segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

O QUE PODEMOS ESPERAR DE 2019

<>
Grandes estreias e filmes aguardados pelo público nos esperam nas salas de cinema no ano que começa amanhã
<>

Confira um long clip com alguns deles:


Em 2019, estaremos juntos novamente, trazendo o melhor do Cinema, Séries e Streamings!
Resultado de imagem para feliz ano novo gif

sábado, 29 de dezembro de 2018

'ROMA' - CRÍTICA: CUARÓN ENTREGA MAIS UMA OBRA PRIMA


SINOPSE:

Cidade do México, 1970.

A rotina de uma família de classe média é controlada de maneira silenciosa por Cleo (Yalitza Aparicio), que trabalha como babá e empregada doméstica.

Durante um ano, diversos acontecimentos inesperados começam a afetar a vida de todos os moradores da casa, dando origem a uma série de mudanças, coletivas e pessoais.

CRÍTICA:

Antes mesmo de ser visto pela primeira vez, Roma já era um dos filmes mais comentados do ano.

Dado como certo na competição do Festival de Cannes 2018, foi cortado do evento após a decisão da organização de banir os filmes da Netflix da programação.

O diretor Alfonso Cuarón até tentou fazer um lobby para a empresa e o evento entrarem em sintonia, sem resultado.

Com isso, o filme foi guardado para o Festival de Veneza, de onde saiu com o Leão de Ouro de Melhor Filme.

Agora, na programação do Festival de Toronto, desponta como forte concorrente ao Oscar do ano que vem.

Fotos dessa Postagem: Divulgação/Netflix
E uma coisa é certa: o filme é merecedor de toda louvação que está recebendo.

Um filme, para ser considerado uma obra-prima, deve também vencer uma batalha contra o tempo, permanecendo relevante com o passar dos anos.

Assim, qualquer aposta nada mais é do que um exercício de imaginação.

Mas uma coisa é certa: o longa tem sim potencial para ser considerado uma obra-prima.

Conhecido por trabalhos variados que vão de Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban à Gravidade, Cuarón entrega sua obra mais bem acabada, que, curiosamente, parece ser uma reunião de todas as suas obras.

Temos o lado juvenil de A Princesinha, o cenário intimista de E Sua Mãe Também, a fotografia insana de Filhos da Esperança e até elementos de Gravidade.

O Roma do título não remete à capital italiana, mas ao bairro de classe média da Cidade do México, onde se passa a história.

Na verdade, a escolha do título e a relação com a Itália não parece ser coincidência, já que temos aqui fortes referências ao neo realismo italiano na produção, desde a opção pela fotografia em preto e branco aos momentos de crítica social, que lembram Roma, Cidade Aberta, de Roberto Rossellini.


Dirigido, escrito, produzido, fotografado e montado por Cuarón, vemos a história de Cleo (Yalitza Aparicio), uma jovem que trabalha como babá e doméstica de uma família de classe média do México.

No período de um ano, muitos acontecimentos irão abalar a vida deste núcleo familiar, desde a gravidez de Cleo à separação de seus patrões.

Cuarón sempre primou por uma bela fotografia em suas obras, e agora ele mesmo assumiu o posto de diretor de fotografia.

Aqui, opta por quase sempre fixar a câmera em um ponto e movimentá-la levemente, ora da esquerda para a direita, ora da direita para a esquerda.

Desta forma, temos sempre a sensação de ampliação do cenário e dos ambientes.

É basicamente como se uma pessoa estivesse tirando uma foto panorâmica em seu celular.

São raros os momentos em a câmera não está parada em um ponto fixo.

Mesmo em tomadas nas ruas, em que a câmera corre ao lado do objeto de cena, o que temos é a utilização de um trilho.

Roma : Foto

Há um permanente estado de estabilidade visual, que contrapõe à instabilidade do dia a dia dos personagens e mesmo do México.

É curioso notar que o diretor foi capaz de construir uma obra essencialmente intimista, mas que, ao mesmo tempo, também é épica.

O foco está no desenvolvimento dos personagens e no retrato fiel da sociedade mexicana, mas em alguns momentos somos jogados em situações de catástrofes ambientais e sociais absolutamente inesperadas.

Com isso, o filme se torna quase sempre imprevisível e instigante.

O texto de Cuarón é elegante e repleto de metáforas sociais, com o fato das pessoas mais ricas em cena terem dificuldades em dirigir.

Neste sentido, chega até a investir em pitadas de surrealismo, ao inserir uma aula de artes marciais no meio de tudo.

Inteligente, envolvente, impactante e, acima de tudo, instigante. Roma é um filme que vai ficar em sua cabeça por bastante tempo.

