Confira:
TOP 10 - BILHETERIAS EUA: 'A DESOLAÇÃO DE SMAUG' ESTREIA COM FOLGA NA LIDERANÇA
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TOP 10 - BILHETERIAS BRASIL: 'TAMBÉM POR AQUI, 'A DESOLAÇÃO DE SMAUG' É LÍDER
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TOP 10 - BILHETERIAS BRASIL 2013: 'HOMEM DE FERRO 3' É PRIMEIRO COM FOLGA E O DECEPCIONANTE 'O HOMEM DE AÇO' FICA DE FORA
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'O ESPETACULAR HOMEM-ARANHA' GANHARÁ LONGAS DERIVADOS
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MARC WEBB: DIRETOR FALA SOBRE 'O ESPETACULAR HOMEM-ARANHA 2: A AMEAÇA DE ELECTRO'
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'RIO 2': LONGA SERÁ TEMA DO REVEILLÓN DE COPACABANA
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'CORRA QUE A POLÍCIA VEM AÍ' GANHARÁ 'REMAKE'
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'INDIANA JONES': DISNEY COMPROU DIREITOS DA FRANQUIA, MAS NOVOS FILMES NÃO SERÃO FEITOS POR PELO MENOS DOIS ANOS
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'O EXTERMINADOR DO FUTURO': EMILIA CKARKE SERÁ SARAH CONNOR NA NOVA TRILOGIA
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'SUPERMAN LIVES': NICOLAS CAGE DIZ EM ENTREVISTA QUE FALTOU CORAGEM À WARNER PARA PRODUZIR LONGA QUE SERIA DIRIGIDO POR TIM BURTON
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'SANDMAN': JOSEPH GORDON-LEVITT VAI ADAPTAR, DIRIGIR E ESTRELAR VERSÃO PARA AS TELONAS DA HQ DE NEIL GAIMAN
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ENTREVISTA/JOSÉ PADILHA: DIRETOR BRASILEIRO SERIA CONVIDADO PELA MGM PARA DIRIGIR 'HÉRCULES': SAIU DA REUNIÃO COMO DIRETOR DE 'ROBOCOP'
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Veja:
TOP 10 - BILHETERIAS EUA: 'A DESOLAÇÃO DE SMAUG' ESTREIA COM FOLGA NA LIDERANÇA
Confira o TOP 10 das bilheterias norte-americanas:
1. O Hobbit: A Desolação De Smaug – US$ 73,6 milhões
2. Frozen - Uma Aventura Congelante – US$ 22,1 milhões
3. A Madea Christmas – US$ 16 milhões
4. Jogos Vorazes: Em Chamas – US$ 13,1 milhões
5. Thor: O Mundo Sombrio – US$ 2,7 milhões
6. Out of the Furnace – US$ 2,3 milhões
7. De Repente Pai – US$ 1,8 milhões
8. Philomena – US$ 1,7 milhão
9. A Menina Que Roubava Livros – US$ 1,6 milhão
10. Linha De Frente – US$ 1,6 milhão
Como já era esperado, 'O Hobbit: A Desolação De Smaug', de Peter Jackson, estreou bem em seu primeiro final de semana nos Estados Unidos e já faturando US$ 73,6 milhões.
Embora a estreia seja uma das dez melhores de 2013, o valor arrecadado não conseguiu superar o resultado alcançado por 'O Hobbit: Uma Jornada Inesperada' - em seu lançamento no ano passado, o filme alcançou expressivos US$ 84,6 milhões.
Divulgação
Na sequência, a animação 'Frozen - Uma Aventura Congelante' repetiu os bons resultados das últimas semanas e permaneceu com ótimo faturamento - no acumulado, a aventura da Disney já ultrapassou os US$ 160 milhões.
'A Madea Christmas', comédia com Tyler Perry, também estreou bem, superando o quarto colocado, 'Jogos Vorazes: Em Chamas' e o quinto, 'Thor: O Mundo Sombrio'.
Outra estreia muito aguardada da semana, 'Walt Nos Bastidores De Mary Poppins' - aquele em que Tom Hanks interpreta nada menos que o mago Walt Disney - fez bonito.
Apesar de ter estreado em apenas 15 salas, o longa - também da Disney - rendeu US$ 421 mil, número responsável pela segunda maior média do fim de semana.
