Confira o que você vai ver nessa postagem:
AUDIÊNCIAS
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CANAIS SONY TERÃO TODO O CONTEÚDO DUBLADO ATÉ 2016
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'AMERICAN HORROR STORY' VOLTOU AINDA MAIS ASSUSTADORA
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'GO ON': NOVA SÉRIE COM MATTHEW PERRY ESTREIA HOJE
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'ONCE UPON A TIME' VOLTOU E LANA PARRILLA CONTA NOVIDADES SOBRE REGINA
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ENTREVISTA: DAMIAN LEWIS SE DIZ SURPRESO COM SUCESSO DE 'HOMELAND'
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Agora, vamos lá!
AUDIÊNCIAS
O último capítulo de “Gabriela”, levado ao ar na sexta (26), alcançou 29,5 pontos de média e pico de 31 pontos no Ibope - cada ponto equivale a 60 mil domicílios na Grande São Paulo.
A novela das 23h conseguiu ultrapassar a marca final conquistada pela trama antecessora, “O Astro”, que foi de 26 pontos de média de audiência.
Os telespectadores de algumas cidades de São Paulo, Espírito Santo, Paraná, Rio de Janeiro e outros 11 estados puderam ver o capítulo final antecipadamente pois, devido à transmissão do debate dos candidatos à prefeitura pela Globo, a novela foi exibida logo depois de “Salve Jorge” - às 22h15.
Reprodução da TV
Nacib (Henrique Martins) dá um cato em Gabriela (Juliana Paes) no último capítulo da novela
A adaptação de Walcyr Carrasco da obra "Gabriela, Cravo e Canela" (1958), de Jorge Amado, chegou ao fim com uma média de 19 pontos.
Apesar de não ter médias estáveis, o número é o mesmo que de “O Astro”.
A emblemática cena da pipa, por exemplo, interpretada por Juliana Paes, rendeu 17,6 pontos no Ibope, número que esteve entre as piores médias da trama, que chegou a 13 pontos em alguns capítulos.
Pior que "Gabriela", tem sido o desempenho da novela "Lado a Lado" - dos autores estreantes João Ximenes Braga e Cláudia Lage - que vem derrubando os índices da predecessora, "Amor Eterno Amor" no horário das 18h.
"Lado a Lado" alcançou média de apenas 14 pontos e bateu ainda um novo recorde negativo na última quinta (25).
Este é o pior número de uma novela das seis da Globo desde a problemática "Negócio da China", que obteve esse desempenho no dia 31 de agosto de 2009.
A situação da trama em cartaz é ainda mais grave, levando-se em conta que o folhetim de Miguel Falabella alcançou esse número em um sábado.
Divulgação - TV Globo
Patrícia Pillar é Constância, em "Lado a Lado"
Não há registros de uma trama das seis ter obtido 14 pontos em um dia de semana nos últimos dez anos e, mesmo levando em conta que algumas alterações já começaram a ser feitas no roteiro e na produção, "Lado a Lado" segue sem reagir.
A fotografia e a falta de agilidade no texto foram alguns dos fatores trabalhados, porém até agora não houve resultados.
O horário de verão também pode contribuir para a baixa audiência.
Já no domingo (28), O "Programa Silvio Santos" (SBT) chegou a ficar 45 minutos em primeiro lugar de audiência.
Durante esse período, Tio Silvio marcou 13 pontos, e a sessão de filmes "Domingo Maior" (Globo) marcou 12.
Na média geral da atração, contudo, o SBT perdeu de 10 a 19 para a Globo.
Nessa semana, a guerra entre a Record e o Ibope ganhou um capítulo judicial.
Em sentença do dia 23 de outubro, que ainda aguarda publicação, o juiz César Augusto Vieira Macedo, da 32ª Vara Cível de São Paulo, condenou o Ibope a ressarcir a Rede Record no valor de R$ 326 mil por uma falha técnica no serviço de medição de audiência em tempo real em junho deste ano.
