Astros de 'Agents of S.H.I.E.L.D', 'The Gifted' e 'Cloak & Dagger' também vão participar da convenção em San Diego
<>
Se para a tristeza de muitos fãs, o Marvel Studios não terá painel na San Diego Comic-Con, as séries inspiradas nas HQs do grupo têm presença garantida na convenção.
A Marvel Television anunciou sua programação para o grande evento de cultura pop, começando na quinta(19/07), com o painel da animação 'Marvel Rising'.
Nesse mesmo dia, 'Punho de Ferro' vai invadir o Ballroom 20, com as primeiras novidades sobre a nova temporada da parceria com a Netflix.
Por enquanto, o estúdio anuncia participações de convidados especiais - mas aparições de Finn Jones e Jessica Henwick são esperadas.
Na sexta(20/07), o canal Freeform promove o painel de 'Cloak & Dagger', nova série inspirada em 'Manto e Adaga'.
Os protagonistas Olivia Holt, Aubrey Joseph e o showrunner Joe Pokaski vão falar com o público, adiantando o que virá nos próximos episódios.
No dia seguinte, será a vez de Stephen Moyer, Sean Teale, Jamie Chung, Emma Dumont, Blair Redford, Natalie Alyn Lind e Skyler Samuels apresentarem material exclusivo da segunda temporada de 'The Gifted', que estreia em setembro na Fox.
Por fim, domingo (22/07), teremos o painel de 'Legion' no badalado Hall H, que deve contar com as presenças de alguns atores, como Dan Stevens e Aubrey Plaza.
Por fim, o elenco de 'Agents of S.H.I.E.L.D.' vai participar da Comic-Con, dando autógrafos para fãs - mas o show não será foco de um painel específico, já que a série só retorna em 2019.
A série da HBO promete fazer justiça ao legado de um dos quadrinhos mais famosos da história
<>
Nessa semana, foram confirmados no episódio piloto da série (via Variety), mais dois atores: Yahya Abdul-Mateen II e Sara Vickers.
O ator será visto no final do ano como o vilão Arraia Negra em 'Aquaman', longa estrelado por Jason Momoa.
Já a atriz teve passagens por diversas séries - como 'Endeavour' e 'The Crow'.
Yahya Abdul-Mateen II e Sara Vickers - Variety
Os dois se unirão aos já confirmados Regina King, Don Johnson, Jeremy Irons, Tim Blake Nelson, Louis Gossett Jr., Adelaide Clemens, Andrew Howard, Tom Mison, Frances Fisher, e Jacob Ming-Trent.
Até agora, sabemos bem pouco da trama e dos personagens, exceto por algumas fotos do set de filmagens e algumas informações sobre os atores que estarão no elenco.
Um dos maiores nomes a se juntar à trama foi justamente Jeremy Irons, conhecido pelos fãs de filmes de quadrinhos por interpretar o Alfred no Universo Estendido da DC.
Após ter sido anunciado no projeto, os fãs ficaram se perguntando quem ele iria interpretar: um personagem novo ou já conhecido da história?
Agora, o That Hashtag Show conseguiu uma descrição do personagem de Irons – e pelo visto ele será alguém já conhecido pelos fãs.
Na descrição o personagem é chamado de “homem loiro” e é descrito como “altamente inteligente e não vai deixar você esquecer. Pense em William Hurt com um pouco de Asperger. Ele costumava ser obedecido e estar sempre correto. Arrogante, erudito e nobre. Fisicamente em forma, ele nunca esqueceu um dia de academia em sua vida”.
Anteriormente, havia sido revelado que Irons interpretaria um “lorde imperial e herdeiro britânico que está envelhecendo”.
Tirando a parte do personagem britânico, todas as outras descrições fazem com que qualquer fã de Watchmen pense, imediatamente, em Ozymandias, a identidade heroica de Adrian Veidt.