TOP 10 - BILHETERIAS BRASIL: 'TAMBÉM POR AQUI, 'A DESOLAÇÃO DE SMAUG' É LÍDER
Confira o ranking completo da Bilheteria Brasil do final de semana, segundo a Rentak:
1. O Hobbit: A Desolação De Smaug - R$ 11,8 milhões
2. Crô - R$ 2 milhões
3. Última Viagem A Vegas - R$ 1,5 milhão
4. Carrie - A Estranha - R$ 1,2 milhão
5. Jogos Vorazes: Em Chamas - R$ 994 mil
6. Thor: O Mundo Sombrio - R$ 603 mil
7. Vovô Sem Vergonha - R$ 552 mil
8. Como Não Perder Essa Mulher? - R$ 339 mil
9. Meu Passado Me Condena - R$ 269 mil
10. Um Time Show De Bola - R$ 228 mil
Acompanhando o restante do mundo, a segunda parte da saga 'O Hobbit' também estreou aqui no Brasil disparado na liderança.
'O Hobbit: A Desolação de Smaug' foi o filme mais visto nos cinemas brasileiros neste final de semana - entre sexta-feira, 13, e domingo, 15, o filme de Peter Jackson levou 785 mil pessoas aos cinemas.
Divulgação
Depois de duas semanas em primeiro lugar, a comédia 'Crô' caiu para o segundo posto, mas manteve a boa média de público - ao todo, o filme de Bruno Barreto já ultrapassou os R$ 14 milhões em faturamento.
Na sequência, outra comédia: 'Última Viagem A Vegas' - com o trio Robert De Niro, Morgan Freeman e Michael Douglas - permaneceu com um resultado satisfatório: desde a estreia, mais de 440 mil pessoas assistiram ao filme.
'Carrie - A Estranha' (em quarto) e 'Jogos Vorazes: Em Chamas' (em quinto) também fizeram bonito no período: o filme estrelado por Jennifer Lawrence, que está em cartaz há cinco semanas, já faturou mais de R$ 39 milhões e o número de ingressos vendidos ultrapassou os 3,3 milhões.
TOP 10 - BILHETERIAS BRASIL 2013: 'HOMEM DE FERRO 3' É PRIMEIRO COM FOLGA E O DECEPCIONANTE 'O HOMEM DE AÇO' FICA DE FORA
Confira o Top 10 Brasil de 2013:
1. HOMEM DE FERRO 3 – R$ 96.9 milhões
2. MEU MALVADO FAVORITO 2 – R$ 80.4 milhões
3. THOR 2 – O MUNDO SOMBRIO - R$ 61.1 milhões
4. MINHA MÃE É UMA PEÇA – O FILME - R$ 49.4 milhões
5. VELOZES E FURIOSOS 6 – R$ 49.3 milhões
6. WOLVERINE – IMORTAL - R$ 49 milhões
7. JOÃO E MARIA – CAÇADORES DE BRUXAS – R$ 48.6 milhões
8. DE PERNAS PRO AR 2 – R$ 44 milhões
9. DETONA RALPH – R$ 42.7 milhões
10. UNIVERSIDADE MONSTROS – R$ 37.2 milhões
O site 'FilmeB' divulgou a lista atualizada com os filmes que mais arrecadaram nas bilheterias do Brasil em 2013, contabilizando o acumulado até o dia 8 de Dezembro.
Quem liderou, com folga, foi ‘Homem de Ferro 3′, que teve renda de altíssimos R$ 96,94 milhões.
Mundialmente, ‘Homem de Ferro 3′ ultrapassou a marca de US$ 1,21 bilhão: foram U$ 409 milhões arrecadados nos Estados Unidos e U$ 806 milhões no exterior.
O campeão de bilheteria no Brasil em 2013 - Divulgação
O segundo lugar ficou com ‘Meu Malvado Favorito 2′, que acumulou R$ 80,4 milhões e continua em cartaz.
A sequência garantiu a mesma posição nos EUA com excelentes U$ 367 milhões - com essa performance, o filme entrou no Top 5 de maiores bilheterias de animações de todos os tempos.
No mundo todo, a arrecadação é de U$ 918 milhões e com uma grande vantagem: a animação teve um orçamento estimado em U$ 76 milhões (U$ 140 milhões, já contando os custos de marketing), bem abaixo da média das animações atuais.
Provando que o cinema mais lucrativo é o que envolve super-heróis, o terceiro lugar ficou com ‘Thor: O Mundo Sombrio’, que arrecadou R$ 61,1 milhões – valor que deve crescer já que o longa continua em exibição.
Mundialmente, o segundo longa solo do Deus do Trovão faturou U$ 611,7 milhões.
Fenômeno nacional, a comédia ‘Minha Mãe É uma Peça – O Filme‘ ficou com a quarta posição e R$ 49,4 milhões arrecadados – e foi, disparado, o filme nacional mais visto de 2013.
