Como essa semana tivemos várias matérias interessantes, resolvi juntar todas aqui, em uma única postagem:
CRESCE NÚMERO DE EMPRESAS QUE INCLUEM PARCEIROS GAYS EM PLANOS DE SAÚDE
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TOYOTA INOVA COM MODELO TRANSGÊNERO EM ANÚNCIO
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ENTIDADES SE ENCONTRAM COM GOVERNO PARAS DISCUTIR AIDS
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BEIJO GAY CAUSA POLÊMICA NO HORÁRIO ELEITORAL CATARINENSE
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PERNAMBUCO: PROPAGANDA QUE ASSOCIA GAYS A PEDOFILIA CAUSA REVOLTA E RETRATAÇÃO DO JORNAL QUE A PUBLICOU
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BAHIA: SERVIDORES PÚBLICOS TRAVESTIS E TRANSEXUAIS PODERÃO USAR NOME SOCIAL
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Vamos lá?
CRESCE NÚMERO DE EMPRESAS QUE INCLUEM PARCEIROS GAYS EM PLANOS DE SAÚDE
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TOYOTA INOVA COM MODELO TRANSGÊNERO EM ANÚNCIO
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ENTIDADES SE ENCONTRAM COM GOVERNO PARAS DISCUTIR AIDS
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BEIJO GAY CAUSA POLÊMICA NO HORÁRIO ELEITORAL CATARINENSE
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PERNAMBUCO: PROPAGANDA QUE ASSOCIA GAYS A PEDOFILIA CAUSA REVOLTA E RETRATAÇÃO DO JORNAL QUE A PUBLICOU
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BAHIA: SERVIDORES PÚBLICOS TRAVESTIS E TRANSEXUAIS PODERÃO USAR NOME SOCIAL
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Vamos lá?
CRESCE NÚMERO DE EMPRESAS QUE INCLUEM PARCEIROS GAYS EM PLANOS DE SAÚDE
Segundo o "Valor Econômico", o número de empresas brasileiras que aceitam que funcionários com parceiros do mesmo sexo incluam os companheiros como beneficiário do plano de saúde aumentou nos últimos anos - na pesquisa realizada pela Towers Watson, 66% das companhias têm essa política atualmente, ante 41% em 2010.
O levantamento, feito com cerca de 200 empresas nacionais e multinacionais, destacou as mudanças em relação aos benefícios oferecidos a colaboradores.
A extensão do plano de saúde a aposentados, prevista na lei 9.656/98, é oferecida hoje por 42% das empresas, 5% a mais do que em 2010.
Outro tipo de benefício que está ganhando popularidade é o EAP (programa de assistência ao funcionário, na sigla em inglês), serviço que oferece apoio jurídico e psicológico a funcionários com problemas pessoais que podem afetar o seu desempenho - o número de empresas com esses tipos de programa aumentou de 20% para 36%.
TOYOTA INOVA COM MODELO TRANSGÊNERO EM ANÚNCIO
Segundo o site "Vírgula", o modelo transgênero Stav Strashko tem apenas 19 anos e ainda está começando sua carreira no mundo fashion, mas já vem atraindo bastante atenção.
Tudo por causa de sua participação em um anúncio da Toyota no qual inicialmente surge na figura de uma mulher até fazer topless em frente ao carro anunciado revelando que não é exatamente o que o vídeo sugere.
O slogan do comercial do modelo Auris também é bem sugestivo: “Não é uma tendência, não é casual, não é para todos''.
Além do ucraniano, outros modelos transexuais e andróginos também vêm conquistando muito espaço na mídia - como o sérvio Andrej Pejic, que inclusive já esteve na lista de 100 mulheres mais sexies do mundo no ano passado, e das brasileiras Lea T e Felipa Tavares.
O comercial com o modelo ucraniano só será veiculado no Japão, mas você pode conferir suas duas versões abaixo.
Veja:
ENTIDADES SE ENCONTRAM COM GOVERNO PARAS DISCUTIR AIDS
Segundo o caderno "Equilíbrio" da Folha, entidades e pesquisadores que trabalham com Aids no país apresentaram ontem (4) ao ministro Alexandre Padilha (Saúde) cinco pontos que consideram cruciais para combater a epidemia da doença no Brasil.