Jeremy Irons, em arte do That Hashtag Show
Contudo, vale lembrar que Jeremy Irons pode interpretar um personagem diferente, já que ainda não sabemos quem é o personagem oficialmente.
Além disso, Ozymandias é de origem alemã, e não britânica, nos quadrinhos.
Por fim, algumas fotos do set revelam que quando a série começar, aparentemente, Adrian Veidt estará morto.
Confira:
Variety
A série de Watchmen terá uma abordagem diferente do que foi o filme, ou até mesmo o quadrinho, já que não possuirá super-heróis e provavelmente será focada nos policiais que habitam neste universo.
A Fox anunciou que garantiu os direitos de 'Pose', nova série do produtor Ryan Murphy, famoso pelos sucessos 'Glee' e 'American Horror Story'.
No Brasil e América Latina a série será transmitida pelo canal Fox Premium.
A parceria de Murphy com Steven Canals tem oito episódios de uma hora cada e conta com o maior elenco de atores transgêneros da história da televisão americana e o maior elenco LGBTQ de uma série já produzida.
'Pose' é ambientada no final dos anos oitenta e explora a união de diferentes elementos da sociedade nova-iorquina da época.
Entre eles a subcultura do salão de baile, o auge do universo de luxo da era Trump e a cena social e literária do centro da cidade de Nova York.
Confira o trailer:
O elenco traz nomes como MJ Rodriguez, Dominique Jackson, Indya Moore, Hailie Sahar, Angelica Ross, Evan Peters, Kate Mara, James Van Der Beek, Billy Porter, Charlayne Woodad, Ryan Jamaal Swain, Dyllón Burnside e Angel Bismark Curiel.
O Canal FX divulgou a data de estreia da oitava temporada de 'American Horror Story'
<>
A antologia de Ryan Murphy retorna em 12 de setembro nos Estados Unidos.
Anteriormente foi divulgado que o novo ano será um crossover entre 'Coven' e 'Murder House'.
Sarah Paulson, Evan Peters, Kathy Bates, Emma Roberts, Taissa Farmiga, Billy Eichner, Cheyenne Jackson, Adina Porter, Billie Lourd e Leslie Grossman já foram confirmados no novo ano.
Paulson e Peter também dirigirão episódios.
Apesar de não oferecer nenhum detalhe sobre o tema, o criador Ryan Murphy disse também que a temporada será mais semelhante a 'Asylum' e 'Coven', a segunda e terceira temporada da série.
O canal pago FX do Brasil ainda não agendou data de estreia por aqui.
Em entrevista ao TVLine, o criador de'Lucifer' disse que a mudança da Fox para a Netflix o permitirá fazer coisas que não seria possível na TV aberta, com a possibilidade de mais nudez, violência e até palavrões
<>
"[Em uma cena] Lucifer aparece pelado. Nós queríamos mostrar sua bunda. Porém, não podíamos".
Depois de notar que Tom Ellis tem uma "bunda espetacular", JoeHenderson disse:
"Nós podemos mostrar coisas assim sem problemas [na Netflix], mas não tanto que você não poderia assistir com sua filha adolescente."
Sobre a violência na série, Henderson completa:
"Nosso sangue pode ser um pouco mais real, nosso terror pode ser um pouco mais tenebroso. Continuará com a mesma linguagem de antes, mas nós iremos abraçar os pequenos detalhes que podem fazer uma grande diferença."
A quarta temporada de ‘Lucifer’ na Netflix terá apenas 10 episódios.
O anúncio foi feito pela dupla de showrunners Joe Henderson e Ildy Modrovich.
A nova série 'Titans', do DC Universe, segue com sua produção em Toronto e será destinada a adultos, contando inclusive com censura +18 e cenas de violência, que mostram ossos sendo quebrados, pessoas sendo queimadas e até mutiladas.
Segundo o site Splash Report, o plano do serviço de streaming é fazer um seriado sombrio, mas que mistura realismo e fantasia, se diferenciando das produções da Marvel/Netflix.