Duas produções nacionais apareceram no ranking - um progresso em relação a 2012, que teve apenas ‘Até Que a Sorte Nos Separe’.
Em 2013, além de ‘Minha Mãe...’, ‘De Pernas Pro Ar 2′ entrou em 7º lugar com R$ 44 milhões - R$ 5 milhões atrás de ‘Wolverine – Imortal’ - que faturou a sexta posição.
Em seguida, veio outro grande sucesso recente da Universal Pictures - ‘Velozes & Furiosos 6′, com R$ 49,3 milhões.
O longa de ação rendeu mais de U$ 788 milhões nas bilheterias do mundo todo - ficando logo atrás de ‘Homem de Ferro 3′ - e seu lucro só foi menor que o de ‘Meu Malvado Favorito 2′ porque o orçamento da produção foi mais que o dobro (U$ 160 milhões).
Em 9º e 10º, ‘Detona Ralph’ e ‘Universidade Monstros’ repetiram o sucesso que fizeram nos EUA.
A animação ambientada no mundos dos games não figurou no ranking americano do ano, pois a estreia aconteceu muito antes que no Brasil - em novembro de 2012.
A grande decepção nas bilheterias brasileiras em 2013 foi realmente‘O Homem de Aço’ .
Fora do Top 10 anual, o longa só arrecadou aqui decepcionantes R$ 36,1 milhões, valor muito aquém para um dos principais lançamentos do ano, o que prova que o público brasileiro definitivamente não gostou do longa.
A baixa venda de DVDs e Blu-rays por aqui também é prova do desinteresse do brasileiro.
Como comparação, a nova aventura do Superman está em 3º lugar no Top 10 anual dos EUA - à frente de ‘Universidade Monstros’ e ‘Velozes & Furiosos 6′.
'O ESPETACULAR HOMEM-ARANHA' GANHARÁ LONGAS DERIVADOS
Todos sabemos que a franquia ‘O Espetacular Homem-Aranha’ será uma quadrilogia.
Agora, a Sony Pictures vai aproveitar o sucesso da franquia e divulga que irá fazer também filmes derivados com outros personagens do Universo do cabeça de teia.
Em entrevista ao The Wrap, a co-presidente da Sony, Amy Pascal, revelou que o estúdio já planeja 'spin-offs'.
“Vamos acessar um mundo cheio de personagens do Homem-Aranha, da Marvel, então fique atento para os novos heróis e vilões”, afirmou.
Divulgação
Recentemente, um viral de ‘O Espetacular Homem-Aranha 2’ divulgou uma matéria do jornal fictício 'The Daily Bugle' assinada por Ned Leeds, que é a identidade secreta do vilão Duende Macabro.
Versões mais recentes dos quadrinhos, porém, fizeram grandes alterações na relação entre o malfeitor e Ned.
Outro nome importante no texto é Anne Weying, a advogada de defesa de Curt Connors: a personagem é a ex-mulher de Eddie Brock, que se transformou no Venom, e chegou a ser dominada pelo simbionte por algum tempo, tornando-se a She-Venom.
Há também uma menção ao “porta-voz da Oscorp”, Donald Menken, um funcionário da empresa que apareceu na história que que trouxe a primeira grande aparição do Duende Macabro.
O segundo filme - ‘O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro‘ (The Amazing Spider-Man: Rise of Electro) - estreia dia 2 de maio de 2014 e apresentará os vilões Rhino (Paul Giamatti) e Electro (Jamie Foxx).
Além disso, o filme - ou uma das outras duas sequências - vai mostrar o time de vilões Sexteto Sinistro e, segundo rumores, pode contar com participações de outros super-heróis do universo Marvel.
MARC WEBB: DIRETOR FALA SOBRE 'O ESPETACULAR HOMEM-ARANHA 2: A AMEAÇA DE ELECTRO'
O diretor Marc Webb concedeu uma entrevista ao The Hollywood Reporter na semana passada, onde revela detalhes da produção.
Confira:
Pergunta: O que você gostaria que as pessoas soubessem sobre O ESPETACULAR HOMEM-ARANHA 2: A AMEAÇA DE ELECTRO?
Marc Webb: O Homem-Aranha está enfrentando a maior batalha de sua vida. Começamos o filme com o Homem-Aranha amando ser o Homem-Aranha – ele está calmo, se divertindo e é o melhor combatente do crime que o mundo já conheceu. Ele tem suas teias, sua agilidade e inteligência. Mas em breve, Peter terá que enfrentar um vilão mais poderoso do que ele pode imaginar. Em uma reviravolta trágica do destino, Max Dillon se transforma de o maior fã do Homem-Aranha a seu maior inimigo.