O encontro, organizado pelo próprio ministro, ocorre após uma onda de críticas de que o governo teria relaxado no controle da doença.
Em agosto, 14 instituições e 54 pesquisadores lançaram um manifesto em que apontavam aumento de casos e mortes pela doença.
"Não fomos pedir respostas, mas apresentar pontos para um diálogo mais qualificado", diz Veriano Terto Junior, da Abia (Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids).
O encontro, continua, "é um reconhecimento de que os problemas existem e não são de fácil solução".
Segundo Terto Junior, os pontos apresentados foram:
1) A necessidade de reconhecer que há uma epidemia crescente da doença no país e que não há a estabilidade que os números do Ministério da Saúde indicam;
2) A importância de não ter mais censura em campanhas, principalmente as focadas em gays, profissionais do sexo, usuários de drogas e presos;
3) A necessidade de melhorar a aplicação de recursos públicos em ONGs que trabalham a doença e, assim, evitar que fechem;
4) Reverter o fechamento de leitos do SUS direcionados ao controle da doença; e
5) Discutir a incorporação de novas tecnologias de prevenção.
Divulgação
Segundo o caderno "Equilíbrio" da Folha, entidades e pesquisadores que trabalham com Aids no país apresentaram ontem (4) ao ministro Alexandre Padilha (Saúde) cinco pontos que consideram cruciais para combater a epidemia da doença no Brasil.
O encontro, organizado pelo próprio ministro, ocorre após uma onda de críticas de que o governo teria relaxado no controle da doença.
Em agosto, 14 instituições e 54 pesquisadores lançaram um manifesto em que apontavam aumento de casos e mortes pela doença.
"Não fomos pedir respostas, mas apresentar pontos para um diálogo mais qualificado", diz Veriano Terto Junior, da Abia (Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids).
O encontro, continua, "é um reconhecimento de que os problemas existem e não são de fácil solução".
Segundo Terto Junior, os pontos apresentados foram:
1) A necessidade de reconhecer que há uma epidemia crescente da doença no país e que não há a estabilidade que os números do Ministério da Saúde indicam;
2) A importância de não ter mais censura em campanhas, principalmente as focadas em gays, profissionais do sexo, usuários de drogas e presos;
3) A necessidade de melhorar a aplicação de recursos públicos em ONGs que trabalham a doença e, assim, evitar que fechem;
4) Reverter o fechamento de leitos do SUS direcionados ao controle da doença; e
5) Discutir a incorporação de novas tecnologias de prevenção.
Divulgação
Criativo cartaz que junta o laço vermelho, símbolo da luta contra a Aids e os remédios que combatem o vírus
O representante da Abia diz que, na conversa, o ministério listou as medidas adotadas pelo governo, mas reconheceu que ainda há "muito o que se fazer".
Sobre a discordância dos números (que indicam estabilidade ou crescimento da doença), o ministério reconheceu que há disparidades regionais e entre os grupos, o que aponta para a necessidade de ações diferenciadas.
O ministro ouviu os argumentos de que não é aceitável festejar uma epidemia (possivelmente) controlada em patamares elevados.
"Acho que eles reconheceram que existem pelo menos duas versões [dos números] da epidemia. Mas que, crescendo ou não, é inaceitável dizer que estabilizar é bom", explica Vera Paiva, do Núcleo de Estudos para a Prevenção da Aids (USP).
"Num país com a história que temos, não é bom ter uma situação descontrolada entre homossexuais, ou uma taxa de transmissão vertical [mãe-bebê] que poderia ser zero e não é."
Os cinco pontos foram discutidos na semana passada, durante o 9º Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e Aids, em São Paulo.
A matéria, assinada pela repórter Johanna Nublat, foi indicada ao blog pela psicóloga Vanda Lúcia Nascimento.
BEIJO GAY CAUSA POLÊMICA NO HORÁRIO ELEITORAL CATARINENSE
O site "Vírgula" aponta: é inacreditável que em pleno ano de 2012 uma manifestação de afeto entre duas pessoas do mesmo sexo cause tanta confusão, mas infelizmente isso ainda acontece.
Uma imagem de um beijo gay exibida durante o programa de Leonel Camasão (PSOL), candidato a prefeito de Joinville, maior cidade de Santa Catarina, vem causando grande polêmica e desconforto à ala conservadora da cidade.