Por sinal, nessa semana a série ganhou novas fotos promocionais, que mostram Robin (Brenton Thwaites), mostrando um perfil mais realista e obscuro do personagem, com machucados e sangue.
Confira:
DC Universe
A sinopse oficial, também revelada nessa semana, diz:
'Titans segue jovens heróis do Universo DC enquanto eles crescem e se encontram em uma versão sombria da franquia clássica dos Jovens Titãs. Dick Grayson e Rachel Roth, uma jovem garota especial possuída por uma estranha escuridão, acabam no meio de uma conspiração que pode trazer o Inferno para a Terra. Eles se juntam à cabeça-quente Estelar e o amável Mutano. Juntos, eles se tornam uma família e uma equipe de heróis'.
O elenco terá Brenton Thwaites como Dick Grayson/Robin, Ryan Potter como Mutano, Teagan Croft vivendo Ravena, Anna Diop como Estelar, Minka Kelly será Columba e Alan Ritchson no papel de Rapina.
Chefe (Bruno Bichir), Homem-Negativo (Dwain Murphy) e Mulher Elástica (April Bowlby) também aparecerão na série e já estão confirmados no spin-off 'Patrulha do Destino'.
O programa, previsto para estrear em agosto, é de autoria de Greg Berlanti, produtor de 'Arrow', 'The Flash', 'Supergirl' e 'Legends of Tomorrow'.
A série terá Akiva Goldsman ('Star Trek: Discovery') e Geoff Johns na equipe de roteiristas dos 13 episódios.
O DC Universe, plataforma de streaming da DC, ganhou novidades
<>
Anunciado em 2017, o lançamento acontecerá a partir de agosto em fase de testes, com a versão final prevista para o fim do ano.
Vale ressaltar que, até o momento, o serviço só deve ser disponibilizado nos EUA.
Além de séries exclusivas e replays de filmes, séries e animações baseadas em heróis da DC, os assinantes terão uma loja com produtos exclusivos e também um fórum para a comunidade interagir.
Confira o trailer do anúncio:
'A Patrulha do Destino', famosa equipe das HQs, terá uma série de TV live-action no DC Universe e servirá como continuação de 'Titans', que também será transmitido pelo serviço de streaming.
A produção é de Geoff Johns, presidente de entretenimento da DC.
'A Patrulha do Destino' se junta a série do 'Monstro do Pântano', por James Wan, e as animações 'Young Justice: Outsiders' e 'Harley Quinn', seriado solo da Arlequina, que chegam ao serviço de streaming à partir de 2019.
Helena cria uma petição para a volta dos super-heróis, enquanto Beto vive um dia a dia cuidando dos três filhos do casal, Violeta, Flecha e Zezé.
É quando os superpoderes do bebê começam a ser descobertos.
A missão deles sofre uma reviravolta quando o Hipnotizador, um novo vilão, surge com um brilhante e perigoso plano que ameaça acabar com o mundo.
A família Pêra aceita o desafio e conta com a ajuda de Gelado para derrotar o vilão.
CRÍTICA:
A história já é bem conhecida: num universo onde os super-heróis não são novidade, nem despertam admiração, eles são rejeitados por suas diferenças e pelos danos colaterais causados durante as batalhas nas cidades.
Esta também era a premissa do primeiro 'Os Incríveis' e de uma série de produções que pretendem inserir personagens sobrenaturais num mundo realista – como 'O Homem de Aço', questionado por suas destruições, ou mesmo os X-Men, excluídos por sua diferença.
É que, num mundo governado por humanos comuns, aqueles que não se encaixam na norma são vistos como inferiores e, justamente por isso, Roberto Pêra, Helena Pêra e os três filhos levam uma vida entediante, sem utilizarem os poderes.
Helena trabalha, Roberto cuida da casa - Fotos dessa Postagem: Divulgação/Disney
A grande sacada de 'Os Incríveis 2', que estreia hoje aqui no Brasil, porém, é que a Disney/Pixar reproduz a divergência de ponto de vista entre os dois pais, mais privilegiando desta vez as mulheres.