O que o Homem-Aranha vai enfrentar neste filme?
Peter Parker ama ser o Homem-Aranha. Ele não trocaria isto por nada. Mas ele sempre enfrenta o desafio de como ser o herói sem que isto tome conta de sua vida. Você consegue ser o Homem-Aranha e combater os caras do mal e também ter outra vida – uma namorada e uma vida em casa? E, desta vez, este conflito será mais importante e traiçoeiro que nunca.
E as novidades?
Nós temos o maior e mais perigoso vilão que o Homem-Aranha já enfrentou: Electro. Vocês já sabem que o Homem-Aranha é muito bom sendo o Homem-Aranha e eu queria um adversário a altura de suas habilidades. Com o Electro, a natureza ganha vida. Ele pega o poder da cidade, funde-se com ele e o usa para devastar Nova Iorque. Eletricidade surge de suas mãos em faíscas que instantaneamente queimam tudo que estiver em seu caminho. A medida que ele consegue mais acesso à mais poder, a cidade escurece. Ele é luz. Ele é escuridão.
Fale-nos mais sobre o Electro.
Max Dillon representa o lado sombrio da admiração. Considerado uma pessoa estranha, a raiva de Electro cresceu após anos de rejeição e solidão e se transforma no mais puro terror. Sua adoração pelo Homem-Aranha é obsessiva. Tem algo de Rupert Pupkin (personagem de Robert De Niro em “O Rei da Comédia”) nele – uma doçura que esconde um surto psicótico. Esta psicose está no centro do que sera um ódio profundo e duradouro pelo Homem-Aranha.
O diretor Marc Webb - The Hollywood Reporter
Parece que muitos dos vilões de Homem-Aranha vêm da OsCorp.
Sim, e isto não é uma coincidência. Claro, tanto Max quanto Gwen trabalham na OsCorp, e Harry Osborn volta para decidir como ele vai lidar com a responsabilidade de ser o herdeiro natural do local. Tudo isto vai mostrar a Peter os grandes mistérios da OsCorp, e eventualmente ele vai enfrentar sua maior batalha.
Como Harry Osborn se encaixa na história?
Harry era amigo de infância de Peter, mas eles perderam contato. Agora ele está de volta e se prepara para tomar as rédeas da OsCorp. À medida que Peter e Harry começam a descobrir os mistérios deste local, a empresa criada pelo pai de Harry, ele terá que decidir como vai viver com o perigoso legado do seu pai neste lugar que abriga todos estes vilões.
O que está acontecendo entre Peter e Gwen?
Peter e Gwen se amam, mas eles terão que fazer escolhas e descobrir seus próprios caminhos. Gwen é brilhante e começa a receber propostas que vão mudar sua vida. Eles terão que descobrir que papéis têm na vida de cada um.
Parece que você se divertou muito fazendo este filme.
Sim, todos nós nos divertimos muito. Foi ótimo filmar em Nova Iorque – o primeiro filme do Homem-Aranha totalmente filmado nesta cidade. Nós realmente fizemos um longa maior filmando na cidade e você sentirá isto ao assistir. Todos lembramos da infância, com oito ou nove ou dez anos de idade, e apaixonados pelo Homem-Aranha. Nos lembramos destes sentimentos de admiração e empolgação, eles são uma parte enorme da criação do personagem e o que dá a ele seu encanto.
'RIO 2': LONGA SERÁ TEMA DO REVEILLÓN DE COPACABANA
No próximo réveillon, o céu da praia de Copacabana ficará mais azul já que, pela pela primeira vez, a festa da virada terá como tema a segunda parte da animação de Carlos Saldanha, que estreia no começo de 2014.
Para celebrar, o espetáculo de fogos será feito em sincronia com a trilha sonora do longa, assinada pelo renomado John Powell.
Divulgação
Além disso, os primeiros 56 segundos de queima serão em azul, uma homenagem a Blu, arara azul macho e personagem principal da franquia.
Animando ainda mais a festa, o evento contará com a participação de Carlos Saldanha e os personagens no palco, e shows de Carlinhos Brown e will.I.am - que emprestam suas vozes ao filme.
‘Rio 2‘ estreia em 28 de março.
'CORRA QUE A POLÍCIA VEM AÍ' GANHARÁ 'REMAKE'
Uma das melhores comédias de todos os tempos, ‘Corra que a Polícia vem Aí!‘ (The Naked Gun: From the Files of Police Squad!) ganhará refilmagem.
Segundo a Variety, a Paramount Pictures contratou Ed Helms (‘Se Beber, Não Case!’) para interpretar o detetive Frank Drebin, papel do saudoso Leslie Nielsen no original de 1988.