É cinema em seu estado mais puro - e sublime.

Filmaço.

TRAILER:


FICHA TÉCNICA:
ROMA
Título Original:
Roma
Gênero:
Drama
Direção:
Alfonso Cuarón
Elenco:
Yalitza Aparicio, Marina de Tavira, Nancy García e outros
Roteiro:
Alfonso Cuarón
Produção:
Alfonso Cuarón, Nicolás Celis
Produtor Executivo:
Jonathan King, David Linde, Jeff Skoll
Diretor de fotografia:
Alfonso Cuarón
Montador:
Alfonso Cuarón, Adam Gough
Engenheiro de som:
Steve Browell, José Antonio Garcia
País:
México
Produção:
Participant Media, Esperanto Filmoj
Distribuidor brasileiro:
Netflix
Duração:
2h15min

COTAÇÃO DO KLAU:

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

'BIRD BOX' - CRÍTICA: PÓS APOCALÍPTICO PODEROSO TEM ATUAÇÃO SOBERBA DE SANDRA BULLOCK


SINOPSE:

Em um mundo pós-apocalíptico, Malorie (Sandra Bullock) e seus filhos precisam chegar em um refúgio para escapar do Problema, criaturas que ao serem vistas fazem pessoas se tornarem extremamente violentas.

De olhos vendados para não serem afetados, a família segue o curso de um rio para chegar à segurança.

CRÍTICA:

As particularidades combinadas dos cinco sentidos do corpo humano são o que fazem com que a nossa percepção do mundo ao redor seja completa.

Não é difícil concordar que a ausência de uma delas promove lacunas na nossa compreensão sobre tudo, mas dimensionar isso na prática é uma experiência totalmente diferente do que simplesmente ter a empatia sobre o assunto.

Abordando a complexidade de uma vida com certas limitações, Bird Box acaba sendo muito mais que um filme pós-apocalíptico.

E embora, erroneamente, seja comparado com Um Lugar Silencioso, sua essência caminha para uma vertente mais distinta.

Muito mais do que enfrentar os desafios do desconhecido em situações adversas, o longa faz uma sensível e profunda reflexão sobre o que nós nos acostumamos a chamar de deficiências.

Crítica | Bird Box: Sandra Bullock em atuação soberba em pós-apocalíptico poderoso
Sandra Bullock em cena do longa - Fotos dessa Postagem: Divulgação/Netflix
E talvez o erro seja justamente analisar o longa como uma extensão barata de um estrondoso sucesso independente nos cinemas.

A nova produção da Netflix é sim capaz de promover uma tensão palpável, mas também articula uma narrativa que faz uso da nossa própria imaginação, sem mostrar as “criaturas” donas do pavor e do medo, apresentando apenas sua sombra diante do público.

E por fazer jogos mentais com um medo que nasce e mata a partir dos receptores sensoriais, a gigante do streaming também promove uma experiência sinestésica na audiência.

Naturalmente, somos tragados por um contexto tortuoso de um mal que não tem face, mas gera consequências fatais.

Cena do longa
Aqui, uma onda de suicídios é desencadeada a partir de uma manifestação “alienígena”, que cega a lucidez das pessoas, levando-as a cometer atrocidades a si mesmas a partir de estímulos da própria consciência.

Basicamente, é como se traumas ou memórias dolorosas do passado chamassem ao pé do ouvido, provocando uma drástica e explosiva insanidade mental.

Dentro dessa premissa, Sandra Bullock divide parte do seu tempo cercada por sobreviventes enclausurados em uma quase mini sociedade e rodeada pelas claras águas de um rio sem fim.

Com uma narrativa que se desenvolve com sua cronologia entrelaçada, início e meio se misturam, desenhando um roteiro que mais diz respeito à sobrevivência humana do que a um mal aterrorizante em si.

E é aí que está a má compreensão: achar que o longa é um conto pós-apocalíptico sobre criaturas sombrias e misteriosas.

O cerne da produção, de fato, reside no próprio homem, nas durezas e dores que carrega, nas mentiras que esconde e em suas respostas sensoriais ao mundo.

E nesta espiral psicológica, Mallorie (Bullock) é forçada a descobrir novos sentidos e a aflorar aqueles que já possui, levando uma vida em plena escuridão, não importa quão claro esteja o dia.

Esse contraste entre o físico e a psique humana produzem um drama encantador, que desafia nossa percepção sobre o que seria, genuinamente, a cegueira.

Explorando - inicialmente - apenas a ausência da vista, o longa cresce vertiginosamente, trazendo uma tensão sufocante consigo, que explode em uma das atuações mais profundas de Sandra Bullock.

