good Wife," "The Mentalist," "Hawaii Five-O," "Blue Bloods" e a novata "Person of Interest".
"Rob", "Rules of Engagement", "Unforgettable" e "A Gifted Man" estão entre as séries que podem não ter continuidade, bem como "CSI: Miami" e "CSI: New York".
A renovação do contrato não significa que a série será exibida no segundo semestre; há a possibilidade de a CBS segurar alguma para ser exibida entre as temporadas.
A rede anunciou também a volta da transmissão dos programas "60 Minutes" "48 Hours", "Undercover Boss", "The Amazing Race" e "Survivor".
'LUCK', SÉRIE SOBRE UNIVERSO DO TURFE QUE FAZ O TELESPECTADOR DORMIR, NEM BEM ESTREOU E JÁ FOI CANCELADA
A série dramática "Luck", que retrata o submundo do turfe e é estrelada por Dustin Hoffman e Nick Nolte, foi cancelada após a morte de três animais durante a produção, anunciou ontem (14) a HBO.
"Apesar de mantermos os mais elevados parâmetros de segurança possíveis, lamentavelmente os acidentes acontecem e é impossível garantir que não ocorrerão no futuro. Em consequência, chegamos a esta difícil decisão", afirmam em um comunicado os produtores executivos David Milch e Michael Mann.
Divulgação
Joan Allen (esq.), Dustin Hoffman, John Ortiz e Dennis Farina em cena do seriado "Luck"
Um cavalo morreu no set de filmagem em 2010 e outro ano passado.
Na terça-feira, durante as gravações de um episódio da segunda temporada, um terceiro animal teve que ser sacrificado depois de uma queda na qual bateu a cabeça.
A morte do cavalo provocou muitos protestos das associações de defesa dos direitos dos animais, que exigiam da HBO o cancelamento da produção de "Luck", filmada quase totalmente em um hipódromo ao leste de Los Angeles.
A série que retrata vários personagens ao redor do mundo das corridas de cavalo estreou em janeiro e era uma das grandes apostas da HBO.
O drama estreou em 29 de janeiro nos Estados Unidos e, apesar de não ter obtido uma grande resposta do público, a HBO tinha dado sinal verde à realização de uma segunda temporada.
A transmissão de "Luck" se encerrará em 25 de março, data na qual poderá ser visto o último dos nove episódios da primeira temporada.
Criada por David Milch, dirigida por Michael Mann - um dos grandes cineastas americanos da atualidade -, Dustin Hoffman no papel principal e Nick Nolte como coadjuvante, “Luck” é destas séries que nasceram destinadas a elogios e prêmios – agradando ou não ao público.
A série propunha um mergulho no mundo do turfe – um universo basicamente masculino, sem muito espaço para romance, mas com um bom potencial de tensão e violência para cativar o espectador.
Milch e Mann propuseram algo arriscado no capítulo de estreia: apenas apresentar a bizarra fauna que gira em torno do Jóquei de Santa Anita, na Califórnia, sem nenhuma emoção, apenas algumas iscas para os próximos episódios.
Por excesso de confiança ou falta de criatividade, não aconteceu quase nada ao longo dos primeiros 60 minutos de “Luck”, somente uma breve descrição da fauna – mafiosos, apostadores espertos e otários, agiotas, jóqueis, treinadores, criadores, agentes.
No Brasil, a HBO não mostra previamente para a imprensa mais do que um episódio de seus programas novos, mas quem já viu a série inteira - como a crítica do “The New York Times” - diz que o ritmo arrastado da estreia perdura quase até o final.
Fica difícil ver um programa sonífero desses, né?
Confira um teaser da série:
LUCK
Onde: HBO
Quando: Domingos
Horário: 21h
Cotação do Klau:
MAS O QUE FOI AQUILO QUE SE CHAMOU 'TV FOLHA' NO DOMINGO?
Confesso que fiquei empolgado em saber que o maior jornal do país produziria conteúdo especialmente para a TV, como, aliás, os grandes jornais do mundo fazem faz tempo.
Mas o que vimos no domingo (18) na estreia do programa "TV Folha" na TV Cultura, foi uma sucessão de equívocos, no mínimo constrangedores.
A começar pela presença da veterana Barbara Gancia, na rua para fazer matéria sobre as caçambas paulistanas, que, como sabemos, se algum dia foram feitas para recolher entulho das obras, hoje em dia, enquanto não são recolhidas, recebem toda sorte de dejetos.
Barbara tem o humor de um Sasha Byron Cohen - ou seja, nenhum - e sua cena improvisando um pagode com garrafas e outras coisas encontradas nas caçambas foi uma das cenas mais constrangedoras da TV brasileira nos últimos tempos.
Edição primária, uma matéria requentada sobre a cracolândia já mostrada no jornal, a anunciada entrevista exclusiva com Chico Buarque que revelou-se ser apenas uma perseguição ao cantor pelos bastidores do teatro onde ele se apresentaria em SP - e que durou segundos - e uma entrevista sem pé, nem cabeça com o prefeito Gilberto Kassab num estúdio onde a editora da coluna "Painel" entrou muda e saiu calada, completaram a meia hora que pareceu nunca passar.