A comédia original acompanhava o detetive Frank Drebin (Nielsen), cuja missão é impedir o assassinato da Rainha Elizabeth II,em visita aos EUA.
O crime foi planejado por Vincent Ludwig, um magnata que fez lavagem cerebral em um jogador de baseball, para que ele cometa o crime.
Priscilla Presley e Leslie Nielsen, em cena do longa original - Divulgação
No meio de toda essa confusão, Drebin se apaixona por uma das integrantes do grupo de Vincent (Priscilla Presley).
O roteiro está sendo escrito por Thomas Lennon e R. Ben Garant (‘Uma Noite no Museu’) e ainda não há diretor contratado.
Baseada numa série de 1982, a comédia teve duas sequências – lançadas em 1991 e 1994.
'INDIANA JONES': DISNEY COMPROU DIREITOS DA FRANQUIA, MAS NOVOS FILMES NÃO SERÃO FEITOS POR PELO MENOS DOIS ANOS
Depois de levar a Pixar, os heróis da Marvel e a saga 'Star Wars', a Disney agora se apoderou de outro ícone da cultura pop - a saga 'Indiana Jones'.
Quando a Disney anunciou a compra dos direitos, parecia óbvio que uma nova produção estava a caminho em breve, mas este não é o caso.
O chairman dos estúdios Disney, Alan Horn, declarou à Variety que não haverá nenhum longa novo com o herói arqueólogo por pelo menos dois ou três anos e a razão é simples: “Nós não temos uma história. Nós precisamos de uma história.”
Horn também assegurou que George Lucas, fundador da Lucasfilm e criador de Indiana Jones, estará envolvido nos futuros filmes.
Uma fan image da franquia - internet
“Estamos avançando como os donos da companhia, mas ele é George Lucas e tenho certeza de que estaremos em conversas com ele enquanto novos filmes na série são desenvolvidos e produzidos”, declarou Horn.
Na sexta (7), a Disney anunciou que assinou um contrato com a Paramount Pictures, que produziu e distribuiu os quatro ‘Indiana Jones’ feitos até agora.
A Disney agora detém os direitos de marketing e distribuição de quaisquer filmes futuros do personagem, enquanto a Paramount continua com os direitos de distribuição sobre os quatro longas originais - e ainda ganhará uma parcela não revelada dos lucros das próximas produções.
Assim como as próximas produções, todos os longas realizados até agora foram produzidos pela Lucasfilm, empresa que a Disney comprou em 2012 e também era responsável pela franquia ‘Star Wars’.
Há muito tempo se discute a produção de um quinto ‘Indiana Jones’, mas desde 2008 não houve avanços.
Harrison Ford já declarou que não pretende retornar ao papel.
Os quatro filmes renderam quase US$ 2 bilhões nas bilheterias mundiais.
'O EXTERMINADOR DO FUTURO': EMILIA CKARKE SERÁ SARAH CONNOR NA NOVA TRILOGIA
A busca pela protagonista Sarah Connor, do reboot de ‘O Exterminador do Futuro’ terminou: segundo o Deadline, a escolhida para o papel foi Emilia Clarke - a Daenerys Targaryen da série ‘Game of Thrones’.
A lista de candidatas também tinha Brie Larson (‘Anjos da Lei’), Margot Robbie (da série ‘Pan Am’) e Tatiana Maslany (protagonista da série ‘Orphan Black’).
Assim, Emilia voltará a trabalhar com o cineasta Alan Taylor, que a dirigiu em vários episódios de ‘Game of Thrones’.
No longa original, Sarah Connor é a mãe de John Connor, o líder da revolução dos humanos contra as máquinas, que se torna alvo de um androide mandado de volta ao passado para assassiná-la.
A atriz Emilia Clarke - Deadline
Já o papel de John Connor está sendo negociado com Jason Clarke (‘O Grande Gatsby’) e o site ainda afirma que Arnold Schwarzenegger voltará como o ciborgue que viveu na trilogia original.
Com o possível título de ‘Terminator: Genesis’, o reboot dará início a uma nova trilogia, mas vai desconsiderar a história do quarto longa, ‘O Exterminador do Futuro – A Salvação‘.
O enredo supostamente se passará em uma linha de tempo alternativa - em que Sarah Connor e Kyle Reese ainda estão vivos.
Existem rumores de que o filme pode mostrar a guerra com as máquinas.
Ainda segundo boatos, a viagem no tempo seria o elemento chave das novas histórias, e se aprofundaria no que foi mostrado nos dois primeiros filmes.
A nova trilogia continuará ambientada em um futuro pós-apocalíptico, mas traria de volta Sarah Connor e Kyle Reese, pais de John Connor, viajando pelo tempo.