Tanto, que o editor do "Jornal da Cidade", João Francisco da Silva, atacou duramente a iniciativa, usando sua coluna no periódico para expressar sua opinião sobre o episódio:
"Nojento aquele beijo gay exibido no programa eleitoral do Leonel Camasão, do PSOL. Tão asqueroso quanto alguém defecar em público ou assoar o nariz à mesa. Gostaria de saber qual a necessidade de exibir suas preferências sexuais em público? Para mim isso é tara, psicopatia. No mínimo falta de decoro. E a "figura" quer ser prefeito e se diz jornalista", escreveu o editor.
Procurado pelo Vírgula Lifestyle, o candidato de 26 anos declarou que a ideia do beijo era marcar posição contra o preconceito e sair em defesa dos direitos da comunidade LGBT, além de promover o debate sobre o assunto.
O mesmo vídeo já havia sido utilizado na campanha do partido em 2010.
Após a publicação no jornal, Leonel Camasão entrou com um pedido à Promotoria de Direitos Humanos e Cidadania do Ministério Público de Santa Catarina para obter um direito de resposta.
Segundo Camasão, os comentários são agressivos e vão contra a população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros) e o partido.
Leonel divulgou o comunicado oficial do Psol, que será publicado no "Jornal da Cidade" em seu direito de resposta:
"O candidato Leonel Camasão lamenta a postura do Jornal da Cidade e do colunista João Francisco, ao publicarem grave ofensa na edição de 31 de agosto.
De maneira leviana, João Francisco ataca não só a campanha e a figura de Leonel, mas também, a toda população LGBT de nossa cidade.
O ataque gratuito é uma grave ofensa aos direitos humanos e ao Código de Ética dos Jornalistas.
Repudiamos tal atitude.
Ao contrário do insinuado, Leonel se formou em jornalismo em 2008, na segunda melhor escola de jornalismo do Sul do Brasil à época.
Tomaremos todas as medidas legais para coibir essa nefasta e preconceituosa prática deste jornal".
Por telefone, João Francisco da Silva defendeu seu ponto de vista:
“Não sou homofóbico, dois dos meus colunistas, que são meus amigos, são gays assumidos. Acho que os gays têm o direito de beijar como qualquer casal hétero, mas não quero que façam isso na minha sala. Um cara que é candidato, que deveria estar discutindo questões de importância para Joinville e para os cidadãos, fere meus valores, meus princípios, meu senso estético com esse tipo de propaganda. Isso foi usado como uma forma de agressão. Quem faz isso não está propondo que se discuta a questão do homossexualismo, nem o direito das minorias. Isso apenas me agride, agride a sociedade e até as pessoas que não têm nada contras os gays, mas que não querem um sujeito ‘cagando’ de porta aberta, nem assoando um nariz na toalha da mesa ou mesmo um casal hétero fazendo sexo no meio da sala quando bem entender. A própria Rede Globo está a três anos discutindo se exibe ou não um beijo gay na novela e até agora nada, pois sentem que a maioria da sociedade brasileira é contra”, disse em entrevista ao Vírgula Lifestyle.
Questionado se é a favor do casamento gay, o jornalista respondeu:
“A legislação permite que eles se casem, eu não sou gay então não tenho que ser contra nem a favor. Aqui em Joinville temos um hábito de comer caranguejos, minha irmã de São Paulo veio pra cá e ficou com nojo. É um direito dela, eu gosto de caranguejo, ela não. Ela não tem que se adequar ao meu gosto”.
Mas ela comeu para experimentar?
“Sim, ela acabou experimentando e gostou”, disse o jornalista que não se considera um conservador.
João Francisco é avô de uma criança de dois anos e diante da possibilidade de que um dia o neto se revele homossexual, o jornalista declarou:
“Tenho certeza de que ficaria muito infeliz, vai ser uma tristeza, mas eu o amo, não vou deixar de amar meu neto jamais, ele é meu sangue”, disse.
Assista abaixo o programa eleitoral e veja como João Francisco extrapolou:
PERNAMBUCO: PROPAGANDA QUE ASSOCIA GAYS A PEDOFILIA CAUSA REVOLTA E RETRATAÇÃO DO JORNAL QUE A PUBLICOU
O anúncio de uma campanha contra crimes sexuais, publicado na segunda (3) na "Folha de Pernambuco", provocou polêmica ao associar homossexualidade à pedofilia, exploração sexual de adolescentes, prostituição e turismo sexual.