É a primeira vez que o instituto que mede a audiência no país é condenado a indenizar um cliente - cabe recurso.
O erro se deveu ao fato de que os dados de HD ("high definition") do SBT não estavam sendo somados à estatística total do SBT.
Após receber o comunicado do Ibope sobre a falha, a Rede Record ingressou com uma ação, no dia 21 de junho, contra o instituto, requerendo ressarcimento material e a declaração de nulidade de cláusula contratual.
A emissora alegou na ação a existência de vícios na prestação dos serviços contratados e erros nos dados fornecidos pelo Ibope.
Segundo a ação, a falha acarretou graves problemas para o canal, com respeito à definição de estratégia de programação e outros, decorrentes dessa estratégia, já que é uma prática comum em televisão a utilização da medição de audiência em tempo real para guiar programas ao vivo.
É com base nos dados minuto a minuto, por exemplo, que se determina se um apresentador adiará o intervalo comercial ou se esticará mais uma atracão que esteja indo bem em audiência.
Devido à falha técnica do Ibope, a Record exigiu, na ação, o ressarcimento do valor pago pela assinatura do serviço de "real time" no período de 1º de janeiro a 12 de junho, além de uma indenização por danos morais.
Na sentença, o juiz nega o pedido de danos morais, mas condenou o Ibope a ressarcir a emissora no período estipulado pela emissora.
Ainda a Record: A "Fazenda de Verão" estreia nessa semana com a missão de alavancar a audiência da programação da Tv do Bispo, que deve encerrar outubro atrás do SBT em audiência.
Do dia 1º ao dia 29, o SBT registrou média diária (das 7h à meia-noite) de 5,7 pontos, ante 5,4 pontos da Record.
A Globo continua em primeiro lugar, com 14,7 pontos.
De todas as faixas horárias, apenas na da programação matinal da Record está na frente da emissora de Silvio Santos em ibope.
Na faixa vespertina e no horário nobre, o SBT chega a abrir quase um ponto de diferença com relação à concorrente.
Impulsionada pelo fenômeno "Carrossel", a média do SBT - das 18h à meia-noite - é de 7,1 pontos, ante 6,3 pontos da Record - a Globo marcou 25,1 pontos na faixa.
Mesmo com a estreia de uma nova novela - "Balacobaco" - a Record não conseguiu melhorar os seus índices no horário noturno e a nova "Fazenda" é a esperança para reverter esses números.
Durante a madrugada, com a exibição de programas da Igreja Universal, a Record perde ainda mais público, registrando média de 1,9 ponto na faixa que vai da meia-noite às 6h - o SBT, com séries, alcança no horário 3,6 pontos e a Globo, 5,9 pontos.
CANAIS SONY TERÃO TODO O CONTEÚDO DUBLADO ATÉ 2016
A Sony trabalha para que os seus três canais na TV por assinatura no país - Sony, Sony Spin e AXN - tenham todo o seu conteúdo dublado até 2016, mas sem perder o áudio original, com a promessa de que toda produção dublada terá a opção da tecla SAP.
Divulgação
Os logos dos canais Sony do Brasil
A direção da Sony entende que a busca pela dublagem na TV paga brasileira não tem a ver só com a demanda da classe C, que passou a consumir o serviço: visam os jovens, que falam ao celular, acessam o Twitter e o Facebook e fazem outras coisas enquanto assistem à TV - por isso preferem conteúdos dublados.
Eu ainda prefiro tudo no original.
'AMERICAN HORROR STORY' VOLTOU AINDA MAIS ASSUSTADORA
Sai de cena uma bela casa em estilo gótico e entra um manicômio.
É mudando o cenário e reaproveitando alguns atores - agora em novos papéis - que estreou na última terça (30) aqui no Brasil a segunda temporada de "American Horror Story" - com o aposto "Asylum".
Dessa vez, o telespectador é apresentado a Briarcliff, uma instituição mental para tratar criminosos perigosos.
