quinta-feira, 14 de maio de 2020

CINEMAS AMERICANOS QUEREM AJUDA DO GOVERNO PARA NÃO FECHAREM AS PORTAS

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Em tempos de reclusão social, as redes de cinema têm se tornando alguns dos setores comerciais mais impactados financeiramente
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E após a determinação do governo de que as salas de exibição deveriam ser fechadas em virtude do alto risco de proliferação do coronavírus, uma situação caótica acabou sendo instalada no ramo, acarretando em perdas inimagináveis.

E segundo a Fox News, a Associação Nacional de Proprietários de Cinemas dos Estados Unidos está solicitando apoio do governo federal para evitar que as empresas corram o risco de falência.

Representando as principais cadeias de cinemas do país, a instituição pontua que 10 das maiores redes tiveram que fechar suas portas e encerrar as atividades temporariamente.

Em virtude disso, a organização decidiu pedir ajuda para as respectivas empresas e os 150 mil funcionários diretamente impactados.

Pontuando que a indústria cinematográfica se encontra em um caso ‘único de vulnerabilidade’, a instituição solicitou a garantia de empréstimos, benefícios nos impostos para os funcionários e fundos que compensem a drástica perda na venda de ingressos e concessões.

E segundo a associação, a expectativa é de que os cinemas permaneçam fechados por dois ou até três meses.

Em sua argumentação, o presidente da associação, John Fithian, pontuou sobre a gravidade do problema.

Aqui no Brasil, a situação é bem pior: grandes redes, como o Cinemark, já demitiram muitos trabalhadores.

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