O estúdio agendou a estreia para 1º de Julho de 2015, com as filmagens marcadas para janeiro.
Laeta Kalogridis (‘Ilha do Medo’, ‘Alexandre’) e Patrick Lussier (‘Fúria Sobre Rodas’, ‘Drácula 2000′) roteirizam.
A dupla também está envolvida na produção executiva de uma série de TV que mostrará eventos paralelos aos da trilogia.
O episódio piloto será escrito por Zack Stentz e Ashley Miller - que assinaram ‘X-Men: Primeira Classe’ e ‘Thor’.
'SUPERMAN LIVES': NICOLAS CAGE DIZ EM ENTREVISTA QUE FALTOU CORAGEM À WARNER PARA PRODUZIR LONGA QUE SERIA DIRIGIDO POR TIM BURTON
Em entrevista ao jornal Metro, Nicolas Cage falou sobre seu gosto por quadrinhos e 'Superman Lives', a versão de Tim Burton e Kevin Smith para o Homem de Aço e que nunca chegou a ser filmada.
Segundo Cage - que inclusive teve, tempos atrás, seu gibi de estreia do Superman, 'Action Comics #1' roubado - ele já está velho demais para isso.
"A verdade é que não sou obcecado por quadrinhos. Não leio quadrinhos agora que sou um homem de 49 anos. Não que seja errado [ler quadrinhos nessa idade], mas tenho outros interesses que estão mais em sintonia com o momento em que estou agora. Mas sou leal e nunca vou esquecer as impressões que os quadrinhos me deram quando criança. Eles são como animações primitivas e esses personagens se tornaram uma espécie de mitologia moderna que tocou o mundo".
Nicolas Cage no depto de figurino da Warner, em Burbank (1998), experimenta figurino do Superman que usaria no longa - NY Dailynews
Sobre o filme nunca realizado - que chegou à fase de pré-produção em 1998 e onde Cage interpretaria o Superman - o ator diz que o grande problema foi a falta de coragem do estúdio.
"Não vou ser um desses caras que fica lamentando. Mas Tim Burton é um dos meus diretores favoritos? Sim. Eu vi algumas das artes conceituais das suas ideias para o filme? Sim. E posso dizer que eram fantásticas e teria sido uma experiência de explodir a cabeça. Eu tinha uma ideia de como interpretar o personagem? Sim, e posso dizer que seria [uma interpretação] corajosa. Então talvez a Warner tenha se assustado pois o projeto tinha dois artistas que não tinham medo de se arriscar".
'SANDMAN': JOSEPH GORDON-LEVITT VAI ADAPTAR, DIRIGIR E ESTRELAR VERSÃO PARA AS TELONAS DA HQ DE NEIL GAIMAN
Depois de sua estreia em 'Como Não Perder Essa Mulher?', Joseph Gordon-Levitt parece ter gostado de ser diretor.
Segundo o Deadline, o astro se prepara para dirigir e estrelar uma adaptação de 'Sandman', icônica HQ de Neil Gaiman, criada em 1988.
Animado com a produção - que está nas fases finais da negociação - Gordon-Levitt sugeriu em sua conta no Twitter que o longa será inspirado em 'Prelúdios e Noturnos', primeiro arco de 'Sandman'.
O ator e diretor Joseph Gordon-Levitt - GQ Magazine
"O resto ainda precisa ser visto. Estou feliz que vocês estejam empolgados. Eu também estou!", tuitou.
Sem cronograma de filmagens e dicas sobre seu elenco, a adaptação de 'Sandman' já conta com um outro nome de peso: David S. Goyer como roteirista.
Ele foi o grande responsável pelos estupendos roteiros da trilogia 'Batman', de Chris Nolan.
ENTREVISTA/JOSÉ PADILHA: DIRETOR BRASILEIRO SERIA CONVIDADO PELA MGM PARA DIRIGIR 'HÉRCULES': SAIU DA REUNIÃO COMO DIRETOR DE 'ROBOCOP'
O 'RoboCop' do brasileiro José Padilha nasceu por acaso.
"Ninguém me convidou", diz o diretor de "Tropa de Elite", 46, na primeira entrevista desde que entregou o filme - concedida à repórter Teté Ribeiro e publicada na revista 'Serafina' - da 'Folha', no último domingo (16).
"Fui chamado para uma reunião na MGM. Eles queriam que eu fizesse um filme sobre o Hércules. E na sala tinha um pôster do primeiro 'RoboCop'. Aí, falei pros caras: 'Hércules eu não quero fazer, mas esse aí, sim', e apontei pro cartaz", conta o cineasta.