Sob o título de "Pernambuco não te quer", o anúncio é assinado pelo Fórum Permanente Pernambucano Pró Vida, formado por - adivinhem! - entidades da sociedade civil cristã "dedicadas à defesa da vida, da família, da moral e dos bons costumes".
O texto diz: "Oponha-se você também (...). Nossa luta está apenas começando!!! Junte-se a nós!!!"
Divulgação - Facebook
O representante da Abia diz que, na conversa, o ministério listou as medidas adotadas pelo governo, mas reconheceu que ainda há "muito o que se fazer".
Sobre a discordância dos números (que indicam estabilidade ou crescimento da doença), o ministério reconheceu que há disparidades regionais e entre os grupos, o que aponta para a necessidade de ações diferenciadas.
O ministro ouviu os argumentos de que não é aceitável festejar uma epidemia (possivelmente) controlada em patamares elevados.
"Acho que eles reconheceram que existem pelo menos duas versões [dos números] da epidemia. Mas que, crescendo ou não, é inaceitável dizer que estabilizar é bom", explica Vera Paiva, do Núcleo de Estudos para a Prevenção da Aids (USP).
"Num país com a história que temos, não é bom ter uma situação descontrolada entre homossexuais, ou uma taxa de transmissão vertical [mãe-bebê] que poderia ser zero e não é."
Os cinco pontos foram discutidos na semana passada, durante o 9º Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e Aids, em São Paulo.
A matéria, assinada pela repórter Johanna Nublat, foi indicada ao blog pela psicóloga Vanda Lúcia Nascimento.
BEIJO GAY CAUSA POLÊMICA NO HORÁRIO ELEITORAL CATARINENSE
O site "Vírgula" aponta: é inacreditável que em pleno ano de 2012 uma manifestação de afeto entre duas pessoas do mesmo sexo cause tanta confusão, mas infelizmente isso ainda acontece.
Uma imagem de um beijo gay exibida durante o programa de Leonel Camasão (PSOL), candidato a prefeito de Joinville, maior cidade de Santa Catarina, vem causando grande polêmica e desconforto à ala conservadora da cidade.
Tanto, que o editor do "Jornal da Cidade", João Francisco da Silva, atacou duramente a iniciativa, usando sua coluna no periódico para expressar sua opinião sobre o episódio:
"Nojento aquele beijo gay exibido no programa eleitoral do Leonel Camasão, do PSOL. Tão asqueroso quanto alguém defecar em público ou assoar o nariz à mesa. Gostaria de saber qual a necessidade de exibir suas preferências sexuais em público? Para mim isso é tara, psicopatia. No mínimo falta de decoro. E a "figura" quer ser prefeito e se diz jornalista", escreveu o editor.
Procurado pelo Vírgula Lifestyle, o candidato de 26 anos declarou que a ideia do beijo era marcar posição contra o preconceito e sair em defesa dos direitos da comunidade LGBT, além de promover o debate sobre o assunto.
O mesmo vídeo já havia sido utilizado na campanha do partido em 2010.
Após a publicação no jornal, Leonel Camasão entrou com um pedido à Promotoria de Direitos Humanos e Cidadania do Ministério Público de Santa Catarina para obter um direito de resposta.
Segundo Camasão, os comentários são agressivos e vão contra a população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros) e o partido.
Leonel divulgou o comunicado oficial do Psol, que será publicado no "Jornal da Cidade" em seu direito de resposta:
"O candidato Leonel Camasão lamenta a postura do Jornal da Cidade e do colunista João Francisco, ao publicarem grave ofensa na edição de 31 de agosto.
De maneira leviana, João Francisco ataca não só a campanha e a figura de Leonel, mas também, a toda população LGBT de nossa cidade.
O ataque gratuito é uma grave ofensa aos direitos humanos e ao Código de Ética dos Jornalistas.
Repudiamos tal atitude.
Ao contrário do insinuado, Leonel se formou em jornalismo em 2008, na segunda melhor escola de jornalismo do Sul do Brasil à época.
Tomaremos todas as medidas legais para coibir essa nefasta e preconceituosa prática deste jornal".