A história é parte ambientada nos dias atuais, quando o local está abandonado, e parte em 1964, quando estava em funcionamento.
Divulgação
Jessica Lange, sensacional, retorna à atração interpretando a irmã Jude
A excepcional Jessica Lange - vencedora do Globo de Ouro 2012 de melhor atriz coadjuvante pelo seu papel na primeira temporada - interpreta a irmã Jude, freira que comanda o hospício com mãos de ferro.
No episódio de estreia, a clínica recebe a internação de Kit Walker (Evan Peters).
Acusado de matar três mulheres e apelidado de Cara Sangrenta, ele não se lembra dos crimes e diz ter sido abduzido por extraterrestres.
Um casal de lésbicas e um médico (James Cromwell) que come - literalmente - seus pacientes também foram os pontos altos da trama, mas nada que se compare a Miss Lange, espetacular e imbatível como uma freira fria, calculista, chantagista e que mede forças com o tal médico todo o tempo.
"Asylum" tem ainda no elenco Zachary Quinto, Chloë Sevigny, Joseph Fiennes e Adam Levine - da banda Maroon 5.
"American Horror Story: Asylum"
Segunda Temporada
Onde: Fox
Quando: Terças (30)
Horário: 23h15
Classificação: 18 anos
Cotação do Klau:
'GO ON': NOVA SÉRIE COM MATTHEW PERRY ESTREIA HOJE
Oito anos após o fim de "Friends" (1994-2004), boa parte do elenco da série ainda tenta emplacar uma outra produção de sucesso na TV.
Matthew Perry, 43, segue na batalha e depois de "Mr. Sunshine" (2011) e "Studio 60 on the Sunset Strip" (2006-07), protagoniza "Go On", que estreia hoje, na Warner.
Dirigido por Scott Silveri - criador de "Friends" - o ator interpreta Ryan King, um locutor esportivo que se joga no trabalho para não viver o luto pela perda da mulher.
Ocorre que seu chefe no rádio determina que ele só poderá voltar ao batente depois de passar por dez sessões de terapia em grupo e é aí que a comédia encontra a emoção.
Durante as sessões, Ryan aproveita a ausência da terapeuta para organizar um campeonato comparando o sofrimento das pessoas.
Divulgação - Canal Warner
Matthew Perry - ao centro - e o elenco da nova série "Go On"
A partir daí sabe-se que um veterano de guerra, ao retornar para casa, descobre que sua mulher o traiu e engravidou de outro homem.
Ou a história de uma mulher que perdeu a companheira de anos e a de uma jovem que sofre pela morte do seu gatinho.
Entre os personagens, o destaque vai para o soturno Owen - interpretado por Tyler James Williams, que protagonizou a série "Todo Mundo Odeia o Chris" (2005-09) - que ainda serve como o "Chávez" da Record até hoje.
Agora não mais um menino, seu personagem se recusa a falar, mas esconde humor e amizade atrás de sua seriedade.
Após a transmissão do último Emmy, a Warner já tinha exibido, como uma preestreia, esse primeiro episódio.
Gostei muito.
"Go On" - Estreia da série
Onde: Warner
Quando: Hoje
Horário: 21h30
Classificação: Não informada
Cotação do Klau:
'ONCE UPON A TIME' VOLTOU E LANA PARRILLA CONTA NOVIDADES SOBRE REGINA
O mundo de contos de fada está de volta ao canal Sony desde a quinta passada, quando o canal estreou a segunda temporada de "Once Upon a Time".
Segundo projeções do Ibope, o primeiro ano foi visto por sete milhões de pessoas no Brasil.
Na nova fase, a maldição da Rainha Má/Regina (Lana Parrilla) é quebrada, e a magia se espalha pela cidade de Storybrooke.
Cientes de que são seres mágicos, os personagens tentam retornar a seu habitat.
Intitulado "Broken" ("Quebrado"), o primeiro episódio mostrou o príncipe Phillip (Julian Morris) despertando a Bela Adormecida, Aurora (Sarah Bolger).