Cadê o Zé Simão, mostrado na propaganda do programa durante toda a semana passada?
Propaganda enganosa, como a "entrevista exclusiva com o Chico Buarque", por certo.
Como programa de TV, o TV Folha fez inveja aos programas feitos nas más faculdades de comunicação país afora.
Não merecerá minha atenção num segundo domingo.
TV FOLHA
Onde: TV Cultura
Quando: Domingos
Horário: 20:30h.
Cotação do Klau:
'PANAM' TEM PRE-ESTREIA HOJE
Apresentando uma versão romântica da "época de ouro" da aviação comercial, no início dos anos 1960, o seriado "PanAm" tem pre-estreia hoje, às 21h no canal Sony.
Pan Am é o nome de uma hoje extinta companhia aérea, mas que chegou a ser a maior dos Estados Unidos e se tornou sinônimo de liberdade ao glamourizar o estilo de vida de trabalhar “voando” de pilotos e aeromoças.
Nenhuma companhia aérea simbolizou mais o charme dessa época do que a Pan Am, neste seriado que marca a estreia de Christina Ricci como protagonista de uma série de TV.
"PanAm" traz uma mensagem de emancipação da mulher, pouco antes de a revolução feminista engrenar, e a trama gira em torno do quarteto de aeromoças formado por Maggie Ryan (Christina Ricci), a parisiense Colette Valois (Karine Vanasse) e as irmãs Kate e Laura Cameron (Kelli Garner e Margot Robbie), mulheres que conseguiram com seu emprego escapar do tradicional papel de esposa dona de casa que a sociedade as reservava, levando uma vida de viagens, romance e aventura pelo mundo.
Divulgação/Sony
Maggie Ryan (Christina Ricci), Kate Cameron (Kelli Garner), Colette Valois (Karine Vanasse) e Laura Cameron (Margot Robbie) são comissárias de bordo em "Pan Am"
No primeiro episódio, somos apresentados a esse modo de vida e à personalidade das aeromoças.
Maggie, de espírito mais rebelde, se vê com problemas com o rígido código de vestimenta da empresa e só é chamada de volta de uma suspensão devido à desistência de outra funcionária.
Colette encontra um de seus casos durante o voo e se surpreende quando ele aparece com mulher e filho.
Laura e Kate têm uma relação tensa entre si - a primeira tentando encontrar o seu lugar na nova profissão após largar o noivo em busca de uma nova vida, e a segunda cansada de viver à sombra da irmã (agora também no trabalho) e acaba envolvida em uma missão de espionagem para agências governamentais.
Completam o elenco principal o piloto Dean Lowrey (Mike Vogel) e o co-piloto Ted Vanderway (Michael Mosley): Dean é o bom-moço de carreira ascendente e apaixonado pela aeromoça Bridget Pearse (Annabelle Wallis) e seus sonhos de casamento são frustrados pelo desaparecimento de Bridget e seu envolvimento com espionagem.
Já Ted é o típico galanteador que se acha mais sedutor do que é.
Diferente de outras séries de época que ironizam o passado, “PanAm” transborda saudosismo com sua versão ultrarromântica da década de 1960, um momento de maior prosperidade para os EUA, que gozava de uma hegemonia no chamado mundo livre, uma época na qual o sonho americano ainda não havia sido dilacerado pela guerra do Vietnã e pelos distúrbios sociais da contracultura.
"PanAm" é também uma série muito bonita, o clima da época é belamente recriado pelos figurinos, cenários, cabelos e maquiagem.
Escrita por Jack Orman - de "Plantão Médico" - e dirigida por Thomas Schlamme - de "The West Wing" - e produzida por uma ex-aeromoça da Pan Am, Nancy Hult Ganis, o saudosismo meloso não caiu no gosto do público e a série não decolou na audiência - até o momento, ainda não se sabe se ela terá uma segunda temporada.
Após a pre-estreia hoje, "PanAm" terá episódios transmitidos toda sexta-feira no canal Sony às 21h à partir do dia 23 de março.
Replays dublados serão transmitidos sábados às 15h, e domingos às 21h.
Confira o trailer da série:
PANAM
Pré estreia
Onde: Sony
Quando: Hoje
Horário: 21h.
FOX FECHA EM ACORDO E SKY VAI TRANSMITIR LIBERTADORES
Após muita negociação, a operadora Sky e o canal Fox Sports se entenderam e o novo canal esportivo deve estrear na sua grade nos próximos dias .
As negociações duraram três meses e agora, a barreira para a estreia do canal na Sky é apenas técnica.
Divulgação
Os logos do Fox Sports e da Sky
A engenharia da Sky já começará a decodificar e habilitar os equipamentos para a recepção do sinal da Fox Sports e o canal deve entrar em um dos pacotes mais em conta da operadora.
Não será um canal premium, portanto, não terá custo adicional.
Eu, que tenho TV Telefônica por satélite, já tenho Fox Sports no meu decodificador faz tempo.
*****
Até +!
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