Intensa, a vencedora do Oscar entrega uma atuação que chega ao seu pico mais caótico, tamanha fragilidade.

Cena do longa
Com seus movimentos limitados por uma cegueira temporária, ela tenta tatear no escuro em busca de sobrevivência, à medida que descobre uma maternidade às avessas, em virtude do contexto social vigente.

Profunda e dolorosa, é notável o quão delicada e real foi sua entrega, que atinge o seu ápice em uma declaração desesperada em um bosque com árvores altas, cercada pelo verde que não se pode ver e por uma enorme exaustão de uma vida vivida pela metade.

Um dos momentos mais poderosos do filme, ele também é um sensível grito de socorro pela solidão que a vida se tornara sem a visão.

Com uma fotografia que tem seus pontos altos nas paisagens naturais por onde o rio e a correnteza passam, o filme se concentra em seus personagens, fazendo com que toda a trama parta e gire em torno deles.

Bem mais que um conto apocalíptico sobre o fim do mundo, o filme de Susanne Bier é mais um relato emocional sobre a consciência humana mediante as circunstâncias mais adversas.

E fazendo do seu fim uma surpresa agradável e imprevisível, a produção se encerra de maneira extremamente simbólica e representativa.

Sem dizer muito, os minutos finais coroam o longa como um conto avassalador sobre a vida, muito além do que os olhos podem ver.

Filmaço.

TRAILER:


FICHA TÉCNICA:
BIRD BOX
Título Original:
Bird Box
Gênero:
Terror, Suspense
Direção:
Susanne Bier
Elenco:
Sandra Bullock, Trevante Rhodes, Sarah Paulson e outros
Roteiro:
Eric Heisserer
Trilha Sonora:
Trent Reznor, Atticus Ross
Produção:
Scott Stuber, Chris Morgan, Barbara Muschietti, Dylan Clark
Diretor de fotografia:
Salvatore Totino
Diretora de elenco:
Jina Jay, Mary Vernieu
Distribuição internacional:
Universal Pictures
Produção:
Bluegrass Films, Universal Pictures
Distribuidor brasileiro:
Netflix
Nacionalidade:
EUA
Duração:
1h 57min
Classificação Indicativa:
16 anos

COTAÇÃO DO KLAU:

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

'LEGÍTIMO REI' - CRÍTICA: ÉPICO SANGRENTO SEGUE A CARTILHA DOS FILMES DE GUERRA


SINOPSE:

Depois de ser coroado Rei dos Escoceses, o lendário Robert "The Bruce" luta para tentar recuperar o controle. 

Mas, acaba sendo derrotado em um ataque surpresa feito pelo rei inglês, o que o deixou um fora-da-lei.

CRÍTICA:

Após o grandioso Coração Valente (1995), de Mel Gibson, o escocês David Mackenzie (A Qualquer Custo), retoma a história de independência da Escócia a partir do início do século XIV

Sendo um sucessor histórico do famoso épico, Legítimo Rei (Outlaw King) destaca a jornada de fracassos e vitórias de Robert the Bruce (Chris Pine) para tornar-se o autêntico rei da Escócia.

Após a derrota de William Wallace em batalha, Robert e seu pai (James Cosmos) juram obediência dos escoceses ao rei da Inglaterra Edward I (Stephen Dillane) em busca de restabelecer a paz no reino.

Chris Pine e Florence Pugh, em cena do longa - Fotos dessa Postagem: Divulgação/Netflix
Ele é apontado como guardião da Escócia junto com seu rival John III Comyn (Callan Mulvey) e, em gratidão a sua honraria, recebe o posto de coletor de impostos e uma esposa, Elizabeth Burgh (Florence Pugh), afilhada do rei.

Nesse contexto histórico, o longa possui dois elementos fortes em sua narrativa.

Primeiro, o romance entre Robert e Elizabeth: a atriz Florence Pugh se sobressai em todas as suas cena como uma jovem determinada e corajosa.

Segundo, a crueldade bárbara medieval, tanto nos momentos de luta, quanto do pequenos embates entre os homens do rei e o povoado.

Ou seja, o filme cresce em momentos de romance e batalhas sangrentas, entretanto, os outros desenlaces da saga de Robert carecem de emoção.

Com maestria, Mackenzie explora as belas paisagens escocesas, mas as encenações de invasões aos povoados aparentam serem risíveis.

A atriz Florence Pugh é Elizabeth
Justamente porque pretende-se mostrar que Robert avança em seu plano e é uma ameaça ao reino inglês, contudo a impressão é oposta.

Com o dever de carregar o filme, a atuação de Chris Pine é regular e apresenta muito pouco das sensações do personagem.