Aqui, é Helena quem consegue voltar à ação, ainda que ilegalmente, enquanto o marido cuida das crianças.
Por um lado, esta escolha permite dar protagonismo às figuras femininas – todas as reviravoltas são causadas por mulheres –, além de ressaltar a dificuldade do poderoso Roberto em cuidar de um bebê e dar atenção a Flecha e Violeta.
Salvar o mundo e cuidar dos filhos são vistos como tarefas igualmente difíceis e importantes, algo louvável por valorizar funções normalmente associadas à mãe/esposa e permitem o andamento entre duas tramas paralelas, assim como na animação original.
Mais uma vez, o equilíbrio se dá entre as cenas de ação e o humor da vida doméstica.
Durante boa parte da trama, a família Pêra está separada: enquanto a mãe combate o crime, o marido fica com as crianças, e depois, quando os adultos se unem, eles ficam separados dos filhos.
A cada frenética cena de ação, um momento cômico impede que a trama seja levada a sério e como de costume nos projetos da empresa e nos filmes dirigidos por Brad Bird, a produção é excepcional: a técnica de animação impressiona pelas texturas e pelo trabalho de luz, a trilha sonora é impecável (além das composições típicas de James Bond, que vimos no primeiro, ouvimos divertidos jingles para Mulher Elástica, Sr. Incrível e Gelado) e a montagem garante um ritmo impecável do início ao fim, sem as lentidões que costumam afetar os momentos finais das aventuras de ação.
Quanto ao roteiro, temos problemas.
O primeiro deles é a dificuldade de encontrar uma função na narração a dois de seus principais alívios cômicos: o bebê Zezé e a estilista Edna Moda: o primeiro garante os momentos mais engraçados, mas é uma pena que a história não use ativamente seus poderes na resolução dos conflitos.
As habilidades impressionantes da criança – que já tínhamos visto no final de 'Os Incríveis' – permanecem no nível da sugestão.
Zezé não foi bem aproveitado no longa
Já Edna ganha uma cena divertida, ainda que pouco relevante ao andamento da história.
Além disso, a Pixar precisa encontrar urgentemente uma nova maneira de apresentar seus vilões, pois a reviravolta do 'cara legal que se revela maligno' tem sido usada em todas as narrativas do estúdio - o que torna tudo óbvio demais.
Algumas simbologias são particularmente interessantes: mesmo situada décadas atrás, a ideia de uma tela capaz de hipnotizar as pessoas é muito forte nesta época de vício tecnológico e proliferação de smartphones.
O motivo pelo qual o Hipnotizador persegue os super-heróis (eles representam uma “troca da experiência real pela simulação”, em suas palavras) fornece uma interpretação complexa sobre a nossa relação com a representação do espetáculo em imagens.
O incômodo de Helena com a necessidade de investir no marketing de suas ações também serve de crítica ao mundo das aparências.
Todos estes elementos dialogam com os principais problemas da pós-modernidade, porém jamais se desenvolvem: tanto o Hipnotizador quanto o publicitário são descartados da narrativa sem que o filme consiga tirar alguma conclusão de suas mensagens.
A família em ação
Enfim, o novo filme reproduz uma estrutura muito semelhante ao primeiro, tanto nos pontos fortes – as intensas cenas de ação, o contato com a realidade – quanto nos pontos fracos – a dificuldade de unir as esferas pública e privada na vida dos Pêra, além, evidentemente, do fraco vilão.
A dublagem brasileira, predominante entre as cópias disponíveis ao público, é boa, embora tome liberdades excessivas no uso de linguagem informal (“Mão na roda!”, “Aê, moleque!”) e nas traduções culturais.
Piadas sobre o Acre e Raul Gil despertam a curiosidade sobre o que os criadores norte-americanos realmente disseram, enquanto os brasileiros ganham uma versão que apaga traços de cultura alheia.