Por telefone, João Francisco da Silva defendeu seu ponto de vista:
“Não sou homofóbico, dois dos meus colunistas, que são meus amigos, são gays assumidos. Acho que os gays têm o direito de beijar como qualquer casal hétero, mas não quero que façam isso na minha sala. Um cara que é candidato, que deveria estar discutindo questões de importância para Joinville e para os cidadãos, fere meus valores, meus princípios, meu senso estético com esse tipo de propaganda. Isso foi usado como uma forma de agressão. Quem faz isso não está propondo que se discuta a questão do homossexualismo, nem o direito das minorias. Isso apenas me agride, agride a sociedade e até as pessoas que não têm nada contras os gays, mas que não querem um sujeito ‘cagando’ de porta aberta, nem assoando um nariz na toalha da mesa ou mesmo um casal hétero fazendo sexo no meio da sala quando bem entender. A própria Rede Globo está a três anos discutindo se exibe ou não um beijo gay na novela e até agora nada, pois sentem que a maioria da sociedade brasileira é contra”, disse em entrevista ao Vírgula Lifestyle.
Questionado se é a favor do casamento gay, o jornalista respondeu:
“A legislação permite que eles se casem, eu não sou gay então não tenho que ser contra nem a favor. Aqui em Joinville temos um hábito de comer caranguejos, minha irmã de São Paulo veio pra cá e ficou com nojo. É um direito dela, eu gosto de caranguejo, ela não. Ela não tem que se adequar ao meu gosto”.
Mas ela comeu para experimentar?
“Sim, ela acabou experimentando e gostou”, disse o jornalista que não se considera um conservador.
João Francisco é avô de uma criança de dois anos e diante da possibilidade de que um dia o neto se revele homossexual, o jornalista declarou:
“Tenho certeza de que ficaria muito infeliz, vai ser uma tristeza, mas eu o amo, não vou deixar de amar meu neto jamais, ele é meu sangue”, disse.
Assista abaixo o programa eleitoral e veja como João Francisco extrapolou:
PERNAMBUCO: PROPAGANDA QUE ASSOCIA GAYS A PEDOFILIA CAUSA REVOLTA E RETRATAÇÃO DO JORNAL QUE A PUBLICOU
O anúncio de uma campanha contra crimes sexuais, publicado na segunda (3) na "Folha de Pernambuco", provocou polêmica ao associar homossexualidade à pedofilia, exploração sexual de adolescentes, prostituição e turismo sexual.
Sob o título de "Pernambuco não te quer", o anúncio é assinado pelo Fórum Permanente Pernambucano Pró Vida, formado por - adivinhem! - entidades da sociedade civil cristã "dedicadas à defesa da vida, da família, da moral e dos bons costumes".
O texto diz: "Oponha-se você também (...). Nossa luta está apenas começando!!! Junte-se a nós!!!"
Divulgação - Facebook
Anúncio do Fórum Pernambucano Permanente Pró Vida, publicado ontem na "Folha de Pernambuco"
O vice-presidente do Movimento Gay Leões do Norte, Valdécio Carlos Júnior, diz que fará uma denúncia à Promotoria Estadual dos Direitos Humanos.
"É um desserviço à sociedade, reafirma antigos preconceitos e vai contra tudo o que vem sendo feito."
O diretor do fórum, Márcio Borba, nega discriminação e diz que a luta da entidade é contra o turismo sexual.
Segundo ele, a polêmica ocorre porque a organização considera o "incentivo ao turismo para a prática de homossexualismo, o desejo pela pedofilia, a busca pela prostituição e a exploração sexual de adolescentes" indutores do turismo sexual.
A "Folha de Pernambuco" pediu desculpas, em seu site.
"Erramos! Pedimos desculpas e garantimos que tal episódio não se repetirá."
BAHIA: SERVIDORES PÚBLICOS TRAVESTIS E TRANSEXUAIS PODERÃO USAR NOME SOCIAL
Segundo o "Correio da Bahia", os servidores públicos estaduais travestis e transexuais da administração direta ou indireta terão o direito de utilizar o nome social em atos, procedimentos e processos.
A medida foi estabelecida através de uma portaria assinada pelos secretários estaduais da Administração, Manoel Vitório, e da Justiça, Cidadania Direitos e Humanos, Almiro Sena.