Apenas quando ele descobre que a sua esposa e a filha Marjorie (Josie O'Brien) foram aprisionadas, o seu rosto resplandece sua derrota pessoal.

Em contrapartida, o seu aliado James Douglas (Aaron Taylor-Johnson) vocifera bravura, revolta e orgulho por toda a história, tendo mais relevância em cena do que o próprio protagonista.

Os outros coadjuvantes não conseguem nenhum destaque, enquanto o antagonista Príncipe de Gales Edward (Billy Howle) é personificado como imbecil e hediondo.

Aaron Taylor-Johnson é James Douglas
Um homem que tem coragem de destripar um aldeão, mas no meio da batalha implora por ajuda sem honra.

Como vilão, o personagem que virá a ser o rei Edward II é estereotipado e ao invés de ser um inimigo a ser temido, torna-se um tropeço no meio do caminho. 

Sem conseguir trazer a sensação de estupor da guerra naquele momento, o longa segue um passo a passo das produções de época, com aldeias, castelos e lutas de espadas, mas perdendo o vigor.

Apesar da morte de William Wallace servir de estopim para a revolta de Robert, o personagem histórico é representado apenas por um pedaço do seu braço, já esquartejado e espalhado pelos cantos da Inglaterra.

O filme não consegue transmitir a verdadeira relevância de Robert the Bruce e a sua temperança em frente às consecutivas derrotas, as baixas na família e a descrença das pessoas.

Seu único grande momento é na última batalha, em que para encorajar o seu pequeno exército ele grita:
“Conheço todos vocês como homens, mas hoje nós seremos animais ferozes”.

Com 10 minutos de duração, a sequência não economiza no banho de sangue junto com o lamaçal do campo de batalha.

Entre homens, armaduras, espadas e cavalos, é impossível distinguir os detalhes, mas os espíritos de hostilidade e triunfo são impressos fortemente.

Com um recorte de apenas um ano e meio,o longa limita-se entre a morte de William Wallace e o começo da conflagração de Robert até a sua vitória que simbolicamente é o ponto de partida para o seu sucesso nos anos posteriores.

Para finalizar este capítulo da história escocesa, Mackenzie destaca o reencontro do casal, celebrando a união do lutador triunfante e da mulher que passa meses pendurada em uma jaula ao relento em lealdade ao marido.

TRAILER:


FICHA TÉCNICA:
LEGÍTIMO REI
Título original:
Outlaw King
Gêneros:
Histórico, Drama
Direção:
David Mackenzie
Elenco:
Chris Pine, Florence Pugh, Aaron Taylor-Johnson e outros
Roteiro:
David Mackenzie, Mark Bomback
Diretor de fotografia:
Barry Ackroyd
Produção:
Sigma Films, Anonymous Content
Distribuição:
Netflix
Duração:
2h01min

COTAÇÃO DO KLAU:

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

'NÓS': NOVO FILME DE JORDAN PEELE GANHA TRAILER APAVORANTE

<>
O vídeo traz claras referências de 'Corra!', primeiro filme do diretor
<>

Nós, novo longa do diretor Jordan Peele, ganhou seu primeiro trailer, com destaque para Lupita Nyong'o e que traz algumas referências de Corra!, longa dirigido por Peele e que levou para casa o Oscar de Melhor Roteiro Original.

Confira:


Desde Corra!, Peele tem trabalhado duro na produção mantendo a narrativa em segredo.

Recentemente o Slash Film divulgou a sinopse oficial do filme.

"Um casal leva seus filhos para a casa de praia, convidando alguns amigos próximos para a viagem. Quando visitantes inesperados aparecem no local, o caos se instala e a família planeja uma fuga arriscada."

Nós reúne um notável grupo de atores - como Winston Duke, Lupita Nyong'o, Elisabeth Moss, Anna Diop e Kara Hayward.

A estreia está marcada para 15 de março de 2019.

'HOMEM-ARANHA:LONGE DE CASA' - TRAILER EXIBIDO NA CCXP GANHA VERSÃO ANIMADA

<>
Revista divulga visual do vilão Mysterio
<>

Enquanto a Sony não lança o aguardado trailer de Homem-Aranha: Longe de Casa, um fã se sentiu inspirado para criar um trailer animado exibindo o que deve ser mostrado no oficial quando lançado.

A partir das descrições do trailer visto na CCXP, o fã conseguiu um resultado impressionante!

Assista:


Por fim, a revista Empire divulgou uma arte que mostra com detalhes o visual do vilão Mysterio, interpretado por Jake Gyllenhaal no longa.