Padilha não sabia, mas uma nova versão de "RoboCop" estava nos planos do estúdio, e o americano Darren Aronofsky ("Cisne Negro") tinha sido convidado para tocar o projeto.
"Ele chegou a escrever um roteiro, mas já tinha desistido do longa, que estava livre."
Os executivos perguntaram o que o criador dos dois "Elite Squad" (título americano de 'Tropa de Elite') tinha em mente.
"Minha ideia era fazer um filme em um futuro próximo, tipo 2030. Os drones [aviões não tripulados, comandados remotamente] são substituídos por máquinas e robôs que tomam as decisões de atirar ou jogar bombas sozinhos", diz.
O mundo inteiro usaria a nova tecnologia, menos os Estados Unidos.
"Lá, os caras aprovam uma lei proibindo que uma máquina decida sobre a vida de um cidadão. Aí, um executivo de uma grande corporação decide botar um cara dentro da máquina e, assim, entra no mercado norte-americano."
Eis o novo "RoboCop: A Origem".
O filme, com estreia prevista para 21/2 no Brasil, é bastante fiel ao que o diretor sugeriu naquela reunião, como uma maneira de se livrar de um convite no qual não tinha interesse.
"Queria falar sobre a automatização da guerra e as implicações morais e éticas disso."
Zé Padilha usa conceitos filosóficos para justificar suas escolhas cinematográficas.
As histórias que ele conta em forma de ficção, como os dois "Tropa de Elite", ou em documentário, como "Ônibus 174" e "Segredos da Tribo", são manifestações de seus questionamentos.
Suas respostas são embaladas por citações de antropólogos, sociólogos, filósofos.
"Eu tenho essas minhas construções mentais, mas você não chega a uma reunião em Hollywood e diz: 'Olha só, eu quero falar sobre a filosofia da mente'", ri ele.
"Lá, o que interessa é se o filme vai funcionar, se o ator tem empatia com o público, se as pessoas vão sair do cinema felizes."
O diretor José Padilha - Folhapress
O diretor não gosta de mostrar seus filmes muito antes da estreia, desde que o primeiro "Tropa de Elite" vazou antes dos ajustes finais e virou o filme mais pirateado da historia do cinema brasileiro.
Segundo o Ibope, 11 milhões de pessoas assistiram à versão vendida por camelôs e para evitar que isso voltasse a acontecer, o segundo "Tropa" foi lançado sob forte esquema de segurança, com espectadores revistados na pré-estreia.
Quando estava prestes a lançar a sequência de "Tropa", em 2010, ele me disse, em entrevista, que sua principal motivação tinha sido fazer "um filme 100% brasileiro, sem dinheiro estrangeiro nem um grande estúdio por trás, e provar que o cinema brasileiro é viável economicamente".
Para isso, fez da produtora Zazen, de que é dono em sociedade com Marcos Prado, a distribuidora do filme, e negociou ele mesmo com cinemas, locadoras, canais de TV e o mercado de outros países.
Deu no que deu: "Tropa 2" é o campeão de bilheteria da história do Brasil, com arrecadação de R$ 104 milhões e mais de 11 milhões de ingressos vendidos.
O filme também se deu muito bem nos EUA, onde arrecadou US$ 2 milhões.
Padilha ficou cheio de prestígio e podia fazer o que quisesse em seguida, mas decidiu pelo oposto do que tinha feito até então.
Abriu mão de todo o controle conquistado e foi ser iniciante em Hollywood.
"Dois estúdios [MGM e Sony, gigantes do setor] se juntaram para fazer 'RoboCop'", diz ele, olhos arregalados, como se ainda estivesse surpreso com a reviravolta em sua carreira.
Entre um filme e outro, lançou um documentário filmado em 2005, "Segredos da Tribo", feito em parceria com a TV inglesa BBC e a HBO americana, com depoimentos dos índios ianomâmis sobre estudos de antropólogos europeus que pesquisaram a tribo nos anos 1960 e 1970, na fronteira do Brasil com a Venezuela.
Teve melhores críticas que o documentário "Garapa" (2009), sobre a fome no Nordeste - mas nenhum dos dois chegou perto da repercussão que teve com "Ônibus 174", de 2002, sua estreia como diretor.
Ainda engavetou o projeto de um longa sobre o mensalão que já tinha roteiro pronto, título - "Nunca Antes na História deste País" - e até dinheiro prometido do BNDES para a produção.
"Mas quem mais vai botar dinheiro nisso?", pergunta ele, que diz também que o roteiro caducou.
"A história mudou muito, teve o julgamento no meio do caminho."
