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Em reunião com acionistas, o CEO da Disney, Bob Chapek, confirmou que o Disney+ será lançado no Brasil e no resto da América Latina em Novembro
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O serviço de streaming da Casa do Mickey poderia ser adiado caso não tivesse conteúdo nacional, conforme denúncia da NET/CLARO, que cobra muito para um serviço duvidoso - mas aparentemente o problema foi resolvido.
“Apesar dos constantes desafios da pandemia, nós continuamos construindo o incrível sucesso da Disney+, à medida em que ampliamos nossos negócios globais de conteúdos diretos ao consumidor. O alcance global de todo o nosso portfólio de serviços diretos aos consumidor agora excede 100 milhões de inscrições pagas, um marco significante e uma reafirmação da nossa estratégia direto-ao-consumidor, que nós vemos como uma peça chave para o futuro crescimento da nossa empresa” - disse Chapek.
A grandiosa conquista vem em meio à inesperada decisão da Disney de anunciar que ‘Mulan‘ será lançado nos EUA direto no Disney+, pelo valor de US$ 29.90.
Recentemente, a Associação Brasileira de Licenciamento de Marcas e Personagens (ABRAL) adiantou que o serviço de streaming chegaria ao Brasil em novembro de 2020, ainda sem dia específico.
A plataforma irá competir com a Netflix, a Amazon e a Globoplay, que são os principais serviços utilizados pelos internautas brasileiros, e trará diversos conteúdos exclusivos – como as já anunciadas séries do Universo Cinemático Marvel, documentários aclamados pela críticas e especiais teatrais, como ‘Hamilton’.
Além dos EUA, a plataforma já está disponível em países como Canadá, Austrália e Nova Zelândia.
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