Confira:

Criado por Stan Lee e Steve Ditko, o vilão teve sua primeira aparição na revista Amazing Spider-Man #13.

Quentin Beck era um dublê que se tornou o maior especialista da área de efeitos especiais.

Quando perdeu seu emprego no cinema, entrou na vida do crime.

'Homem-Aranha: Longe de Casa' chega aos cinemas em 4 de julho de 2019.

'SHAZAM!' GANHA NOVO TRAILER HILÁRIO E CHEIO DE CENAS INÉDITAS

<>
Próximo filme da DC ganhou um comercial de TV oriental repleto de cenas inéditas e divertidíssimas
<>

Assista:


O elenco conta com Zachary Levi, Asher Angel, Djimon Hounsou, Jack Dylan Grazer, Grace Fulton, Lotta Losten, Ron Cephas Jones, Cooper Andrews e Mark Strong.

A direção é de David F. Sandberg ('Quando as Luzes se Apagam' e 'Annabelle 2: A Criação do Mal') e o roteiro, de Henry Gayden.

Shazam! chega aos cinemas nacionais em 04 de Abril de 2019.

'HELLBOY': REBOOT GANHA PRIMEIRO TRAILER SANGRENTO

<>
O filme estrelado por David Harbour (Stranger Things) e dirigido por Neil Marshall, ganhou seu primeiro trailer
<>

Assista:


Criado por Mike Mignola, Hellboy apareceu pela primeira vez nos quadrinhos em 1993.

O demônio, invocado por ocultistas nazistas próximo ao fim da Segunda Guerra Mundial, cresceu sob a tutela do professor Trevor Bruttenholm e passou a ser considerado "o maior detetive oculto do mundo".

Ian McShane (American Gods) será o pai adotivo de Hellboy, professor Broom.

Milla Jovovich (Resident Evil) será a vilã Rainha de Sangue.

Sasha Lane (American Honey) interpretará Alice Monaghan.

Penelope Mitchell viverá Ganeida.

Daniel Dae Kim será o Major Ben Daimio.

Hellboy chega aos cinemas em 12 de abril de 2019.

'A SEREIA: LAGO DOS MORTOS' GANHA TRAILER SOMBRIO

<>
A Paris Filmes divulgou o trailer legendado do terror russo
<>

Confira:


Após o sucesso internacional de A Noiva, o diretor Svyatoslav Podgayevskiy recorre à rica tradição da mitologia eslava para dirigir seu novo trabalho em parceria com Ivan Kapitonov.

O filme conta a história de uma jovem que se afogou séculos atrás e se tornou uma sereia malvada que se apaixona pelo noivo de Marina, Roman.

Ela insiste em mantê-lo longe de Marina em seu reino da morte debaixo d'água.

A Sereia:Lago Dos Mortos chega aos cinemas em 31 de janeiro.

DEADPOOL DOMINA TRAILER DE 'VINGADORES 4' EM VERSÃO HILÁRIA

<>
Imagina só o Deadpool roubando a cena no trailer de 'Vingadores - Ultimato'...
<>

O canal Mightyraccoon no Youtube criou uma versão do vídeo onde o Mercenário Tagarela aparece em destaque, já que assume a identidade de todos os personagens do longa.

Ficou mais engraçado do que o primeiro que eles fizeram, no mesmo estilo.

Confira:


Dirigido por Joe e Anthony Russo, o quarto longa dos Vingadores promete revelar qual foi o destino dos heróis após o estalo de dedos do vilão Thanos (Josh Brolin).

Vingadores:Ultimato chega aos cinemas em 25 de abril de 2019.

OSCAR 2019: BRASIL FORA DA LISTA DOS PRÉ CLASSIFICADOS A FILME ESTRANGEIRO

<>
América Latina está representada por  'Roma' e 'Pássaros de Verão'
<>

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood divulgou a lista de semifinalistas para nove categorias do Oscar 2019 - entre elas a de Melhor Filme Estrangeiro.

O longa brasileiro O Grande Circo Místico, de Cacá Diegues, ficou de fora da lista, mas a América Latina segue representada por Roma (México) e Pássaros de Verão (Colômbia).

Relembre o trailer do longa brasileiro:


Confira os pré indicados ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro:

Pássaros de Verão, Colômbia

Culpa, Dinamarca

Never Look Away, Alemanha

Assunto de Família, Japão

Ayka, Cazaquistão

Capernaum, Líbano

Roma, México

Guerra Fria, Polônia

Em Chamas, Coreia do Sul

Os indicados serão revelados em 22 de janeiro.

Já a 91ª cerimônia do Oscar acontecerá em 24 de fevereiro.