O jovem, no entanto, descobre que ele e Mulan (Jamie Chung) terão que enfrentar um inimigo mortal.
A nova temporada está recheada de participações: o ator Colin O'Donoghue ("O Ritual"), por exemplo, será o Capitão Gancho e Jorge Garcia - o Hurley de "Lost" - interpretará um gigante em quatro capítulos.
O TVGuide.com conversou com Lana Parrilla e ela revelou quando e por quê Regina aprendeu a usar magia.
Divulgação
Lana Parrilla como a Evin Queen da série
Na terra dos contos de fadas, Regina começará suas aulas de Magia, esperando manter a promessa de não se transformar em sua mãe, Cora.
“Ela percebe que nem toda a magia é usada para o mal e se ela pode usar para o bem, então talvez não haja problema”.
“Vocês verão, neste episódio, Rumplestiltskin ensinando a ela magia. Mas ela tem um segredo. Uma razão do porque ela quer aprender Magia. Não é para destruir ninguém, nem mesmo sua mãe. Não é para machucar alguém, porque ela não quer isso", conta a atriz - na verdade ela quer trazer de volta seu querido Daniel, cujo coração foi arrancado por Cora na 1ª temporada.
Regina pedirá a ajuda de Jefferson, onde veremos o encontro entre os dois pela primeira vez - no episódio "The Doctor".
“Ele diz que pode ajuda-lá a trazer o garoto do estábulo de volta” diz Parrilla.
”Vocês irão vê-los unidos tentando fazer com que isso aconteça” - na promo, parece que outra pessoa familiar também os ajudarão.
Parrilla também diz que podemos descobrir a razão pela qual Regina odeia Jefferson tanto.
“Foi algo que Sebastian e eu conversamos: Jefferson deve ter feito alguma coisa para ela puni-lo e deixá-lo no País das Maravilhas”, diz ela.
“O que diabos ele faz? Acho que você vai ver um pouco neste domingo.”
Ela adverte que esses planos podem mudar seu rumo, mas “a partir de agora, ele está envolvido em algo e é bastante sorrateiro”.
Enquanto isso, na presente Storybrooke, Parrilla compara Regina a parar de usar magia como superar um vício.
Isso fará com que ela tenha visões de Daniel que poderia levá-la ao fim.
“Uma parte dela pensa: ‘Será que é um fantasma? É ele? Isso não pode ser ele! Que diabos ele está fazendo em Storybrooke? Eu sei que ele está morto!’ Ela viu a própria mãe esmagar seu coração. No minuto que você esmaga um coração, acabou, não há como trazê-lo de volta. Ela está apavorada. Não sabe se está enlouquecendo. É um momento em que ela está perdendo tudo, do Henry até a magia e o poder, agora a que a maldição foi quebrada. Talvez ela esteja apenas à beira da loucura, de modo que a assusta".
"Once Upon a Time" - 2ª temporada
Onde: Sony
Quando: Quintas
Horário: 21h
Classificação: Livre
Cotação do Klau:
ENTREVISTA: DAMIAN LEWIS SE DIZ SURPRESO COM SUCESSO DE 'HOMELAND'
Sucesso enorme na televisão dos Estados Unidos, a série “Homeland” estreou sua segunda temporada no Brasil, com três semanas de atraso em relação ao calendário americano, no canal FX.
A primeira temporada tornou-se a maior audiência da história do canal pago Showtime dos EUA, e colecionou prêmios em 2012 - entre eles o Globo de Ouro e Emmy de melhor série/drama, e Emmys de melhor atriz e ator para Claire Danes e Damian Lewis.
Inglês de Londres, o excepcional Damian Lewis se formou em arte dramática pela prestigiosa Escola de Drama e Música Guildhall, tendo como colegas os também excepcionais Daniel Craig e Joseph Fiennes.