Se o segundo filme diverte bastante, não surpreende mais.
Mas vale a ida ao cinema.
TRAILER:
FICHA TÉCNICA:
'OS INCRÍVEIS 2'
Título Original:
THE INCREDIBLES 2
Gênero:
Animação
Direção:
Brad Bird
Elenco de Vozes Originais:
Bob Odenkirk, Brad Bird, Catherine Keener, Craig T. Nelson, Holly Hunter, Huck Milner, Isabella Rossellini, John Ratzenberger, Jonathan Banks, Kimberly Adair Clark, Samuel L. Jackson, Sarah Vowell, Sophia Bush
Robert De Niro, Daniel Craig e Anne Hathaway são apenas três dos grandes nomes do cinema que vão ganhar suas estrelas na calçada mais famosa de Hollywood - e do mundo
<>
Segundo a Câmara Americana de Comércio de Hollywood, responsável pela administração do local, os astros entrarão para os ícones da Calçada da Fama em 2019 - e eles não serão os únicos a ganharem um registro por lá.
Robert De Niro, Daniel Craig e Anne Hathaway serão três dos homenageados - Variety
O trio vai se juntar a Lupita Nyong'o, Kristen Bell, Guillermo del Toro, Alan Arkin, Tyler Perry e Gena Rowlands na turma dos homenageados no âmbito de longa-metragem.
Na categoria de TV, vão receber as distinções Mandy Moore, Lucy Liu, Candice Bergen, Terrence Howard, Guy Fieri, Stacy Keach, Sid e Marty Krofft, Dianne Wiest, Julia Child (póstumo) e Alvin e os Esquilos.
No mundo da música, já foram encomendadas as estrelas para Michael Bublé, P!nk, Cypress Hill, The Lettermen, Faith Hill, Tommy Mottola, Teddy Riley e Jackie Wilson (também póstumo).
Dolly Parton, que ganhou sua primeira estrela na Calçada da Fama há mais de 20 anos, também será homenageada pelo álbum Trio, realizado em parceria com Linda Ronstadt e Emmylou Harris.
Além deles, Idina Menzel, Cedric the Entertainer, Judith Light e Paul Sorvino vão ser eternizados na calçada dos famosos por suas performances ao vivo ou no teatro.
Sobre as escolhas, a presidente do comitê de seleção da Câmara Americana de Comércio de Hollywood, Vin Di Bona, ressaltou que o Comitê sempre tenta escolher as personalidades que mais atraíram o público em diferentes gêneros do mundo do entretenimento:
“Sinto que o Comitê se superou e acho que os fãs, turistas e a comunidade de Hollywood ficarão satisfeitos com nossas seleções", disse.
Ainda não foi definida a data para a inauguração das estrelas.
Foto do topo: Câmara Americana de Comércio de Hollywood/Divulgação
A Netflix recriou a icônica foto "A Great Day in Harlem" - acima - que em 1958 refletiu o espírito de Nova York, a capital mundial do jazz, gora com seus profissionais negros que vêm conquistando maior espaço na indústria do entretenimento
<>
Chamada de "Um Grande Dia em Hollywood", a imagem apresenta um grupo de 47 atores e criadores negros que estão por trás de filmes e seriados da plataforma - entre eles, Ava Duvernay, Spike Lee, Vaneza Oliveira, Lena Waithe, Mike Colter e Caleb McLaughlin.
Confira o vídeo divulgado - a narração é de McLaughlin:
O rapper 50 Cent ousou fazer piada com o ator - e levou uma saraivada de críticas
<>
O ator Terry Crews deu um depoimento no Senado dos EUA e disse que foi ameaçado com retaliação por denunciar um ataque sexual que sofreu de um agente em Hollywood.