A Secretaria da Administração (Saeb) terá 60 dias, após a publicação da portaria, para implantar o campo destinado à inscrição do nome social indicado pelo servidor no Sistema Integrado de Recursos Humanos (SIRH).
Genilson Coutinho - Dois Terços
O vice-presidente do Movimento Gay Leões do Norte, Valdécio Carlos Júnior, diz que fará uma denúncia à Promotoria Estadual dos Direitos Humanos.
"É um desserviço à sociedade, reafirma antigos preconceitos e vai contra tudo o que vem sendo feito."
O diretor do fórum, Márcio Borba, nega discriminação e diz que a luta da entidade é contra o turismo sexual.
Segundo ele, a polêmica ocorre porque a organização considera o "incentivo ao turismo para a prática de homossexualismo, o desejo pela pedofilia, a busca pela prostituição e a exploração sexual de adolescentes" indutores do turismo sexual.
A "Folha de Pernambuco" pediu desculpas, em seu site.
"Erramos! Pedimos desculpas e garantimos que tal episódio não se repetirá."
BAHIA: SERVIDORES PÚBLICOS TRAVESTIS E TRANSEXUAIS PODERÃO USAR NOME SOCIAL
Segundo o "Correio da Bahia", os servidores públicos estaduais travestis e transexuais da administração direta ou indireta terão o direito de utilizar o nome social em atos, procedimentos e processos.
A medida foi estabelecida através de uma portaria assinada pelos secretários estaduais da Administração, Manoel Vitório, e da Justiça, Cidadania Direitos e Humanos, Almiro Sena.
A Secretaria da Administração (Saeb) terá 60 dias, após a publicação da portaria, para implantar o campo destinado à inscrição do nome social indicado pelo servidor no Sistema Integrado de Recursos Humanos (SIRH).
Genilson Coutinho - Dois Terços
Paulete Furacão, chiquérrima
A conquista deste direito acontece dias antes da 11ª Parada Gay da Bahia, que será realizada neste domingo (9), começará no Campo Grande e terá a sexóloga e senadora Marta Suplicy (PT - SP) como madrinha.
No dia 15 de março deste ano, a primeira transexual a assumir um cargo na Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos da Bahia (SJCDH), Paulete Furacão, foi empossada e a Bahia passou a ser o primeiro estado a ter no seu quadro de funcionários uma transexual.
*****
Até +!
3 comentários:
Marcela Volpato:
Li todo do começo ao fim, assisti o video duas vezes e ñ vi o tal beijo gay, em relaçäo a aids eu acho que a coisa é muito pior do que se imagina e torço pra que encontre uma vacina o mais rapido possivel.
Diz a lenda que Pernambuco é o estado mais homofóbico do Brasil junto com o Ceará, tive amigas que foram fazer turismo e voltaram arrasadas, em compensaçäo a Bahia nos enche de orgulho, sempre saindo na frente.
E vai ser sempre assim uns nos amam e outros nos odeiam eu prefiro sempre olhar pelo lado positivo e com esperança de dias melhores parabéns pelo blog eu adorooooo.
Marcela Volpato Geneve Suiça
Marcela Volpato:
Eu sei que tem uma trans no Ceará que ocupa um cargo super importante ñ me lembro qual, mas imagino que tenha sido a duras penas.
Outra coisa.... quando se faz a cirurgia de adequaçäo de sexo o nome deveria ser mudado automaticamente, tenho conhecidas que já se operaram a anos e estäo com o nome de menino ainda, um absurdo imagina que loucura na cabecinha delas tadinhas!
No meu caso que ñ sou operada, acho o mais justo mudar o nome social eu ñ me importaria de ser Marcela Volpato do sexo Masculino que é exatamente o que eu sou, mais ta difícil viu, hihihihihi!!
No final das contas eu liguei no foda-se, pode me chamar do que quizer desde que no final eu consiga aquilo que quero.
Confesso que tenho tido sorte, e sempre uso uma tatica de estar sempre vestida discretamente e quando chego nos lugares já lanço um sorriso e faço a linha ultra mega simpática e as pessoas acabam sempre sendo gentis comigo, ai já desarma a pessoa que possa ter algum preconseito. bjssssssssssssssssssss - desabafei - hihihihi!
Marcela Volpato Geneve Suiça
Marcela: adoro seus comentários, comente sempre! Bjs.
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