Começou sua carreira no teatro shakespereano antes de estrear na TV norte-americana - na série “Band of Brothers”, da HBO, por escolha direta do produtor Steven Spielberg.
Em entrevista à Ana Maria Bahiana, do UOL, Lewis, intérprete do protagonista Nicholas Brody, afirma estar surpreso com a repercussão da série e apreensivo sobre o desempenho do segundo ano.
“Eu me sinto como se estivesse num aquário”, diz Lewis.
“O tom dos bastidores da produção é definitivamente mais febril. Acho que, embora estivéssemos bem conscientes da qualidade da série, ninguém esperava uma repercussão tão grande. E agora nossa responsabilidade aumenta, porque queremos manter e suplantar o nível da primeira temporada”.
Na temporada de estreia, “Homeland” mostrou o sargento Brody voltando para casa como um herói nacional, depois de passar cinco anos em cativeiro sob a tutela de membros da Al Qaeda.
No entanto, a agente da CIA Carrie Mathison (Claire Danes) não acreditou na história e criou a teoria de que Brody foi convencido pela organização terrorista a voltar para os Estados Unidos como membro infiltrado e que seu objetivo agora é articular um ataque contra a nação americana.
Depois de 12 episódios, a primeira temporada de “Homeland” terminou quando Brody tinha revelado sua dupla identidade e ingressado num caminho radical e aparentemente sem volta.
Divulgação - canal FX
Damian Lewis e Claire Danes, em foto promocional da segunda temporada de "Homeland"
Um ano depois, no começo da segunda temporada da série, Brody está instalado num confortável gabinete em Washington - virou congressista - e sua família, liderada pela esposa Jessica (a atriz brasileira Morena Baccarin), mudou-se para um subúrbio chique da capital norte americana.
Já a ex-agente da CIA Carrie Mathison (Claire Danes), depois de ter sido dispensada pela CIA após um surto psicótico, está morando com o pai e a irmã - e ensinando inglês para estrangeiros.
Essencial para a trama, a complicada relação entre Brody e Carrie – que mistura atração sexual, manipulação, traição e cumplicidade - deve continuar sendo destaque no segundo ano.
“Eles vão continuar sua dança estilo Casablanca”, diz Lewis.
“Eles são atraídos um pelo outro de modo irresistível. Existe um reconhecimento mútuo entre eles que Brody não encontra em mais ninguém, nem mesmo com sua mulher, com quem ele convive desde quando eram jovens, no ginásio. Os dois sabem exatamente quem o outro é – e isso é um ímã muito poderoso”, declara o ator.
Premiado por sua atuação em “Homeland”, Lewis conta que os roteiristas da série são responsáveis por dar credibilidade à sua interpretação.
Para ele, o desempenho do ator depende do “subtexto”, das entrelinhas que revelam mais do que é falado em cena.
“Me formei interpretando teatro clássico, Ibsen, Chekov e, é claro, Shakespeare” diz o britânico Lewis.
“E o que aprendi com todos eles é que o subtexto é o mais interessante. Bom texto sempre tem um subtexto ótimo, e é isso que os roteiristas de Homeland me dão”.
Lewis explica que o sucesso do personagem, cuja história inclui maquinações e mentiras, vem da sua “capacidade de pensar uma infinidade de coisas a toda velocidade”.
“Sem isso você cria um desempenho genérico, sem forma. E com Brody isso seria um desastre. Ele é uma multiplicidade de pensamentos e emoções, mas você não pode tentar passar tudo isso de uma vez só. Querer ser tudo ao mesmo tempo resulta em ser nada. O que desenvolvi foi um modo de pensar como Brody, uma coisa depois da outra, depois da outra, depois da outra. E se minha cara parece meio vazia de repente é porque estou passando de uma para outra. É o subtexto, acredite em mim!”, completa o ator.
"Homeland - Segunda Temporada"
Onde: FX
Quando: Domingos
Horário: 23h.
Cotação do Klau:
*****
Até +!
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