Além disso, Crews explicou os motivos de não estar mais no elenco de ''Os Mercenários 4'. (via Deadline)
O ator contou que Avi Lerner, produtor do longa, ligou para seu empresário e pediu que o ator desistisse de seu caso contra o agente Adam Venit para poder aparecer no novo filme da franquia.
"Não. Simplesmente porque esse mesmo produtor está sob sua própria... investigação", disse Crews.
“Eu fiz três filmes chamados Os Mercenários com Sylvester Stallone. O produtor do filme ligou para o meu agente e pediu-lhe para largar o meu caso [de assédio] para que eu pudesse estar no quarto longa, e disse que se eu não fizesse isso, haveria problemas“.
Crews está processando Venit e sua agência, a William Morris Endeavor Entertainment (WME), alegando que o produtor apalpou seu órgão sexual em uma festa de 2016.
“O abuso durou apenas alguns minutos, mas o que ele estava efetivamente me dizendo enquanto segurava meu órgão genital com a mão era que ele detinha o poder. Que ele estava no controle“ - disse o astro ao comitê do Senado norte-americano.
“É assim que a masculinidade tóxica permeia a cultura. Como eu compartilhei minha história, ouvi repetidamente que isso não era abuso. Que isso foi apenas uma piada. Uma brincadeira. Mas posso dizer que a brincadeira de um homem é a humilhação de outro homem. E escolhi contar minha história e compartilhar minha experiência para me solidarizar com milhões de outros sobreviventes em todo o mundo. Que eu sei o quanto é difícil vir a público, conheço a vergonha associada ao ataque. Isso aconteceu comigo“ - acrescentou Terry.
"Abusadores protegem os abusadores - e isso é uma coisa que eu tive que decidir, se eu iria traçar a linha. Eu vou fazer parte disso ou vou tomar uma posição, e há projetos que eu tive que recusar" - revelou.
Crews foi uma das três pessoas chamadas para testemunhar em uma audiência sobre a Carta de Direitos dos Sobreviventes de Assédio Sexual, que fornece novos direitos para as vítimas de violência no código penal federal.
"Hollywood definitivamente tem sido uma área problemática, simplesmente porque muitas pessoas vêem isso como um sonho. E o que acontece é que alguém tem poder sobre esses sonhos" - disse o ator.
"E o que acontece também é que você é levado a pensar que esse tipo de comportamento é esperado, que é parte do trabalho, que esse assédio, abuso e até estupro fazem parte da descrição do seu trabalho" - completou.
CONFIRA UM TRECHO DO DEPOIMENTO DE CREWS AO SENADO AMERICANO:
Lerner foi processado por assédio sexual, ambiente de trabalho hostil e discriminação de gênero por uma mulher identificada apenas como Jane Roe.
Na época em que o processo foi arquivado, o produtor descartou as alegações como "mentiras" e "uma piada".
Piada também tentou fazer o rapper 50 Cent com o depoimento de Crews.
Poucas horas antes do depoimento de Crews, 50 Cent zombou do caso do ator, fazendo piadas com fotos dele no Instagram.
“Eu fui estuprado. Minha mulher acabou de assistir. Hora do treino“, diz a montagem.
Na legenda, 50 Cent escreveu:
“O que diabos está acontecendo, cara? Terry: Eu congelei de medo, eles teriam que me levar para a cadeia“.
Obviamente, o rapper recebeu duras críticas nas redes sociais.
“Merda como esta é a razão pela qual os homens não se apresentam como vítimas de agressão sexual muitas vezes. 50 Cent está publicamente zombando de Terry Crews, permitindo Russell Simmons (amigo do agressor de Crews, que tentou fazê-lo retirar as acusações) rir abertamente sobre ele“, escreveu um usuário do Twitter.
“Por que vocês ainda não cancelaram o 50 Cent? Ele tem todo o dinheiro do mundo, não faz bem ao planeta e continua a usar sua plataforma para fazer bullying com as pessoas. Problemático ao máximo“, escreveu outro.