O que ficou igual foi sua vida pessoal: continua casado com a designer Jô Rezende, que faz os pôsteres dos filmes da produtora.
Jô e o filho dos dois, Guilherme, 10, passaram um ano com Padilha em Toronto, no Canadá, onde "RoboCop" foi filmado.
"O Gui foi para a escola e agora fala inglês fluentemente", conta, orgulhoso.
"Tem essas vantagens, né?"
"RoboCop" não estava exatamente finalizado quando conversei com Padilha, em outubro.
"Falta refilmar uma cena, aí fim", comemora.
Refilmar apenas uma cena quer dizer que o resto do filme todo foi aprovado.
"Hollywood é complicado, tem um ritual. É tudo intermediado pelos produtores e agentes", diz.
O longa custou US$ 120 milhões, um grande orçamento mesmo para os padrões da indústria americana.
"É normal, em um filme desse tamanho, que o controle não seja do diretor", diz.
Quem manda é o estúdio, e quem dá a palavra final são os executivos de marketing, que costumam chamar os diretores e roteiristas de "os criativos" - mas os executivos não tomam nenhuma decisão sem consultar quem vai, afinal, comprar ou não os ingressos.
Assim, quando um filme de Hollywood está prestes a ser lançado, é exibido em "previews", sessões para um público escolhido muitas vezes na rua (jornalistas, críticos ou outros "criativos" não entram).
Depois dessas sessões, quem assistiu diz o que pensou.
E, conforme essas respostas, o filme fica como está, ou é reeditado, ou refilmado - é esse o momento das brigas entre o estúdio e os diretores.
Os diretores mais bem conceituados têm direito ao que se chama de "corte final".
O que eles botam no filme é o que vai para o cinema.
Ninguém se mete.
"O Spielberg tem o corte final", diz Padilha, com um mix de inveja e alívio.
Ele gostaria de ter o corte final, mas sabe que é cedo para se comparar com o diretor de "Tubarão" e "E.T.".
Padilha teve mais liberdade do que muitos outros diretores em seus primeiros trabalhos.
Levou boa parte da equipe técnica do Brasil, como o fotógrafo Lula Carvalho e o montador Daniel Rezende.
"A língua do set era o português", lembra.
"A gente chegava para trabalhar, tinha aquela equipe gigante esperando, e a gente combinando o que fazer em português."
O futuro, esse sim de (quase) total controle dele, ainda está incerto, mas cheio de possibilidades.
"Assinei um contrato que não me obriga a fazer 'Robocop 2'. E, se fizer, não precisa ser meu próximo filme", diz.
Há outro estúdio hollywoodiano batendo em sua porta.
"Tenho um projeto na Warner, chamado 'Mind Coro', uma ideia original que os caras toparam fazer".
E uma adaptação - essa do livro "The Brotherhoods: The True Story of Two Cops Who Murdered for the Mafia", também da Warner.
Além dos projetos, Padilha tem uma certeza: "Nunca vou fazer 'Tropa de Elite 3'".
Durante as filmagens de "RoboCop", em julho de 2012, o cineasta Fernando Meirelles disse em entrevista que Padilha estava detestando Hollywood.
"De cada dez ideias que ele tem, nove são cortadas. 'Isso aqui é um inferno', disse ele para mim", contou Meirelles.
"Foi uma bobagem que saiu do contexto", diz Padilha.
Ele telefonou para o colega para perguntar sobre um ator, com quem pensou em filmar, e que já tinha trabalhado com Meirelles.
Na conversa, deu uma reclamada do trabalho, sem imaginar que a confidência fosse sair dali.
"O Meirelles me ligou depois e pediu desculpas."
Também durante as filmagens, o diretor teve uma crise de diverticulite, uma inflamação no intestino, e precisou ser operado.
"Não podia interromper a filmagem, então fiquei 40 dias tomando dois antibióticos até conseguir fazer uma pausa no trabalho", conta.
Em agosto, depois de se consultar com médicos brasileiros, canadenses e americanos, voltou para o Rio para fazer a operação.
"Tirei um pedação do intestino e, duas semanas depois, estava trabalhando de novo."
Está bem mais magro agora, com aparência fragilizada.
"Mas me sinto ótimo, já estou fazendo esporte de novo."
E está pronto para defender seu primeiro filme de Hollywood, liderado pelo ator sueco Joel Kinnaman (da série de TV "The Killing"), com Michael Keaton,Samuel L. Jackson e Gary Oldman no elenco.
Uma coisa não mudou, no entanto: Padilha não mostrou o filme antes da entrevista.
"Não mostro e nem posso mostrar. Esse filme não é meu."
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Até +!
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