Diversos filmes indicados ao Oscar 2013 foram lançados aqui no Brasil no início do ano, mas essas produções já haviam estreado em outros lugares do mundo.
São, portanto, lançamentos de 2012, mas que merecem serem relembrados aqui nessa nossa retrospectiva do primeiro semestre.
'O VOO'
Traz o astro Denzel Washington no papel de um piloto aéreo alcoólatra e viciado em drogas, num de seus melhores desempenhos nas telonas, disparado.
Não é para menos que esse eficiente e por vezes incorreto filme tenha lhe rendido mais uma indicação ao principal prêmio do cinema.
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'ANNA KARENINA'
A reunião da talentosa atriz Keira Knightley com o diretor Joe Wright resultou numa adaptação criativa e inusitada para o clássico literário.
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'DJANGO LIVRE'
O último longa do diretor Quentin Tarantino é uma senhora imersão ao faroeste feita por um mestre, que continua a utilizar os elementos pelos quais nos apaixonamos em seus filmes.
Mas o que conta mesmo são os desempenhos memoráveis de Jamie Foxx, Leonardo DiCaprio e Christoph Waltz - inesquecíveis.
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'O MESTRE'
Dirigido por Paul Thomas Anderson, o longa aborda sem firulas o nascimento da Cientologia e traz algumas das melhores atuações da década - de Joaquin Phoenix e Philip Seymour Hoffman.
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'A HORA MAIS ESCURA'
A trama dirigida pela competente Katheryn Bigelow nos leva aos bastidores da CIA - durante a caçada que durou dez anos por Osama Bin Laden.
Uma produção impecável, tanto no quesito técnico quanto em seu estudo de personagem - e ainda tem Jessica Chastain simplesmente arrebatadora.
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'AMOR'
Dirigido pelo austríaco Michael Haneke, o longa é um forte soco no estômago e não "deveria ser visto por velhos", conforme disse meu amigo Roberto Capuano.
A história de um casal parisiense de velhos - as lendas das lendas Emmanuele Riva e Jean-Louis Trintignant - onde ela começa a ficar demente e ele tenta conforta-la, mesmo sem a energia necessária, é uma das histórias de amor mais corajosas da sétima arte.
Não à toa, é um dos longas mais premiados dos últimos tempos: levou, entre outros, a Palma de Ouro de Melhor Filme em Cannes 2012; Melhor Filme Estrangeiro no Globo de Ouro 2013; Melhor Filme, Melhor Diretor (Michael Haneke) e Melhor Atriz (Emmanuelle Riva) da National Society Of Film Critics (2012); prêmios do Cinema Europeu de Melhor Filme, Diretor, Ator e Atriz (2012); prêmios de Melhor Filme e Melhor Atriz da Associação dos Críticos de Cinema de Los Angeles (2012) e o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
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