Após as críticas, o rapper não se deixou abalar e voltou a publicar uma foto de Crews com a seguinte legenda: “Deem o fora daqui, vocês não vão fazer isso comigo“.
Aos 61 anos, Linda Hamilton impressionou pela boa aparência
<>
Foram divulgadas as primeiras fotos dos bastidores do sexto filme da franquia 'O Exterminador Do Futuro' e nelas, a estrela Linda Hamilton aparece com um novo visual para interpretar novamente a icônica Sarah Connor.
Confira:
The Terminator Fans + Just Jared
Ao que parece, a estrela da franquia está com tudo em cima para novamente viver uma das maiores heroínas da telona.
O longa também trará a atriz Mackenzie Davis (Blade Runner 2049) juntamente com Arnold Schwarzenegger e Hamilton.
A sequência também conta com Natalia Reyes, Diego Boneta e Gabriel Luna.
O novo filme está programado para iniciar uma nova trilogia de filmes e também funciona como uma sequência direta de 'O Exterminador Do Futuro 2', ignorando os demais filmes da franquia.
O diretor e criador do primeiro, James Cameron, agora está produzindo, com David Ellison.
A direção é de Tim Miller.
O longa chegará aos cinemas em 22 de novembro de 2019.
Filme deverá ter a volta do Abutre e a introdução de 'Mystério como os vilões
<>
Em um vídeo com a legenda: “Desculpa por nenhum anuncio, mas amo vocês”, Tom Holland revelou que o título da continuação de 'Homem-Aranha: De Volta ao Lar': “Spider-Man: Far From Home” ou 'Homem-Aranha: Longe de Casa'.
No vídeo, o ator diz que está na Ace Comic-Con - que acontece nessa semana em Seattle - e que sente muito por não ter nenhuma novidade sobre 'Homem-Aranha 2'.
O ator, contudo, diz que recebeu o roteiro do filme e já está bastante animado.
Ele então levanta seu tablet e nele podemos ver o logo do novo filme.
Veja:
Isso brinca bastante com o fato de que todo fã da Marvel sabe: Tom Holland é um dos maiores “fofoqueiros” do elenco e sempre acaba deixando alguns spoilers e detalhes dos filmes passarem em suas entrevistas.
Segundo os rumores, a trama do filme vai levar o herói amigo da vizinhança para Londres.
O título sugere que a primeira parte é real, já que o “longe de casa” deixa a entender que Peter Parker não estará em Nova York para o filme, porém, ainda não sabemos muito sobre o vilão ou personagens que retornarão.
Com o título definido, já temos outras novidades sobre o projeto.
O principal vilão do filme será o Mystério, um dublê chamado Quentin Beck e especialista em efeitos especiais que se utiliza de seus conhecimentos práticos para realizar uma série de assaltos por Nova York - em alguns deles, simulando os super-poderes do Homem-Aranha.
Jake Gyllenhaal é o principal cotado ao papel, que deve ser o principal antagonista da continuação - Ryan Gosling e Matt Damon recusaram a proposta.
O site Movie Web fez uma arte com Jake Gyllenhaal e Mystério
Além disso, Michael Keaton retorna como o Abutre em uma participação especial.
'Spider-Man: Far From Home' também deve introduzir vários outros vilões, com o provável objetivo de serem melhores desenvolvidos no Universo Aranha que tem sido construído pela Sony Pictures.
O filme ainda deve ter a primeira personagem trans da Marvel - confira a chamada de elenco:
"Jovem de 18 a 22 anos de idade de qualquer etnia, para interpretar um(a) aluno(a) que não esteja em conformidade com seu gênero", afirma a descrição.
Apesar de prometer um personagem LGBTQ há anos, a Marvel nunca introduziu nenhum oficialmente - exceto por 'Deadpool 2', que é da Fox Film.
Com direção de Jon Watts, 'Homem-Aranha 2: Longe de Casa' chega aos cinemas em 4 de julho de 2019.
